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Projeto de maior laticínio do país tem financiamento aprovado pela Caixa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/11/2015

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A Caixa Econômica Federal já aprovou um financiamento de R$ 500 milhões para a empresa AgriBrasil, representando o pontapé inicial para a implantação na Bahia, a partir do ano que vem, do maior empreendimento de laticínio do país. A informação foi confirmada nesta semana, em Salvador, pelo superintendente de política do agronegócio da Secretaria de Agricultura da Bahia, Guilherme Bonfim, durante o almoço de lançamento da 28ª edição da Feira Internacional de Agropecuária (Fenagro).

O projeto, divulgado no início deste ano, prevê investimentos iniciais de R$ 6 bilhões, tendo como um dos sócios o investidor holandês Kees Koolen, naturalizado americano. Criador do site Booking.com, Koolen escolheu o estado para diversificar os investimentos, produzindo no município de Jaborandi, no oeste baiano, leite vitaminado para atender recém-nascidos. Cerca de 12 mil vacas serão importadas especialmente para o empreendimento, que prevê a geração de 350 empregos diretos, na primeira fase. Toda a produção será exportada.

Projeto prevê investimentos iniciais de R$ 6 bi, tendo com um dos sócios o holandês Kess. 

A consolidação do projeto foi apresentada pela Seagri como um dos ícones dos avanços da agricultura baiana, mesmo em meio à retração econômica no país. Um estímulo para os agricultores e pecuaristas que vão participar da edição 2015 da Fenagro. O evento será aberto no próximo sábado, estendendo-se até o dia 6 de dezembro no Parque de Exposições, na capital baiana.

"Mesmo diante de um quadro interno de recessão econômica, o setor deve crescer 12% este ano", assegurou Guilherme Bonfim. Ele destacou o impacto da desvalorização cambial para a conquista de mercados externos, ressaltando o papel da Fenagro "não apenas para a geração de oportunidades de negócios, durante e após o evento, mas para conscientizar o produtor sobre a importância de se investir em tecnologia, visando qualidade e maior valor agregado".

As informações são do A Tarde.

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ANDRE LEANDRO DE PAIVA SOARES

RIO VERDE - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 02/12/2015

Eu conheço por matérias o projeto Leitissimo na mesma jaborandi, por sinal já estudei mto esse projeto e tenho mta vontade de conhecer pessoalmente. Agora eu conheço também, alguns compradores e distribuidores do Leitissimo, como atacadao, carrefour, pão de açúcar... E sei q compram o Leitissimo quase q ao mesmo preço dos leites comuns, valor diferente em pouquíssimos centavos, máximo 10 cents, em relação aos piracanjuba, Italac, Tirol e por aí vai. Agora o custo de produção do Leitissimo e bem superior, até pq o envase do Leitissimo gira em torno de 300 mil ltr dia, e os concorrentes mais de 1 milhão. Enfim, dizer q os neozelandeses estão ganhando mto dinheiro acho q não é bem assim. Vamos aguardar quais serão os produtos produzidos pelos holandeses, depois iremos ver se o projeto deles terá futuro
MOACIR

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/12/2015

Falei que R$ 500 milhões seriam 12% de R$ 6 bilhões. Na verdade são 8,33%. Desculpe pelo erro na correria. Abraço a todos!
MOACIR

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/12/2015

Elder Macedo Duarte, em relação à questão do crédito eu concordo em parte com você. Não há dúvidas quanto à maior dificuldade de crédito hoje do que há alguns anos atrás, mas ele continua disponível no sistema bancário. Apenas passou-se a exigir mais garantias e mais viabilidade dos projetos, o que tornou as coisas mais difícil para o produtor em geral. Esses R$ 500 milhões não são da Caixa. São do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNDE), gerido pela SUDENE. A Caixa é apenas executora da operação de crédito. A reportagem tem um erro: a expectativa é gerar 1.200 empregos (e não 350), pois a empresa vai controlar todas as fases do processo (alimento do gado, produção de leite, industrialização e distribuição, feita com a marca Nassau Foods). Outro fator relevante é que se trata de um projeto de R$ 6 bilhões (o empréstimo do FNDE é de "apenas R$ 500 milhões - 12%), o que representa um grande investimento direto e produtivo no país, o que deve ser buscado para o nosso desenvolvimento. Quanto ao custo do dinheiro, importante notar que o crédito agropecuário brasileiro tem custo razoável (geralmente da ordem de 8,75% a.a.),não podendo ser confundido com os juros exorbitantes do crédito pessoal e de consumo tanto noticiados na TV (geralmente acima de 25% a.a.). Além disso, considerando que a inflação está em um patamar superior a 8,75% a.a., nesse exato momento, o crédito agropecuário brasileiro apresenta juro negativo (o que pode mudar, SE o governo conseguir trazer a inflação de volta para a meta de 4,5% a.a.). Se o Kees Koolen captasse no exterior, o faria em dólar ou euro, o que o exporia ao risco da flutuação cambial brasileira, que no momento é substancialmente alto em razão da instabilidade política e econômica do país. As dificuldades atuais de empresas brasileiras com dívidas em dólar não me deixam mentir. Talvez, nesse momento, pagar 8,75% a.a. seja um risco menor. Lembre-se que nada impede que no futuro, se houver estabilidade econômica e cambial, um empréstimo desses possa ser substituído por outro, captado no mercado internacional. Quanto aos sócios, além do Kees Koolen, também estão no projeto Willy van Bakel, holandês que atua há mais de 30 anos no mercado de laticínios americano/canadense e que está no Brasil há cerca de 2 anos analisando a viabilidade do projeto e o ex-diretor do Banco Central do Brasil, Antônio Martins. Mas não será nenhuma surpresa se houver outros brasileiros (empresário, político ou as duas coisas) participando, o que por si só, não tira a credibilidade do empreendimento. Apenas como referência, Kees Koolen é filho de uma família de produtores de leite holandesa e trabalhou com a família até os 17 anos, antes de ir estudar engenharia mecânica, não sendo um "estranho no ramo". Saudações cordiais.
TATIANE FRANCO DA SILVA

EM 30/11/2015

o patriota agropecuária

Sou um pequeno/médio pecuarista do sul de santa catarina.

sou também eng. agrônomo.

De cabeça bem aberta a novas tecnologias viáveis.

mas mesmo com todo meu entusiasmo com atividade, 76,4 animas por hectare só se Jesus fosse o capataz.
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 30/11/2015

Se este projeto fosse planejado e conduzido por algum gestor público brasileiro diria que sem sombra de dúvida estava fadado ao fracasso. Porém como se trata de projeto muito bem planejado conduzido por quem busca resultados financeiros tenho certeza que vai se pagar antes do prazo estipulado. Lembrado que boa parte deste valor será investimento pessoal.



Aliás não é apenas o leite que recebe investidores no nordeste. O setor de fruticultura está repleto deles muito bem sucedidos nesta região que para os brasileiros e sinônimo de atraso.
ELDER MARCELO DUARTE

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/11/2015

Moacir, concordo com suas observações quanto ao clima, topografia, e experiência de sucesso da Leitíssimo. Entretanto, a única coisa que "é muito estranha" nesse momento, é a CAIXA financiar esse projeto, com tanta carência de crédito a projetos que geram muito mais empregos no setor, e principalmente pelo custo de capital em qualquer país, onde certamente o Sr. Kees Koolen tem crédito abundante, ser muito mais baixo.

Alguém sabe dizer se todos os sócios no projeto são estrangeiros ? Não há qualquer político brasileiro envolvido ?
ELIZIARIO PEDROZO

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/11/2015

O que é isso, nada contra a Bahia, tomara que a atividade cresça, e muito por lá. Vejam só importa  12 mil vacas..... de onde??????  toda a produção será  exportada... para onde?????  O que mais pode acontecer neste pais??? quando a gente pensa que já viu tudo... aparece coisas novas, enquanto vivemos de soro ou, melhor de centavos eles roubam aos milhões ou será bilhões . chegou o fundo do poço ou será o fim da rosca...

