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Desvalorização cambial põe América Latina na mira da Nestlé

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/12/2018

1 MIN DE LEITURA

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A Nestlé não fechou a porta para mais acordos na América Latina, mesmo estando concentrada na expansão de uma fabricante de lanches orgânicos recém-adquirida, de acordo com um executivo sênior da gigante suíça de alimentos embalados.

"Estamos constantemente buscando novas oportunidades", disse Laurent Freixe, que comanda os negócios da Nestlé no continente americano. "Sempre tem algumas empresas que estão sendo analisadas, mas não há nada que esteja perto de um acordo neste momento."

Ainda assim, como as moedas de países como Argentina, Brasil e México enfraqueceram nos últimos 12 meses em relação ao dólar, "os ativos ficaram mais baratos em moeda forte", disse Freixe em uma entrevista em Montevidéu, no Uruguai. A região provavelmente renderá uma série de empresas de alimentos que podem ser incorporadas a marcas e gerar várias centenas de milhões de dólares em vendas anuais, disse ele.

A Nestlé está apostando nos alimentos naturais para atender aos consumidores que cada vez mais exigem opções mais saudáveis. A rápida expansão de alimentos naturais e proteínas de origem vegetal nos EUA está se desenvolvendo em um ritmo "que não vimos na Europa" e tem o potencial de gerar um "impacto global" sobre as preferências dos consumidores, disse Freixe.

No início deste ano, a Nestlé adquiriu uma participação de 60% na Terrafertil, dona da marca Nature's Heart e a maior compradora mundial da physalis, também conhecida como goldenberry, uma fruta dos Andes rica em antioxidantes que é considerada o próximo superalimento.

Integração

A Nestlé planeja ampliar as operações da Terrafertil e consideraria outras aquisições no continente americano que tenham novos produtos que repercutem, especialmente entre os jovens, disse ele. Na última segunda-feira (3), o CEO Mark Schneider reiterou que a Nestlé está interessada em negócios de pequeno e médio porte, que são mais fáceis de integrar.

A melhora da economia do Brasil deve permitir que as vendas da Nestlé nesse mercado acelerem no próximo ano, e uma versão atualizada do Nafta "é um bom presságio para o futuro do México", disse Freixe.

A Nestlé provavelmente aplicará os padrões contábeis de hiperinflação a suas operações na Argentina, que responde por cerca de 0,5% das vendas totais, durante alguns anos enquanto as reformas econômicas adotadas pelo atual governo não derem frutos.

"Estamos confiantes de que em breve veremos a Argentina voltar a crescer se essas políticas forem mantidas e sustentadas", disse Freixe.

As informações são do Bloomberg, publicadas no UOL.

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