O comitê de fiscalização nomeado pela Justiça para examinar as contas da Parmalat no Brasil chegou à conclusão de que a empresa é viável. No entanto, ela precisa de uma linha de crédito imediata de R$ 100 milhões para manter as operações pelos próximos 30 dias e, assim, emergir da crise de liquidez.
Segundo o juiz Carlos Abrão, que determinou a intervenção, o comitê descobriu que a empresa não tem Conselho Fiscal, o que infringiria as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A falha, segundo a análise do comitê, abriria brechas para irregularidades, já que compete ao Conselho auditar os atos da diretoria.
A CVM informou que o estatuto da Parmalat permite à empresa não ter um Conselho Fiscal permanente. Segundo a autarquia, isso não fere a atual Lei das Sociedades Anônimas, que deixa a cargo do estatuto da empresa essa decisão.
Fonte: O Estado de S.Paulo (por Thélio de Magalhães, com colaboração de Mônica Ciarelli e Priscilla Murphy), adaptado por Equipe MilkPoint
Comitê diz que Parmalat brasileira é viável, mas precisa de R$ 100 milhões
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