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O Uruguai e a carne ovina

POR DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 03/06/2008

14 MIN DE LEITURA

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1. Introdução

O Uruguai é o maior player das Américas no agronegócio da carne ovina, sendo um importante fornecedor para países da União Européia, Oriente Médio, assim como, para o Brasil, um de seus mais significantes clientes.

O setor agropecuário, no Uruguai, representa mais de 70% das exportações do país, sendo o responsável pelo crescimento da economia uruguaia nos últimos 4 anos e com alta participação do setor pecuário, especialmente no segmento de carnes vermelhas.

A pecuária ovina uruguaia se caracteriza por ser praticada sob sistemas extensivos de produção em pastagens nativas, com integração bovino-ovino e baixos índices de produtividade e de desempenho.

Possuindo uma rica tradição em ovinocultura, o país apresenta algumas peculiaridades quanto à atividade que o tornam altamente competitivo e ao mesmo tempo bastante vulnerável a eventos que possam ocorrer tanto no cenário doméstico quanto no internacional.

2. Rebanho

O rebanho ovino no Uruguai apresentou uma queda continua nos últimos 10 anos, contabilizando uma redução de 43,5% do seu efetivo, partindo de um patamar de cerca de 18,28 milhões de cabeças em 1997 para os atuais 10,32 milhões (Gráfico 1). Embora em 2005 houvesse sinais de uma retomada no crescimento da população ovina após anos seguidos de retração, em 2007 o efetivo voltou a decrescer e mantêm, atualmente, uma tendência baixista para 2008, considerando o aumento no número de abates de ovelhas nos últimos 2 anos.


Como a pecuária ovina uruguaia era quase que exclusivamente focada na produção de lã, seu rebanho foi um dos que mais sofreu com a crise da lã desencadeada no início da década de 90, quando o país detinha aproximadamente 25,24 milhões de cabeças. Dessa forma, o rebanho é basicamente formado por grupos genéticos de dupla aptidão e laneiros, como Corriedale, Merino Australiano, Ideal e suas cruzas, os quais, em conjunto, perfazem cerca de 94% do efetivo, com a raça Corriedale compondo aproximadamente 65% da população total.

Essa característica racial retrata a orientação tradicional da ovinocultura no Uruguai, que esta fundamentada na produção de lã. No entanto, na presente década, a produção de carne ovina tem se colocado como uma importante opção para incrementar a rentabilidade do setor e sustentar a viabilidade econômica da atividade.

A nível de categorias zootécnicas, a composição do rebanho tem sofrido algumas alterações ao longo dos anos, e embora tenha havido uma leve tendência de aumento na participação percentual de ovelhas de cria no período 1991-2004, de 41,4% para cerca de 52,7%, nos últimos 2 anos esses valores tem retornado ao patamar dos 48%, vistos no fim da década passada. Por outro lado, houve uma redução regular e constante na participação de capões, atingindo em 2007 um percentual por volta de 9%, o que se contrapõe com o valor de 20,3%, existente em 1991.

Como as ovelhas de cria e os capões são as duas principais categorias produtoras de lã, esse decréscimo marcante no número de capões é uma resposta às baixas rentabilidade e competitividade da produção laneira frente a outras atividades pecuárias ao invés de um direcionamento da produção para a carne.

Apesar da retomada da tendência para um maior percentual de matrizes no rebanho uruguaio, o mesmo ainda se caracteriza como de exploração mista, uma vez que, efetivos especializados na produção de carne apresentam no mínimo 70% de matrizes em sua composição e elevados índices de desempenho reprodutivo.

3. Produção

Após o surto de Febre Aftosa em abril de 2001, a produção de carne ovina no Uruguai experimentou um período de recessão relativamente longo influenciado também pelas perspectivas de melhora nos preços da lã, porém, retomando o crescimento em 2006 e alcançando 129.000 toneladas (peso vivo) no último ano (Gráfico 2), como um reflexo do abate de um maior número de animais adultos, sobretudo ovelhas.


Acompanhando as variações presentes na produção, o volume de abates experimentou uma retomada de crescimento a partir de 2004, quando houve uma alta nos índices reprodutivos e nas taxas de desmama, resultando em um número recorde de cordeiros abatidos em 2006, excedendo o patamar de 1 milhão de cabeças, conforme o Gráfico 3.



Em 1997 (Gráfico 4) se abateu cerca de 2,12 milhões de cabeças, das quais 54,8% eram capões e ovelhas, com 41,8% de cordeiros, denotando a elevada produção de mutton existente na época. Por outro lado, em 2007, há uma redução na participação das categorias adultas para 40,1% e uma alta no percentual de cordeiros para 53,6%.