não dá para aguentar mais isso... vergonhaaaaaaa.
MOACIR

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/11/2015

Mário N. Slomp, peço que você pesquise sobre a Leitíssimo, que está instalada na mesma Jaborandi, no Oeste da Bahia, uma região plana e com muita água, que nada tem de sertão quente e seco. Os proprietários são neozelandeses e "importaram" cerca de 4.000 vacas (só os embriões, claro) da Nova Zelândia, pois seu gado, com 200 anos de aprimoramento genético, com predominância Jersey, é mais adaptado a produzir leite com altos teores de sólidos. Colocam 600 vacas em 56 ha irrigados de Tifton e produzem leite a pasto (8.000l dia em cada um dos 8 pivôs centrais, com média de 13,2l por vaca). E ainda cuidam da preservação ambiental, com reservas maiores que as legais em suas fazendas. Estão ganhando muito dinheiro (eles e os proprietários de terra brasileiros que se associaram a eles). Aposto que o Kees Koolen, que é um empreendedor nato, diga-se, está se utilizando do modelo e dos estudos já realizados pelos neozelandeses na região. Ele sabe perfeitamente o que está fazendo e não escolheu Jaborandi ao acaso. Não vejo como uma ideia megolamíaca, mas sim como um projeto de grande porte, como outros existentes na Nova Zelândia e nos EUA, onde há fazendas que produzem mais de 200.000l por dia. Certamente esse projeto será dirigido por técnicos (brasileiros ou estrangeiros) plenamente capazes, e não pelo Kees Koolen diretamente. Ele é empresário e como tal, investe em qualquer atividade em que vislumbre retorno financeiro. Ele veio ao Brasil, atrás de algo que não se compra: clima tropical, 270 dias de sol por ano. Nós brasileiros, especialmente os técnicos, como você, precisamos abrir nossas mentes às mudanças e avançar na tecnificação e na eficiência, utilizando melhor a benção que é o nosso clima tropical, senão, em breve, veremos muitos outros "estrangeiros que não são do ramo" ocupando os espaços produtivos da cadeia de leite em nosso país. Se nós não avançarmos, outros avançarão por nós.

Abraço.
RAFAEL NARLOCH DE ARAUJO

PALMAS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/11/2015

Brasil aceita tudo mesmo .
OBSERVADOR AGRO

NANUQUE - MINAS GERAIS

EM 30/11/2015

Não há a mínima possibilidade de haver um investidor estrangeiro idôneo, com nome, responsabilidade e capacidade técnica sem acesso a crédito fora do Brasil. Não deveria haver necessidade de financiamento do governo brasileiro para empreendimentos desse tipo. O investidor teria acesso a essas linhas, a juros muito menores no seu próprio país de origem.

Mais uma operação suspeita, de muitas nesse país tomado pela corrupção.
ELISEU NARDINO

MARIPÁ - PARANÁ

EM 30/11/2015

Todo esse dinheiro para gerar só 350 empregos, é por isso que nosso pais em vez de ir para frente está igual caranguejo.
JOSÉ MARQUES

RIO MARIA - PARÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/11/2015

Bom dia,



Será que assistimos esse filme?
SINEZIO CANDIDO FILHO

SÃO FRANCISCO DE SALES - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/11/2015

O General Francês tinha razão: O Brasil não é um país sério. Basta falar que é europeu que irá investir um tanto e o governo abre as torneiras liberando recursos. Será quem está com as chaves desta torneira? Com esse valor  ( R$500.000.000,00)  será que o governo não conseguiria segurar mais que 350 (Trezentos e cinquenta) famílias produzindo no campo, ao invés de trezentos e cinquenta empregos.
MÁRIO N. SLOMP

UNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/11/2015

Típico projeto fadado ao insucesso. DOZE MIL VACAS IMPORTADAS (??) indo para o sertão da Bahia??? Um holandês naturalizado americano??? Faz-me rir !  Quem tem 6 bilhões para dar em garantia (na verdade, pelo menos 50% a mais do que isso, que é o montante que os bancos exigem, normalmente) não jogaria seu patrimônio numa maluquice dessas, ainda mais quem NÃO É DO RAMO. Se a CEF aceitar garantias menores, certamente perderá. Os responsáveis terão que ser responsabilizados, no futuro. Trabalho como agrônomo na área de leite faz quase 30 anos. Nunca vi coisas desse tipo, megalomaníacas, darem certo. Leite é prá quem é do ramo e tem os dois pés muito bem posicionados no chão. O resto é conversa fiada....
EDUARDO PLETZ

GUARAPUAVA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/11/2015

Algo estranho, já que ha tanta restrição e falta de verbas para financiamentos menores para o setor Agropecuário e de repente se libera um montante desses para um empreendimento??????????????
JOSÉ FRANCELINO DIAS

PATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 30/11/2015

meu deus. estamos perdidos.
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/11/2015

Outra LBR vem ai
RICARDO

BEBEDOURO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/11/2015

VOU CRIA UMA FAZENDA QUEM SABE 16 MIL VACA E AI QUEM SABE O GOVERNO AJUDA NE
VALDINEI GRAPIGLIA

CONSTANTINA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/11/2015

Uma vez, li alguma coisa sobre uma empresa que fazia estes investimentos milionários no setor.....Pegava dinheiro publico, iniciava o projeto, gastando uma porcentagem do valor liberado e de uma hora para outra sumia do mapa, dizendo que a culpa era da politica do pais, etc.... Como diz o ditado: Qualquer semelhança deve ser mera coincidência.
MARIUS CORNÉLIS BRONKHORST

ARAPOTI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/11/2015

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