Segundo informações publicadas na coluna da Sonia Racy, no Estado de S. Paulo, um misterioso fundo americano estaria disposto a comprar créditos da Batávia e da Parmalat Indústria e Comércio. É o que chamam de "Distressed Asset Fund", que vive da compra de créditos podres, esperando uma possível recuperação. O grande problema hoje é a insegurança jurídica, pois, com a intervenção, não se sabe com quem conversar a respeito na empresa. Há, por exemplo, conflito entre duas varas jurídicas, uma que que determinou a concordata e a outra, a intervenção.
Segundo as informações, o fundo não é ligado aos acionistas da Parmalat, como antes se suspeitava. Hoje, terão reunião com o Banco Sumitomo, que tinha crédito de R$ 10 milhões com a Parmalat e pediu a intervenção. A razão do contato com o Sumitomo é estratégica: ficando com esses créditos, o fundo terá a chance de reverter a ação judicial de intervenção na empresa. Isso acabaria com o conflito entre as varas e permitiria que a empresa entrasse em concordata, além de permitir a volta dos antigos gestores.
Fonte: Estado de S. Paulo (Sonia Racy), adaptado por Equipe MilkPoint
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