O ex-presidente da Parmalat Brasil, Gianni Grisendi, entrou na lista de ex-diretores investigados pelo escândalo financeiro que levou o grupo a pedir concordata, informou a Procuradoria de Parma.
Grisendi, que foi o principal responsável da unidade brasileira da Parmalat entre os anos 1989 e 2000 e pessoa de confiança do fundador do grupo, Calisto Tanzi, é acusado do crime de participação em quebra fraudulenta.
O nome de Grisendi havia sido pronunciado em diversas ocasiões pelo ex-diretor financeiro da Parmalat, Fausto Tonna, atualmente na prisão, em suas declarações judiciais sobre a gestão das sociedades latino-americanas da empresa e os "ajustes de interesse" de seus balanços.
O comissário extraordinário nomeado pelo governo italiano para tentar reerguer a sociedade, Enrico Bondi, apresentou na semana passada as linhas do plano industrial, que prevê que a Parmalat continue sendo uma multinacional italiana, mas centrada só em seus negócios no setor agroalimentar.
Fonte: O Estado de São Paulo, adaptado por Equipe MilkPoint
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