Produtores mineiros decidem se entram na justiça contra a Parmalat
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"A melhor solução é um acordo para minimizar o problema. É melhor eliminar todas as possibilidades antes de tomar uma medida judicial", ponderou o presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Leite da Faemg e coordenador da Câmara Setorial da Secretaria da Agricultura de Minas Gerais, Eduardo Dessimoni. "Estamos esperando que a Parmalat priorize os produtores de leite no pagamento, após uma pressão do governo, confederações e federações".
Com o agravamento da crise da Parmalat e o não-pagamento da dívida, produtores mineiros que continuavam fornecendo leite para a empresa suspenderam a entrega. É o caso da Associação dos Produtores Arrendatários e Meeiros de Tombos, na Zona da Mata, que paralisou o fornecimento para a Parmalat na última quinta-feira (22). O total da dívida é de cerca de R$ 200 mil, referentes a 53 dias de fornecimento de leite. "Já estamos entregando para o laticínio Santa Rita, em Muriaé. Tenho medo de retaliação porque saímos da Parmalat, mas do jeito que estava não dava mais", enfatizou o presidente do Sindicato Rural de Tombos, Geraldo Magela Borges.
Fonte: Estaminas/Superávit (por Karla Mendes), adaptado por Equipe MilkPoint
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