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RS: mercado busca ajustes para exportação de lácteos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/12/2018

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O alinhamento das variáveis de sanidade, preço e políticas públicas para o setor leiteiro, que estão sendo defendidas pela CNA, Aliança Láctea Sul Brasileira e Sindilat/RS e que visam dar competitividade aos produtos lácteos brasileiros, é esperado pelas empresas gaúchas que já exportam para o mercado internacional.
 
No Rio Grande do Sul, a Lactalis, empresa de matriz francesa com plantas instaladas na região de Santa Rosa, iniciou suas operações de exportação a partir deste ano, com as primeiras cargas de leite achocolatado, creme de leite e leite condensado embarcadas para o Uruguai. Já a Cooperativa Central Gaúcha Ltda. (CCGL) exporta, desde 2010, leite em pó, creme de leite e achocolatados para países africanos, do Oriente Médio e da América do Sul.
 
De acordo com a diretora comercial da CCGL, Michele Muccillo Selbach, não há regularidade nos volumes embarcados para o exterior, o que leva as operações a serem realizadas pontualmente. "No ano de 2015, as exportações de leite em pó participaram em 24% do volume total de lácteos comercializado pela empresa, mas no ano seguinte, as exportações não foram viabilizadas. Em 2017, as vendas externas representaram em torno de 4% e neste ano estão por volta de 1%", exemplifica a diretora.
 
Michele diz que o 'carro chefe' das vendas da cooperativa para o exterior é o leite em pó, cujo volume diário processado na unidade de Cruz Alta chega a 2,2 milhões de litros em duas torres de secagem. "Os esforços em promover a exportação de produtos lácteos são essenciais para que se articule junto às empresas, entidades, órgãos governamentais e se construa um projeto para melhorarmos a competitividade frente aos concorrentes internacionais", salienta a diretora.
 
Segundo ela, em todas as fases de expansão da CCGL, a análise do mercado internacional foi prioridade. "Nossa unidade industrial (inaugurada em 2016) foi projetada com a finalidade de atender aos mercados mais exigentes em termos de qualidade e controle de processos", relata.
 
No quesito sanidade, a cooperativa executa um programa próprio de certificação da brucelose e da tuberculose, divido em três fases e que já chega a 40% dos 4,2 mil produtores associados à cooperativa. "Esses produtores representam 80% do nosso rebanho fornecedor. Na fase atual, 50% dos animais testados já foram negativados para as duas doenças", garante Michele.
 
As informações são do Sindilat e do Correio do Povo, adaptadas pela Equipe MilkPoint. 

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