Governo não deve intervir na Parmalat
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Ele reiterou ainda que o governo não pretende intervir na Parmalat e apoiou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista do Congresso para investigar a situação do grupo no país.
Em sua exposição, o ministro alinhou as três preocupações que norteiam as ações do governo para evitar impactos econômicos negativos decorrentes da crise da Parmalat: 1) assegurar a continuidade da atividade dos produtores, fazendo com que tenham empresas ou cooperativas para fornecer leite; 2) impedir o desabastecimento do mercado e o conseqüente aumento de preço do produto; 3) manter os empregos dos trabalhadores da indústria láctea.
De acordo com Rodrigues, a destinação de R$ 300 milhões para as operações de Empréstimos do Governo Federal (EGF), por intermédio do Banco do Brasil, e o programa de financiamento para retenção de matrizes, evitando que sejam abatidas, fazem parte das ações desenvolvidas até agora pelo governo. Segundo ele, o BB já contratou R$ 113 milhões em EGF e o restante deverá ser liberado nos próximos dias. O ministro descartou, entretanto, uma intervenção governamental na empresa. "O governo não considera adequado intervir na Parmalat, até mesmo por desconhecer a sua real situação".
Rodrigues também voltou a defender o arrendamento com opção de compra das unidades da Parmalat no Brasil.
Fonte: Mapa, adaptado por Equipe MilkPoint
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EM 16/02/2004