Embora de forma tímida, as cotações do leite in natura em Goiás começaram a melhorar neste mês, em decorrência, principalmente, da menor oferta do produto no mercado. Pelo leite entregue em janeiro, os produtores receberam em fevereiro o valor médio de R$ 0,40 pelo litro. O valor do pagamento deste mês, pela mercadoria entregue em fevereiro, deverá ficar em torno de R$ 0,42. O ganho é mínimo, mas já é alguma coisa e aponta uma tendência de novas altas a partir de abril.
A cooperativa Centroleite elevou os preços médios de R$ 0,41 na segunda quinzena de fevereiro para R$ 0,45 na primeira semana de março e projeta cotação em torno de R$ 0,47 para a segunda quinzena deste mês. Em termos porcentuais, isso significa aumento de 15% em apenas 30 dias. Os preços da Centroleite não são os mesmos valores pagos aos produtores, já que as cooperativas é que fazem o pagamento, levando em conta custos operacionais, volume de produção e tipo de leite.
O presidente da Centroleite, Haroldo Max, argumenta que o fato de o produto estar com preço em evolução positiva no mercado atacadista é bom sinal, porque representa ganhos também para os produtores. A cooperativa comercializa cerca de 700 mil litros/dia, o que representa 10% de todo o mercado de leite em Goiás.
Quanto aos laticínios, a tendência de valorização do produto in natura é a mesma. Isso ocorre porque a oferta está mais ajustada.
Fonte: O Popular/GO, adaptado por Equipe MilkPoint
A cooperativa Centroleite elevou os preços médios de R$ 0,41 na segunda quinzena de fevereiro para R$ 0,45 na primeira semana de março e projeta cotação em torno de R$ 0,47 para a segunda quinzena deste mês. Em termos porcentuais, isso significa aumento de 15% em apenas 30 dias. Os preços da Centroleite não são os mesmos valores pagos aos produtores, já que as cooperativas é que fazem o pagamento, levando em conta custos operacionais, volume de produção e tipo de leite.
O presidente da Centroleite, Haroldo Max, argumenta que o fato de o produto estar com preço em evolução positiva no mercado atacadista é bom sinal, porque representa ganhos também para os produtores. A cooperativa comercializa cerca de 700 mil litros/dia, o que representa 10% de todo o mercado de leite em Goiás.
Quanto aos laticínios, a tendência de valorização do produto in natura é a mesma. Isso ocorre porque a oferta está mais ajustada.
Fonte: O Popular/GO, adaptado por Equipe MilkPoint
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MilkPoint
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