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"Fraude no leite" - A questão do Food Defense no Brasil |
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ISABELA MACHADO FERRARI
Engenheira Química, Mestre em Bioprocessos Industriais e Biotecnologia. Trabalha nas áreas de gestão da produção e tecnologia de processo, garantia da qualidade, desenvolvimento de novos produtos e projetos de indústrias de alimentos e agroindústrias
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FERNANDO FERREIRA PINHEIROBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 15/10/2015
Isabela e demais, o artigo é muito bacana e os comentários foram muito pertinentes. O Food Defense é acima de tudo uma obrigação da indústria, pois é a marca dela que o consumidor procura, portanto a responsabilidade de fornecer o alimento seguro é em primeiro lugar da indústria. Digo isto, sem falar de preocupação com a marca, que também é importante. Mas porque poucas indústrias buscam se organizar para ter uma gestão da qualidade, para realmente aplicar os conceitos de Food Defense? Por que a maioria das indústrias só se preocupam com isso, quando as fraudes vão para a mídia? A resposta é simples, impunidade. Em nações desenvolvidas já tivemos vários exemplos de empresas fechadas, de executivos presos e indenizações devido a diversos tipos de contaminação e prejuízo à saúde do consumidor. E aqui no Brasil? Temos empresas que buscam intensificar seus programas de Food Defense, investindo em tecnologia e processos, concorrendo no mercado com empresas sem qualquer comprometimento, sem qualquer investimento. Os profissionais que buscam a Food Defense, muitas vezes são vistos como chatos, que só demandam gastos e ocupam espaço. Quantas empresas dizem que tem Food Defense, sem saber o que é? Quantas empresas criam setores de qualidade somente para dizer que tem? Quantas empresas se preocupam somente com o Food Defense para proteger suas marcas, ao invés de assumir o compromisso com a saúde do consumidor? O conceito de Food Defense pode ser novo no Brasil, o problema é a prática de impunidade no país. Parabéns a autora e os colegas que comentaram o texto!
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EPITÁCIO DIAS TORRESBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 09/06/2015
A certeza da impunidade é que encoraja a fraude. Temos um falso conceito de que qualidade não se aplica aos alimentos, e sim aos produtos manufaturados das indústrias metalúrgicas e outras do ramo, mas nuca a produção de alimentos com o mesmo rigor.Os defensivos aplicados nas lavouras é uma fraude, a partir do momento em que é aplicado após sua proibição. E quem paga? o consumidor que usa os derivados do leite na alimentação. O papel do fiscal é fundamental, aliado ao produtor , ao transportador... em fim á indústria.E uma vez descoberta a fraude, punir com rigor.
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BÁRBARA TOMELIN FABRISTAIO - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 09/06/2015
A fraude em leite, é um dos crimes mais antigos do mundo.
Com certeza todos os meios de garantia de qualidade são bem vindos para que o controle seja mais eficiente, mas no entanto, para que serve um sistema perfeito se ele não é alimentado? Cabe a nós profissionais, proprietários, consultores, fiscais, funcionários, produtores e consumidores fazer valer o que dita a regra, e sermos corretos. A honestidade ainda é uma virtude. Os recebimentos devem ser feitos a cada carga, por compartimento. Avaliados no momento anterior a descarga, e se liberados descarregados. Leites condenados são originados de algum lugar, basta rastrear e denunciar os culpados. Está em nossas mãos, como industria, cortar o mal pela raiz. |
JOÃO NILSON DA ROSASANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/06/2015
Será que nosso problema não é geral, quem pode afirmar a qualidade dos outros?
Acredito em rastreabilidade e o pessoal que faz a fiscalização tem que parar de enganar que faz a fiscalização e os empresários fingir que fazem sua parte. Trabalhei em consultorias de laticínios na Região do Paraná, nas empresas que passei a amostra é tirada diariamente do volume total do tanque, antes da descarga, vai ao laboratório, neste caso específico, Cascavel, distante 100 km da planta do Laticínio. Após 07 dias vem o resultado, claro somente pró-forma, porque o produto in natura já fora processado e colocado a disposição do consumo. A pergunta é será que continua assim? Quantos Laticínio com certificação SIF tem laboratórios instaladas com análise in loco?? |
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