Ontem, a fábrica da Parmalat de Santa Helena de Goiás paralisou totalmente sua linha de produção e dispensou 22 trabalhadores que atuavam em regime de terceirização. Anteontem, a empresa admitiu que poderiam ocorrer oscilações na produção, em razão da escassez de matéria-prima e insumos, mas que estava operando com 40% de sua capacidade instalada.
A paralisação total da unidade goiana ocorreu dois dias depois do presidente da empresa, Ricardo Gonçalves, garantir ao governador Marconi Perillo, em Goiânia, que estava descartada a possibilidade de encerrar as atividades da indústria no Estado.
A empresa confirma que a unidade goiana está paralisada desde ontem e sem previsão de retomada das atividades. "Tudo depende do planejamento da produção", justificam os assessores.
Trabalhadores da empresa garantem que, desde segunda-feira, as atividades industriais estão paralisadas. Os fornecedores deixaram de entregar a principal matéria-prima, o leite, já que não receberam a dívida de R$ 6 milhões. No fim de janeiro, a fábrica estava captando apenas 290 mil litros de leite por dia, quantidade bem inferior à sua capacidade de produção, que é de 1,2 milhão de litros por dia.
Apesar da multinacional ter anunciado que está operando com 40% de sua capacidade, alguns analistas de mercado garantem que a operação estaria reduzida a apenas 20% da capacidade de produção.
Fonte: O Popular/GO (por Sônia Ferreira), adaptado por Equipe MilkPoint
A paralisação total da unidade goiana ocorreu dois dias depois do presidente da empresa, Ricardo Gonçalves, garantir ao governador Marconi Perillo, em Goiânia, que estava descartada a possibilidade de encerrar as atividades da indústria no Estado.
A empresa confirma que a unidade goiana está paralisada desde ontem e sem previsão de retomada das atividades. "Tudo depende do planejamento da produção", justificam os assessores.
Trabalhadores da empresa garantem que, desde segunda-feira, as atividades industriais estão paralisadas. Os fornecedores deixaram de entregar a principal matéria-prima, o leite, já que não receberam a dívida de R$ 6 milhões. No fim de janeiro, a fábrica estava captando apenas 290 mil litros de leite por dia, quantidade bem inferior à sua capacidade de produção, que é de 1,2 milhão de litros por dia.
Apesar da multinacional ter anunciado que está operando com 40% de sua capacidade, alguns analistas de mercado garantem que a operação estaria reduzida a apenas 20% da capacidade de produção.
Fonte: O Popular/GO (por Sônia Ferreira), adaptado por Equipe MilkPoint
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MilkPoint
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