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GO: produtores de leite e pequenos empresários sofrem com quedas de energia na zona rural

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 16/01/2019

1 MIN DE LEITURA

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A zona rural de Goiás fica horas e até dias a mais no escuro do que as maiores cidades do Estado. Por consequência, os produtores de leite estão entre os que mais sofrem perdas. Indústrias e comércios pequenos, que não possuem condições de investir em geradores de energia, também. São quilos de alimentos desperdiçados a cada dia sem energia. Nas últimas semanas, houve registros de casos de até quatro dias seguidos sem luz no interior.
 
O coordenador técnico do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Fernando Borges Fernandes, explica que comumente no período das chuvas o campo sofre com faltas constantes de energia. Mas compreende que anos seguidos sem investimentos é o que impõe agora para a Enel Distribuição Goiás os maiores desafios. “Estamos acompanhando de perto. Há um canal de diálogo e ainda não conseguiram colocar em um patamar aceitável”, pontua.
 
O produtor de Jataí, Vitor Geraldo Gaiardo, afirma que o problema costuma ser mais grave no início das chuvas e onde o acesso é mais difícil é comum passar mais de um dia no escuro. Mas ele destaca que há também desafios para ampliar a demanda por energia, o que exige alto investimento do produtor pela falta de condições de expansão que a empresa ainda enfrenta. O mesmo ocorre na indústria. Para ampliar produção ou abrir fábricas, ainda há dificuldade na oferta de energia.
 
A Enel Goiás diz que em 2017 existia uma restrição absoluta e isso diminui com obras que começarão a ser entregues deste ano até 2023, quando então haverá condição estrutural para atender a demanda reprimida.
 
O presidente do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Estado, Wilson de Oliveira, diz que a baixa qualidade é também grande problema e o uso de geradores para a indústria encarece em alguns horários quando há queda de energia. "A gente sabe que estão investindo e que demora".
 
Antônio dos Santos,  presidente do conselho da Creme Mel, além de investir em geradores que dão conta das quedas, diz que a empresa ajuda os clientes. Para não desistirem dos sorvetes, banca 50% das perdas de comércios. "Ninguém está imune e o ressarcimento demora."
 
As informações são do jornal O Popular, adaptadas pela Equipe MilkPoint. 

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