Jovens do ATeG investem no queijo Canastra

A trajetória da família Silva levou os pais a homenagearem as filhas ao criarem a marca Três Irmãs para o queijo que fabricam, em São Roque de Minas, na Serra da Canastra. Emilayne Aparecida, de 22 anos, Milena, de 19, Mirella Cristina, de 15, e o pai Elmo Teodomiro da Silva, são responsáveis por toda a atividade: do rebanho à fabricação dos queijos. A família, atendida pelo Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), quer conquistar o mercado.

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A trajetória da família Silva levou os pais a homenagearem as filhas ao criarem a marca Três Irmãs para o queijo que fabricam, em São Roque de Minas, na Serra da Canastra. Emilayne Aparecida, de 22 anos, Milena, de 19, Mirella Cristina, de 15, e o pai Elmo Teodomiro da Silva, são responsáveis por toda a atividade: do rebanho à fabricação dos queijos. A família, atendida pelo Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), quer conquistar o mercado.
 
As três irmãs carregam no sangue a arte de produzir queijos, e a idade não é impedimento para mostrarem a força que têm. Depois de vivenciarem várias fases da produção, que se misturou à mudança de vida da família com o falecimento da mãe, Renilda Fátima, pai e filhas decidiram diminuir o rebanho e focar na qualidade do produto. Nessa caminhada, já conquistaram o selo SIM (Serviço de Inspeção Municipal), são integrantes das associações APROCAN e Sertãobras e trabalham para a certificação da queijaria.
 
Figura 1
 
Objetivos
 
As produtoras estão em busca de eficiência, consolidação da marca no mercado e oferta de produto de alta qualidade ao consumidor. A produção atual é de 25 peças por dia, mas a meta, a médio prazo, é chegar a 30.
 
Segundo o técnico do ATeG que as acompanha, César Moreira, a família atuava de forma operacional e, agora, está atenta ao controle financeiro. “Sabem o que acontece de fato em um mês de trabalho e fazem o controle de despesas para investir mais na queijaria”, explicou. 
 
O ATeG é decisivo nas mudanças que a família busca. “O programa nos ajuda muito a melhorar a produção e acompanhar se o que fazemos está certo. Seguimos tudo o que o técnico Júlio nos orienta”, afirmou Milena.
 
 
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As informações são da FAEMG.
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