Falta de recursos pode prejudicar vacinação no RJ
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Uma ampola do medicamento é suficiente para apenas um animal e esse gasto, somado a outras despesas diárias nos sítios e fazendas pode acabar comprometendo o orçamento de quem vive do campo. "Com essa crise no setor leiteiro, muita gente está sem dinheiro", afirma Oliveira.
A meta do governo fluminense é atingir o mesmo índice de cobertura de 93,31% alcançados em setembro de 2003. Com esse índice, a Defesa Sanitária Estadual espera manter o status de área livre de aftosa com vacinação, concedido pela OIE (Organização Internacional de Epizootias).
O noroeste Fluminense possui o maior rebanho do estado: nos 13 municípios da região estão concentradas cerca de 400 mil cabeças de gado de leite e de corte. Os produtores que não vacinarem seus rebanhos poderão ter suas propriedades interditadas, ficando impedidos de comercializar os animais e qualquer espécie de derivados.
O secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, espera que "através do esforço conjunto do estado e dos interventores na Parmalat, seja possível concluir os pagamentos em uma ou duas semanas". O secretário disse que, durante o fórum nacional de secretários em gestão, em Brasília, na semana passada, foi feita a proposta aos grandes laboratórios e revendedores de vacinas a ampliação de prazo para a venda aos produtores e cooperativas.
Fonte: Gazeta Mercantil (por Jacqueline Deolindo, Gustavo Motta e Alvaro Figueiredo), adaptado por Equipe MilkPoint
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