Impacto da crise da Parmalat em Minas Gerais é menor
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A gigante italiana adquire apenas uma parcela insignificante da produção mineira, considerada a maior bacia leiteira do país, com uma produção anual de 6,5 bilhões de litros, quase 1/3 da produção nacional.
De acordo com o presidente da Ocemg (Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais), Ronaldo Scucato, de todos os estados brasileiros, Minas foi o menos afetado pela crise da multinacional italiana. "Possuímos centrais de cooperativas sólidas. Das quase 100 cooperativas, no máximo cinco fornecem leite para a Parmalat".
No entanto, o dirigente afirmou que o setor necessita que o governo agilize créditos para as cooperativas estocarem o produto, para garantir um preço estável, e inclua o leite nos programas sociais, como o Fome Zero e o Minas Solidária.
De acordo com o presidente da Comissão Técnica do Leite da Faemg (Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais), Eduardo Dessimoni, a única preocupação das cooperativas e produtores mineiros é com relação ao "efeito dominó", que, segundo ele, já está provocando a queda inexplicável de preço do produto.
Fonte: Diário do Comércio/MG (por Francis Melo), adaptado por Equipe BeefPoint
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