O Escritório de Estudos e Políticas Agrárias (Odepa) do Chile divulgou seu boletim sobre o setor lácteo, onde foi informado que o volume das exportações chilenas desses produtos cresceu 17,2% entre janeiro e novembro de 2022, enquanto seu valor aumentou 25,5%.
Nos primeiros 11 meses de 2022 foram exportadas 85.446 toneladas por um valor de US$ 241.928. Enquanto, no mesmo período de 2021, o Chile exportou 70.739 toneladas de produtos lácteos, por um valor de US$ 180.163.
Do total exportado, entre os produtos com melhor desempenho esteve o leite condensado, com 28.610 toneladas exportadas por um valor de US$ 56.191. Em seguida esteve o leite em pó integral, com 8.849 toneladas exportada no valor de US$ 37.031.
Já os produtos com pior desempenho foram leites fluidos, com apenas 358 toneladas exportadas por US$ 266 e os cremes, com 615 toneladas exportadas por US$ 1.355.
Os demais produtos exportados pelo Chile no período analisado foram: queijos, com 6.961 toneladas por US$ 33.428; outras preparações à base de lácteos, com 9.078 toneladas exportadas por US$ 33.000; soro de leite, com 14.200 toneladas por US$ 21.982; preparados para alimentos infantis, com 5.119 toneladas por US$ 21.109; manteiga, com 1.698 toneladas por US$ 11.000; leite em pó desnatado, com 2.901 toneladas por US$ 10.974; sobremesas e outros, por 5.590 toneladas por US$ 10.703; e, por fim, iogurte, com 1.191 toneladas por US$ 3.915.
Os produtos lácteos chilenos chegaram a 32 nações entre janeiro e novembro de 2022, sendo os principais destinos -no valor de milhares de dólares FOB- Estados Unidos (USD 48.195), Colômbia (USD 40.766), Emirados Árabes Unidos (USD 29.052), México (USD 27.762) e Peru (USD 20.944). Em contrapartida, as mercadorias deixaram de ser movimentadas para os mercados do Brasil, Honduras, Índia e Nova Zelândia.
As informações são do Portal Portuario, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint.