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Como a Cold Stone se reestruturou para voltar a crescer no Brasil

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/01/2020

2 MIN DE LEITURA

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A Cold Stone, rede americana de sorveterias, quer crescer no Brasil. De novo. Depois de desembarcar no país em 2012 e fechar suas lojas nos anos seguintes, a sorveteria mudou de mãos, trocou seu formato de loja, investiu em uma fábrica e espera expandir para novas regiões.

Para os novos donos, a visão é certa: agora vai. De duas unidades, em Belo Horizonte e Brasília, a companhia chegou a oito em 2019, com inaugurações principalmente em São Paulo. Mas, se há sete anos a companhia era pioneira em seu setor, hoje enfrenta novos concorrentes e desafios.

A rede de franquias, que usa uma pedra gelada para criar sorvetes com diversas combinações de ingredientes, passou a ser gerenciada pelo Grupo Siqueira em agosto do ano passado. O grupo também é máster franqueado de outras redes de varejo alimentar, como MM Beer.

A negociação do grupo com a Kahala Brands, americana dona da Cold Stone sediada no Arizona, começou em novembro de 2018. “Estudamos muito o modelo da Cold Stone no mundo, para ver o que fazia sentido, para tentar adaptar a rede ao modelo de franquias no Brasil”, disse Gustavo Siqueira, presidente do grupo Siqueira.

Investimento em uma fábrica central

Uma das principais mudanças do novo dono é a origem dos sorvetes. Antes, as bases de matéria-prima para a produção de sorvetes eram importadas dos Estados Unidos e viajavam em contêineres, congeladas a -21°C. Já os sorvetes e waffles eram preparados diariamente nas próprias lojas.

Esses dois processos geravam altos custos para as franquias e para toda a operação – uma única loja poderia custar mais de 1 milhão de reais para o franqueado.

Agora, a rede investiu 1,5 milhão de reais em uma fábrica central em São Paulo para produzir os sorvetes nacionalmente e não há mais uma cozinha para a finalização dos sorvetes nas franquias. A nova planta, com 600 metros quadrados, tem capacidade para 60 a 80 lojas.

A única preparação que os funcionários precisam fazer nas sorveterias é misturar o sorvete com os ingredientes, como frutas, nozes e chocolates sobre a pedra gelada – o que é, de fato, o diferencial da rede. O custo das unidades caiu para 300 mil a 400 mil reais e o tempo de retorno do investimento diminuiu.

A produção nacional também elimina as variações cambiais do dólar, o que também permite um preço menor para os sorvetes. A versão mais barata custa 12 reais. Ao alocar a fábrica em São Paulo, a empresa está mais próxima de uma malha logística mais central.

As informações são da EXAME, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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