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Efeito do parto assistido na ocorrência de desordens uterinas puerperais e na eficiência reprodutiva de vacas leiteiras mestiças

VÁRIOS AUTORES

JOSÉ LUIZ M.VASCONCELOS E RICARDA MARIA DOS SANTOS

EM 07/08/2023

12 MIN DE LEITURA

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A distocia é definida como um parto difícil que resulta em parto prolongado ou necessidade de remoção assistida do bezerro durante o nascimento (1). O parto assistido é definido como um parto em que é necessária assistência (correção de posições erradas, por exemplo). Nesse cenário, o mínimo de intervenção é necessário, ao passo que nos partos distócitos os dispositivos auxiliares de tração são frequentemente necessários, podendo consumir mais tempo e até mesmo levar à morte do feto (1).

A assistência ocasional durante o parto é importante para garantir a sobrevivência da vaca e do bezerro. A intervenção precoce tem o potencial de evitar natimortos (2,3), enquanto a intervenção desnecessária ou prematura também pode causar lesões no canal do parto devido à falta de dilatação adequada dos tecidos moles (1). Embora a prevalência de distocia seja aparentemente baixa (entre 4,1 e 13,7%), a taxa de assistência ao parto pode ser alta, variando entre 10 e >50% (1,4).

A distocia aumenta a incidência de natimortos (5,6) e a mortalidade de bezerros nos primeiros 30 dias após o parto (6,4). A ocorrência de distocia afeta negativamente o desempenho produtivo e reprodutivo dos rebanhos leiteiros, uma vez que a distocia está relacionada a uma diminuição na produção de leite (7) e na taxa de concepção, seguida de um aumento nos dias abertos e no número de inseminações artificiais (IA) por concepção (8). Além disso, a distocia aumenta a probabilidade de trauma no trato reprodutivo da fêmea, o que resulta em distúrbios uterinos (9).

A contaminação bacteriana ascendente geralmente ocorre durante e após o parto e afeta cerca de 90% das vacas no momento do parto (10). Durante a involução uterina, o conteúdo bacteriano é eliminado do útero e a infecção em si somente será estabelecida se as bactérias patogênicas persistirem no lúmen (11). O acometimento de distúrbios uterinos também depende de fatores como danos uterinos, desafio bacteriano do ambiente, condição nutricional e imunológica da vaca.

A alta prevalência de distúrbios uterinos no pós-parto é um desafio em termos de otimização da eficiência reprodutiva dos rebanhos leiteiros. Esses distúrbios estão diretamente relacionados ao atraso na retomada da ciclicidade ovariana, à redução nas taxas de concepção, ao aumento do intervalo entre o parto e a concepção, às taxas de perda de gestação e ao risco de descarte por infertilidade (12-13).

Estudos relataram vários fatores predisponentes a infecção uterina, como parto gemelar, assistência ao parto, distocia, natimorto, retenção de placenta (RP), aborto, distúrbios metabólicos como hipocalcemia e deslocamento de abomaso (11,12).

A hipótese deste estudo é que vacas leiteiras mestiças lactantes que pariram um único bezerro vivo sem assistência, teriam um período pós-parto saudável e melhor desempenho reprodutivo durante a lactação, se comparado as vacas que precisaram de assistência ao parto. Assim, como objetivo, foi realizada avaliação em vacas leiteiras mestiças que pariram um único bezerro vivo, o efeito do tipo de parto (normal ou assistido) na ocorrência de distúrbios uterinos puerperais, no número de inseminações artificiais (IA) por concepção e na taxa de prenhez aos 150 dias pós-parto (DPP).

Este estudo foi realizado em fazenda comercial, na região norte de Minas Gerais, Brasil, em Lagoa Santa. Os dados foram coletados de maio de 2018 a dezembro de 2019. O rebanho era composto de vacas leiteiras mestiças (Holandesas x Gir), com média de 670 vacas lactantes ordenhadas mecanicamente três vezes ao dia (25,0 kg de leite/vaca/dia). O clima da região é considerado tropical seco com média anual de 0,07 mm de chuva e ITU variando de 69 a 72. A temperatura anual média da região foi de 24 °C com média de umidade variando entre 50 a 60%.

Durante o ano, as vacas lactantes eram confinadas em galpões e receberam dieta total, composta de silagem de milho, caroço de algodão, concentrados e minerais. Todas a vacas tiveram água ad libitum e as dietas foram balanceadas de acordo com a produtividade de cada vaca e formulada de acordo com as recomendações do NRC, (2001).

O manejo sanitário anual da fazenda incluiu vacinas contra Aftosa, Brucelose, Diarreia Viral Bovina (BVD), Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR), Leptospirose e Clostridioses. Os animais adultos foram vermifugados duas vezes ao ano, e as medicações utilizadas foram alternadas. Todas as vacas foram tratadas com somatotropina bovina (bST - Lactotropin®, Agener União, Brasil) a cada 14 dias, iniciando aos 60 DPP até o dia 190 de gestação. O uso da bST não é proibido no Brasil.

O ambiente em que as vacas foram submetidas dispunha de sistemas de controle de temperatura e umidade na sala de espera da ordenha com intuito de manter as vacas em conforto térmico. Todas as vacas eram resfriadas por aproximadamente 30 minutos, três vezes ao dia.

Durante o período de pré-parto (30 dias antes da data esperada do parto) vacas gestantes foram alojadas em piquetes sombreados de pastejo com forrageira Tifton-85, dieta total e água ad libitum. Durante o parto, foram observados os tipos de parto de cada vaca e classificados como normal, assistidos ou aborto. Partos gemelares foram registrados. Partos normais não necessitaram de interferência humana enquanto os partos assistidos demandaram algum nível de interferência humana para a expulsão do feto.