No entanto, entre janeiro e maio de 2008 o volume de abates foi 33,7% superior ao mesmo período de 2007, com aumento em número para todas as categorias, em especial, borregos, capões e ovelhas, confirmando uma provável redução no estoque para o final do ano e prognósticos reservados para o mercado da lã.

Dessa forma, é possível observar uma tendência crescente para o abate de ovelhas nos últimos 2 anos, indicando que o rebanho ovino uruguaio ainda não encontrou, em termos quantitativos, o patamar reativo necessário para causar uma redução na oferta que impacte positivamente os preços e que conduza, subsequentemente, a uma alta nos valores de mercado suficiente para viabilizar os produtos ovinos, especialmente, frente à pecuária bovina.

Há alguns indicadores que apontam para uma maior especialização da pecuária ovina uruguaia para a produção de carne, no entanto, até o momento, essa tendência não é concreta, pois apesar do forte incremento da participação de cordeiros nos abates, em patamares similares aos do início da década de 1980, e do relativo decréscimo na participação de capões e ovelhas, as tomadas de decisão no setor produtivo ainda são baseadas nos valores da lã no mercado internacional, assim como, nas perspectivas em relação às exportações em pé e ao mercado da carne bovina.

4. Preços

Como é possível observar no Gráfico 5, os preços do cordeiro no mercado doméstico uruguaio vêm, historicamente, apresentando uma tendência de acompanhar os preços de exportação, ocorrendo algumas oscilações em decorrência de um excesso ou baixa de oferta no mercado interno que, por sua vez, se confronta com fatores relacionados à limitação dos embarques para a União Européia (cota de 5.800 toneladas), aos embarques de ovinos vivos e as variações nas cotações da carne bovina que, conjuntamente, impactam os preços no mercado doméstico.


Ao longo dos últimos 10 anos o cordeiro tem sofrido uma acentuada valorização, impulsionada pelos valores no mercado internacional, uma vez que a exportação é o principal destino da carne ovina produzida no Uruguai, o que a torna susceptível às oscilações externas e a quaisquer eventos que possam afetar, de alguma forma, a oferta no mercado internacional, especialmente a partir da Nova Zelândia e Austrália.

Em 2000, cerca de 51% das propriedades pecuárias eram consideradas mistas, integrando bovinos e ovinos em um mesmo sistema de produção sob uma relação ovino/bovino entre 1 e 4, no entanto, em 2005, já se torna evidente uma tendência crescente para maior especialização em direção à produção bovina (relação ovino/bovino ≤ 1) com um percentual atual de estabelecimentos mistos ao redor de 26%, associada a uma perda de área para a bovinocultura. Por sua vez, dentre os estabelecimentos onde prevalece a ovinocultura (relação ovino/bovino ≥ 4), observa-se uma migração dos laneiros (relação ovelha/capão ≤ 5) para sistemas mistos (relação ovelha/capão entre 5 e 23), em uma tentativa de incrementar a rentabilidade da atividade.

No entanto, mesmo havendo uma elevação no patamar dos preços para os produtos ovinos nos últimos anos, a maior competitividade da carne bovina coloca o cordeiro e a lã em clara desvantagem, resultando em relações de preços pouco favoráveis, como mostrado nos Gráficos 6 e 7.


Embora tenha mantido uma relação pouco competitiva durante a década de 1990, os preços da carne ovina têm mostrado uma recuperação importante no mercado doméstico, o que resultou em relações favoráveis no período 2002-2004, com posterior queda. No entanto, em 2007, a tendência altista retorna e parece se confirmar até meados do mês de maio presente, onde a relação média tem se mantido em torno de 1,24, favorecendo o cordeiro em relação ao novilho.


Com relação à lã, o preço médio da safra 06/07 foi 28% superior à da safra anterior, mantendo os preços com uma tendência crescente durante o ano, alcançando ao fim da safra cotações médias de US$ 2,20/kg para lã Corriedale, US$ 4,25/kg para Ideal e US$ 5,10/kg para Merino, valores significativamente superiores aos de 2006, acompanhando a forte recuperação no mercado australiano. No entanto, a análise do último exercício e os valores de 2007 não se apresentam muito favoráveis à lã, registrando-se uma das piores relações dos últimos anos e com tendência à estabilização. Esse cenário fortalece ainda mais a tendência, dentro da pecuária ovina, de migração dos sistemas laneiros para os mistos com redução do número de capões, o que pode ser confirmado pela composição atual do rebanho.

