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Queijeiros conquistam ouro, prata e bronze no 2º Mundial de Queijo

O 2º Mundial do Queijo do Brasil premiou integrantes do Programa ATeG Agroindústria e produtores capacitados pelo Sistema Faemg. Leia mais!

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: 27/09/2022 - 7 minutos de leitura

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O 2º Mundial do Queijo do Brasil premiou integrantes do Programa de Assistência Técnica e Gerencial - ATeG Agroindústria e produtores capacitados pelo Sistema Faemg de várias regiões do Estado.

Realizado pela SerTãoBras junto com empresas nacionais e internacionais, o concurso foi finalizado no último dia 18, em São Paulo, com a chancela da Guilde Internationale des Fromagers, da França, reconhecida mundialmente na organização de concursos.

Os 180 jurados premiaram os melhores queijos e produtos lácteos do mundo. As medalhas de bronze, prata, ouro e super ouro se dividiram em três categorias: 2º Concurso de Queijos e produtos Lácteos; 1º Concurso de Melhor Queijeiro do Brasil; 1º Concurso de Melhor Queijista do Brasil. Onze participaram do concurso.

 

O Canastra

Na região da Serra da Canastra, reconhecida mundialmente pela qualidade de seus queijos, foram muitas medalhas para os produtores assistidos pelo ATeG. Entre eles, a Queijaria Santuário do Mergulhão, Reserva do Lago, Faz o Bem Orgânico, Queijaria do Serjão e Queijaria Estrela.

Figura 1Queijaria Santuário do Mergulhão: 30 dias de maturação (prata) No fundo, 60 dias de maturação (bronze)

“Um mundial no Brasil com organização internacional em conjunto com a SerTãoBras tem um renome especial. Corpo de jurados escolhidos ‘a dedo’ e com a exigência de qualidade igual ao mundial da França. A satisfação é a mesma de um concurso fora do Brasil”, disse o produtor Vicente Paulo Melo, da Queijaria Santuário do Mergulhão, que conquistou duas medalhas, uma de ouro e outra de bronze.

A Queijaria Faz o Bem Orgânico, criada há apenas um ano e sediada em Piumhi, conquistou duas medalhas: prata e bronze. O resultado foi uma surpresa para os produtores, mas coroa o trabalho que começa na alimentação do rebanho e na aposta no leite orgânico.

O reflexo de todo esse preparo é a qualidade final do produto. Segundo Vinicius Ferreira Andrade, “a busca pela qualidade é uma constante” e ele ressalta o apoio que recebe do ATeG e da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (APROCAN) para a conquista desta vitória em tão pouco tempo de atividade.

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O medalhista da região da Canastra foi o produtor Thiago Vilela Tristão, da queijaria Reserva do Lago. Foram nove medalhas, entre ouro, prata e bronze, o que deixou toda a equipe muito feliz. Além do queijo Canastra, eles também têm queijos autorais que foram premiados no mundial.
 

Serro

Qualidade, sabor e, sobretudo, capacidade técnica. A região de Serro, composta por 11 cidades produtoras de queijo, mostrou seu potencial e garantiu 10 medalhas no Concurso, sendo duas de ouro, duas de prata e seis de bronze.

O modo de produção artesanal da localidade é patrimônio Imaterial de Minas, uma conquista que representa não só a cultura, segundo a agente de desenvolvimento rural do Sindicato dos Produtores de Serro, Luciana Lopes, “mas, também inspira e motiva outros produtores a permanecerem na atividade, levando renda e emprego para tantas famílias do agronegócio”.

A medalha de bronze na categoria casca mofada com 45 dias de maturação, foi para a Fazenda Ventura, dos produtores Eduardo Pires e Alice Maria Moyses Turbay, atendidos pelo ATeG Agroindústria. “Com a ajuda do Sistema Faemg, nossos queijos são produzidos dentro dos mais rigorosos padrões exigidos pelos órgãos fiscalizadores. Ficamos felizes pelo reconhecimento, fruto de boas parcerias, muito trabalho e dedicação. Quando plantamos com amor, colhemos os melhores frutos”, comentou a produtora.

Os queijos Maria Nunes, bronze na categoria casca florida com 100 dias de maturação, e Minas Artesanal (45 dias), também foram premiados em outros concursos e estão entre os cinco melhores da região. Segundo a produtora, Cristiane Brandão, que atua em diversas frentes para fortalecer a atuação feminina no campo em Santo Antônio do Itambé, os concursos trazem muita visibilidade e ajudam a mensurar como os produtos estão sendo percebidos pelo público. “Uma medalha, em qualquer que seja sua dimensão, muda a vida e a trajetória do produtor”, disse.

O gerente regional do Sistema Faemg em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira, destacou que estamos diante do resultado do engajamento dos produtores e da qualidade do serviço prestado por toda equipe do Sistema Faemg, como os agentes de desenvolvimento rural, presidentes das entidades cooperadas e instrutores. “Isso nos indica a correta aplicação de recursos humanos e financeiros e mostra capacidade do agro mineiro em produzir alimentos de qualidade, permitindo a melhoria da competitividade desta atividade no mercado", comentou.
 

Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba

Produtores dos municípios de Tapira e Santa Juliana conquistaram seis medalhas para a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no Mundial do Queijo do Brasil. Reginaldo de Assis Castro e Reginaldo José Lemes foram premiados com medalhas de prata e bronze. As duas propriedades estão incluídas no Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG, do Sistema Faemg.

Com menos de um ano de certificação do seu produto, Reginaldo de Assis Castro já está se tornando um veterano em concursos. Depois de ser um dos finalistas do Prêmio CNA Brasil Artesanal Queijos e de receber uma medalha de prata na ExpoQueijo, ele conquistou quatro medalhas, em três categorias, no Mundial do Queijo do Brasil. O Queijo Três Irmãos recebeu medalhas de prata e de bronze na categoria mofo branco, e medalhas de bronze nas categorias curado e fresco.

“Para nós, foi maravilhoso. O que já estava bom, ficou melhor ainda. É muito gratificante ver o nosso produto ser premiado, melhorando a sua imagem perante o consumidor”, avaliou. Reginaldo passou a investir na produção de queijos em 2012, ao lado da esposa Liliana Patrícia Goulart de Castro. O nome da queijaria é uma homenagem aos três filhos.

No mês passado, o produtor finalizou os dois anos de assistência no Programa ATeG Balde Cheio. “Nós percebemos uma evolução muito grande neste período, principalmente em relação ao controle de custos. O programa foi nota 10”, destacou. Inclusive, foi durante a assistência, em janeiro de 2022, que o produtor conseguiu a certificação junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), depois da paralisação do processo em decorrência da pandemia.

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O queijo Dona Cecília, do produtor Reginaldo José Lemes, também foi um dos destaques do Mundial do Queijo do Brasil, com duas medalhas de bronze nas categorias Maturação suave – 15 dias e Meia cura – 25 dias. “Além de ser uma satisfação ver o nosso trabalho sendo reconhecido, o concurso tem uma importância imensurável para fins comerciais. A premiação agrega valor ao nosso produto, que passa a ser visto em outros mercados, por novos clientes”, ressaltou.

Desde o ano passado, a Fazenda São José, no município de Santa Juliana, onde o queijo é produzido, recebe assistência do Programa ATeG Agroindústria. “É gratificante ver os produtores assistidos sendo premiados em concursos. Isso mostra que o programa tem contribuído para a evolução do negócio rural e melhoria da qualidade do produto, por meio das orientações dos nossos técnicos de campo”, finalizou o gerente regional do Sistema Faemg em Uberaba, Ricardo Tuller.
 

Vale do Jequitinhonha

Quem levou a medalha de ouro na categoria Queijo Cabacinha foi José Alves dos Santos. Apelidado de “Juscelino”, é um produtor conhecido no Vale do Jequitinhonha e chegou ao Programa de Assistência Técnica e Gerencial - ATeG já com potencial para ser destaque.

A técnica de campo Thayná Freire conta que, em parceria com a esposa, Juscelino se manteve focado. “Ele faz questão de qualificar a mão de obra e sempre busca coisas novas para o negócio”, contou. “É uma fazenda que tem cuidado com a questão ambiental e funcionários. Eu acho muito importante frisar isso, pois são pessoas que reconhecem a importância da mão de obra e da natureza, além de oferecerem um produto de qualidade para o consumidor final”, enfatizou.

De acordo com ela, o ATeG trabalhou a troca do coagulante e estimulou o produtor a utilizar fermento em alguns dias da produção para melhorar a filagem da massa. Agora, o foco é em boas práticas e demais adequações e documentação da queijaria.

“O ATeG teve um impacto muito positivo na minha propriedade porque tive assistência técnica na produção de leite desde 2010. No Programa Balde Cheio [atual ATeG Balde Cheio], evoluí a parte gerencial, além de trabalhar o rebanho bovino. No ATeG Agroindústria, passei a enxergar a queijaria como um negócio à parte e fiz todos os controles gerenciais e de qualidade do produto”, relembrou o campeão.

Agora, além da parte documental, o investimento em marketing passa a ser uma das prioridades de Juscelino. “Começamos a dar visibilidade e trabalhar a imagem do produto no mercado. Criamos um rótulo e uma nova embalagem é a vácuo. Tudo isso também trouxe um impacto positivo na nossa produção”.

Ao receber a notícia da classificação do produtor, o gerente regional do Sistema Faemg em Araçuaí, Luiz Rodolfo Antunes Quaresma, ressaltou que o comprometimento durante o ATeG é determinante para o sucesso do atendido. “Juscelino sabe receber as orientações técnicas e gerenciais e pode ser considerado um ‘produtor exemplo’. Aplaudimos toda a disciplina e comprometimento com o projeto e iremos continuar nos dedicando para que, assim como ele, outros produtores tenham destaque mundial”.

As informações são do Sistema Faemg, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

 
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