A Kraft Foods, gigante da indústria alimentícia global e uma das dez maiores do setor no Brasil considera a operação no País uma de suas quatro posições prioritárias de crescimento no mundo e por isso vai aumentar seu investimento em marketing e publicidade em 2004 entre 20% a 30%, informou em Chicago (EUA) o presidente da operação brasileira, Aristides de Macedo. Segundo o Ibope Monitor, a Kraft investiu R$ 56 milhões em publicidade em 2003. Este ano, esse número pode ser de R$ 70 milhões.
A empresa, que desembarcou em no Brasil há 11 anos, ao comprar a Ki-Refresco. Em 1996 agregou a seu portfólio os produtos Lacta e em 2000 adquiriu mundialmente a Nabisco configurando um leque de produtos que a tornou líder no País em oito das dez categorias em que disputa mercado.
A Kraft admite ainda a expansão de seus negócios no País, incluindo a possibilidade de compra de novas empresas. "Nosso CEO mundial disse que o papel da companhia no Brasil é crescer e nessa estratégia se inclui a possibilidade de aquisições", enfatizou Macedo.
Questionado se entre as posições de interesse estaria a fábrica de biscoitos da Parmalat em Jundiaí (SP), o presidente admitiu a possibilidade tacitamente. "Se eu estivesse interessado, não contaria", disse diante de um grupo de jornalistas brasileiros em sua visita à maior feira de produtos para supermercados do mundo, a FMI, no centro de exposições McCormick, de Chicago.
O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo fora da América do Norte, só atrás da Alemanha, tendo faturado US$ 2,6 bilhões no ano passado. A empresa investiu US$ 120 milhões nos últimos quatro anos na ampliação de sua capacidade de produção e ampliação da linha de produtos, numa estratégia que busca expor suas marcas à maior parte possível dos segmentos de consumo, numa diversificação que compensasse a estagnação do mercado de alimentos no País.
O resultado, mesmo no pior dos momentos para a Kraft no País, 2003, foi de crescimento: 5% reais e 13% nominais.
Embora não explicite planos futuros, o executivo informou que entre os produtos Kraft ainda fora do Brasil, os queijos devem ser os próximos a engrossar a plataforma de itens da fábrica de Curitiba. "Depois, os iogurtes líquidos", ressaltou Macedo. Da extensa linha de queijos, a marca fabrica no País apenas o creme Philadelphia, dono de 60% do segmento.
A empresa se empenha ainda num outro projeto no Brasil, que é o de importar produtos premium desde a matriz dos EUA. Trata-se de uma operação feita de forma independente da fábrica brasileira. O trabalho é coordenado pela Kraft Exports, cujo representante no País é o diretor da Athenas Trading S/A, Luiz Conte.
Fonte: Gazeta Mercantil (por Ismael Pfeifer), adaptado por Equipe MilkPoint
A empresa, que desembarcou em no Brasil há 11 anos, ao comprar a Ki-Refresco. Em 1996 agregou a seu portfólio os produtos Lacta e em 2000 adquiriu mundialmente a Nabisco configurando um leque de produtos que a tornou líder no País em oito das dez categorias em que disputa mercado.
A Kraft admite ainda a expansão de seus negócios no País, incluindo a possibilidade de compra de novas empresas. "Nosso CEO mundial disse que o papel da companhia no Brasil é crescer e nessa estratégia se inclui a possibilidade de aquisições", enfatizou Macedo.
Questionado se entre as posições de interesse estaria a fábrica de biscoitos da Parmalat em Jundiaí (SP), o presidente admitiu a possibilidade tacitamente. "Se eu estivesse interessado, não contaria", disse diante de um grupo de jornalistas brasileiros em sua visita à maior feira de produtos para supermercados do mundo, a FMI, no centro de exposições McCormick, de Chicago.
O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo fora da América do Norte, só atrás da Alemanha, tendo faturado US$ 2,6 bilhões no ano passado. A empresa investiu US$ 120 milhões nos últimos quatro anos na ampliação de sua capacidade de produção e ampliação da linha de produtos, numa estratégia que busca expor suas marcas à maior parte possível dos segmentos de consumo, numa diversificação que compensasse a estagnação do mercado de alimentos no País.
O resultado, mesmo no pior dos momentos para a Kraft no País, 2003, foi de crescimento: 5% reais e 13% nominais.
Embora não explicite planos futuros, o executivo informou que entre os produtos Kraft ainda fora do Brasil, os queijos devem ser os próximos a engrossar a plataforma de itens da fábrica de Curitiba. "Depois, os iogurtes líquidos", ressaltou Macedo. Da extensa linha de queijos, a marca fabrica no País apenas o creme Philadelphia, dono de 60% do segmento.
A empresa se empenha ainda num outro projeto no Brasil, que é o de importar produtos premium desde a matriz dos EUA. Trata-se de uma operação feita de forma independente da fábrica brasileira. O trabalho é coordenado pela Kraft Exports, cujo representante no País é o diretor da Athenas Trading S/A, Luiz Conte.
Fonte: Gazeta Mercantil (por Ismael Pfeifer), adaptado por Equipe MilkPoint
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MilkPoint
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