5. Exportações

As exportações de produtos agropecuários têm sido um dos principais responsáveis pelo crescimento econômico do Uruguai, com elevado destaque do setor pecuário, que representa cerca de 71% do valor total das exportações. As carnes, por sua vez, são os principais produtos de exportação do país com 40,9% de participação na receita. Neste segmento, em 2006, a carne ovina representou quase 5% enquanto a carne bovina 92% do valor total.

De acordo com o Gráfico 8, o volume de carne ovina exportado tem experimentado um crescimento regular após as restrições comerciais posteriores ao foco de Febre Aftosa, ao mesmo tempo em que, observa-se uma valorização da carne ovina no mercado internacional com o descolamento das linhas a partir de 2003 e a estabilização do valor em 2007, apesar de uma pequena redução no volume exportado.


Embora haja perspectivas de queda nas exportações devido à redução na produção doméstica, entre janeiro e maio de 2008 o Uruguai embarcou um volume 16,3% superior com um valor 53,4% maior em relação ao mesmo período de 2007.

Do total da produção comercial, historicamente, mais de 50% é destinado às exportações, com os principais destinos sendo a União Européia e o Brasil, sendo o restante dos embarques destinados a países como Arábia Saudita, Argélia, Líbia, Rússia e Síria. A demanda da UE se concentra sobre cordeiros e cortes traseiros com uma cota fixada em 5.800 toneladas, sendo o mercado de maior valor para a carne ovina e, consequentemente, essencial para manter os preços no mercado interno em bons níveis.

Por sua vez, a demanda do Brasil se concentrou durante a década de 90 em carcaças mutton e em cortes de dianteiro e costilhar que tinham como principal mercado consumidor a população rural da região Sul, entretanto, a partir de 2000 começou a aumentar o embarque de produtos de maior qualidade, como cordeiros e cortes traseiros, como reflexo de uma demanda crescente nos grandes centros, especialmente na região Sudeste.


No segmento de ovinos vivos, os embarques têm mantido um padrão bastante errático (Gráfico 9), em conseqüência da disponibilidade de animais apropriados para exportação em pé e dos preços internos dos produtos ovinos.

O foco de Febre Aftosa em 2001 paralisou as exportações de animais em pé, o que impediu que existisse comércio de ovinos vivos durante todo o ano de 2002. No entanto, após esse período, os embarques foram retomados e com os baixos preços pagos pela indústria frigorífica uruguaia em 2006, este canal de comercialização foi revitalizado, resultando em 544.000 cabeças exportadas para Arábia Saudita, Síria, Jordânia e Líbano.

Por sua vez, em 2007, o volume de exportações caiu cerca de 5,2%, com a região do Oriente Médio se mantendo como a principal demandante e com o retorno do Brasil e Argentina como destinos um pouco mais representativos.

6. Competitividade

Como já mencionado, a ovinocultura no Uruguai é tradicionalmente voltada para a produção de lã e em decorrência da desvalorização de tal produto durante a década de 90, o setor produtivo redirecionou seu foco para a produção de carne, no entanto, apenas nos últimos anos tem ocorrido uma maior especialização, coincidindo com os elevados pre��os do cordeiro no mercado externo e a alta demanda por produtos cárneos ovinos, especialmente na Ásia, Europa e América do Norte.

Dessa forma, historicamente, a carne ovina sempre foi vista como um sub-produto da indústria laneira, sendo uma fonte barata de proteína e, como conseqüência, um produto de baixo valor, o que tem garantido sua alta competitividade até o início dessa década e, embora tenha sofrido uma grande valorização no mercado doméstico, a oferta de carne ovina ainda é bastante impactada pelos preços da lã, considerando que cerca de 50% dos estabelecimentos ovinos no Uruguai apresentam perfil laneiro ou misto.

Associado a esse cenário, e como a integração bovino-ovino é outra característica marcante da pecuária uruguaia, onde 26% das propriedades são mistas e 24% estão voltadas mais à produção de carne bovina, os preços do novilho também possuem grande impacto sobre a ovinocultura, principalmente, causando a redução de área destinada à atividade e a transferência de recursos para a pecuária bovina, por esta ser mais rentável e compor o principal produto de exportação.

No entanto, as cotações atuais do mês de maio no mercado doméstico uruguaio, com base em dados do INAC, para o cordeiro e novilho, tem permitido uma relação bastante favorável de 1,23, apenas um pouco abaixo da existente na Bahia, ao redor de 1,29, indicando que a carne ovina mantém o processo de valorização, aumentando sua competitividade frente à carne bovina.

Essas características permitem com que as cotações históricas da carne ovina uruguaia a coloquem em uma posição bastante competitiva a nível de preço, principalmente quando países como o Brasil apresentam uma demanda ainda concentrada em carcaças mutton e em cortes de dianteiro e costilhar de menor valor, o que associado à taxa de câmbio vigente, torna a importação uma alternativa bastante interessante comercialmente.

A Tabela 1 mostra os valores médios dos produtos ovinos importados pelo Brasil durante os meses de janeiro e abril desse ano, considerando o dólar a R$ 1,67.


Como é possível observar, e apesar da tendência de valorização da carne ovina no mercado internacional, os valores em R$ se encontram ainda bastante abaixo dos praticados no mercado doméstico brasileiro, sendo que a cotação de R$ 4,49/kg para a carcaça de cordeiro no Rio Grande do Sul é a que mais se aproxima do valor de importação do cordeiro uruguaio.

Tendo como referência as cotações médias de cordeiro e de mutton na Bahia em 2007, que se situaram em R$ 5,68 e R$ 3,97, respectivamente, e considerando que esses valores são os mais comumente realizados nas outras praças, a carne ovina importada é altamente competitiva na maioria das regiões consumidoras, especialmente no Centro-Sul.

Portanto, considerando as atuais cotações do cordeiro importado e do cordeiro brasileiro, seria necessário um nível de desvalorização do real que levasse o dólar a patamares de no mínimo R$ 2,19, a ponto de inibir as importações e dar maior competitividade à carne ovina nacional, principalmente aquela oriunda do Rio Grande Sul, o maior produtor do país.

Além disso, o tipo de cordeiro abatido no Uruguai possui um perfil bastante diferente daquele exigido pela indústria frigorífica no Brasil para a cotação máxima. Enquanto que o cordeiro importado provém de um animal de genética Corriedale com peso vivo em torno de 41 kg e idade entre 12 e 13 meses produzindo uma carcaça de 19 kg, no Brasil, a demanda é por animais cruzados entre 30 e 35 kg de peso vivo com até 5 meses de idade e carcaças entre 14 e 16 kg, o que é um contraste do ponto de vista de qualidade de produto.

7. Considerações finais

Em geral, os produtos da pecuária ovina no Uruguai têm se valorizado no decorrer dos anos, e em relação às safras anteriores, o cenário vem melhorando gradativamente, apresentando boas perspectivas para 2008.

O rebanho ovino tende a sofrer uma nova baixa, o que associado a uma redução na produção em conseqüência também de condições climáticas pouco favoráveis, conduziria a uma retração na oferta, o que elevaria o patamar das cotações dos produtos ovinos no mercado doméstico que, por sua vez, acompanharia a tendência de maior valorização no mercado internacional onde a oferta tem se mantido limitada frente a uma demanda firme e aquecida.

As atuais relações de preço com a carne bovina colocam a lã Corriedale em clara desvantagem, no entanto, a situação é bastante favorável ao cordeiro, especialmente em um momento onde se evidencia cada vez mais a transferência de recursos para a cadeia bovina.

Dessa forma e apesar de todos os fatores envolvidos, a ovinocultura ainda se mantém vinculada à indústria laneira, com a produção de carne, em parte, dependente das condições vigentes e das perspectivas dos produtores sobre o mercado da lã.

Embora os preços dos produtos importados tendam a se elevar, no mercado brasileiro, a carne ovina uruguaia continuará a manter a sua competitividade, especialmente na situação atual da economia marcada pela forte valorização do real, sendo essencial para atender a demanda crescente nos grandes centros do país.

Bibliografia consultada

FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. FAOSTAT. Disponível em: . Acesso em: 22 mai. 2008.

FERNÁNDEZ, V.D.; NEFFA, M.S. Evolución y perspectivas de las cadenas agropecuarias 2007-2008. In: ANUARIO 2007, Montevideo: OPYPA-MGAP, p.21-38, 2007.

FONT I FURNOLS, M. et al. Acceptability of lamb meat from different producing systems and ageing time to German, Spanish and British consumers. Meat Science, v.72, n.3, p.454-554, 2006.

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MUÑOZ, G. Producción ovina: situación y perspectivas. In: ANUARIO 2007, Montevideo: OPYPA-MGAP, p. 59-78, 2007.

SUL. Secretariado Uruguayo de la Lana. Información de Mercado - Boletins 2007/2008. Disponível em: . Acesso em: 22 mai. 2008.

DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

Médico Veterinário, MBA, D.Sc., especializado no sistema agroindustrial da carne ovina. Consultor da Prime ASC - Advanced Sheep Consulting.

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FERNANDO J. R. DE CARVALHO

VISCONDE DO RIO BRANCO - MINAS GERAIS - FRIGORÍFICOS

EM 14/07/2008

Excelente e de grande fonte de confrontação sobre a ovicocultura e suas perspectivas

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