Foi considerado abortamento quando o parto ocorreu em um período inesperado, entre os 42 a 260 dias de gestação. Vacas que sofreram aborto foram excluídas do experimento. Dados de saúde das vacas multíparas com duração de gestação normal e bezerros únicos nascidos vivos foram analisados. Casos de natimortos foram definidos pela mortalidade do bezerro rapidamente antes, durante ou após o parto (14). Procedimentos de cesariana e fetotomia não foram realizados durante o período analisado.

Animais que apresentaram distúrbios não uterinos durante o período de transição foram retirados das análises. Os distúrbios uterinos avaliados no pós-parto foram RP, metrite (ME) e endometrite clínica (EC). Casos de RP foram considerados quando a vaca não eliminou completamente as membranas fetais dentro das 12 primeiras horas após a expulsão do feto. A ME foi caracterizada por aumento de volume uterino devido ao acúmulo de conteúdo de coloração vermelho-amarronzado ou mucopurulento, com descarga uterina de odor fétido.

Os dados de ME e RP da propriedade foram combinados. EC foi definida pela presença de descarga vaginal purulenta contendo mais de 50% de pus, e analisada por dispositivo Metricheck®, além de útero involuído avaliado por palpação transretal e ausência de sinais clínicos sistêmicos entre os dias 21 e 35 do pós-parto (15). Vacas diagnosticadas com um dos três distúrbios uterinos durante as avaliações (RP, ME ou EC) foram tratadas com Ceftiofur I.M. (1.0 mg/kg de peso vivo) com uma única injeção por dia durante 3 dias e Meloxicam I.M. or I.V. (0.5 mg/kg de peso vivo) uma vez ao dia durante 3 dias.

O período voluntário de espera (PVE) estabelecido pela propriedade foi de 40 dias. Após esse período, as vacas foram avaliadas por equipamento de ultrassonografia com transdutor retal linear de 7,5 MHz (DP3300vet®, Mindray) para avaliar as condições do útero e dos ovários.

Vacas consideradas saudáveis (sem distúrbios uterinos), com escore de condição corporal (ECC) maior que 2,5 de acordo com a escala proposta por Edmonson et al. (16) (1 = muito magra a 5 = obesa) foram submetidas à protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF): dia 0: inserção de dispositivo de liberação lenta contendo 1,9 g de progesterona (CIDR®, Zoetis), aplicação de 2,0 mg (2,0 ml) de benzoato de estradiol i.m. (Gonadiol®, Zoetis), e 0,25 µg (1,0 ml) de lericelina análogo de GnRH i.m. (Dalmarelin®, MSD); dia 7: aplicação de 25 mg (5,0 ml) de dinoprost tromethamina i.m. (PGF2α Lutalyse®, Zoetis); dia 9: retirada do dispositivo intravaginal aplicação de 1,0 mg (0,5 ml) de cipionato de estradiol i.m. (ECP®, Zoetis) e 25 mg (5,0 ml) de PGF2α i.m. (Lutalyse®, Zoetis); dia 11: IA foi realizada em todos os animais tratados. O uso de estradiol nos programas de inseminação artificial é uma prática legalizada no Brasil.

O diagnóstico de prenhez foi realizado aproximadamente 35 dias após a IATF, por exame ultrassonográfico. As vacas detectadas em estro antes da data esperada do diagnóstico de gestação foram inseminadas 12 horas após a detecção do estro. As vacas que não retornaram ao estro após a IA e não foram consideradas gestantes foram ressincronizadas usando o mesmo protocolo de IATF.

As análises estatísticas foram realizadas utilizando programa SAS Studio (SAS Institute Inc., Cary, NC). A significância estatística foi definida por P ≤ 0,05.          

Este estudo de correlação prospectiva teve como objetivo avaliar a relação entre o tipo de parto (normal ou assistido) e a ocorrência de distúrbios uterinos e seus efeitos no número de IA por concepção e taxa de prenhez aos 150 DPP em vacas mestiças lactantes, que pariram bezerros únicos e vivos.

O total de 825 partos foram registrados, destes 7 foram natimortos (0,85%) e 17 foram gemelares (2,06%). O total de 801 partos foram de bezerros únicos e vivos e destes, 766 (95,63%) foram considerados normais e 35 (4,36%) foram assistidos. A ocorrência geral de distúrbios uterinos foi de 10,24% para RP/ME (82/801), 12, 86% para EC e 5,12% para os três distúrbios (RP/ME e EC).

Vacas que apresentaram partos normais foram mais propícias a manter um período de pós-parto saudável se comparadas com vacas que tiveram assistência no parto (Tabela 1). O número de IA por concepção foi similar em vacas que tiveram partos normais ou assistidos e tambem não foram encontradas evidências de influências negativas do tipo de parto na taxa de prenhez aos 150 DPP de vacas mestiças lactantes (Tabela 2). Vacas saudáveis apresentaram taxa de prenhez maior aos 150 DPP quando comparadas a vacas que sofreram distúrbios uterinos durante o pós-parto (Tabela 3).

Tabela 1. Ocorrência de distúrbios uterinos (retenção de placenta/metrite e/ou endometrite clínica) de acordo com o tipo de parto (normal vs. assistido) em vacas mestiças leiteiras.


a, b Letras diferentes sobrescritas na mesma linha indicam diferenças significativas (P < 0.05). n = número; % = percentagem.

 

Tabela 2. Taxa de prenhez aos 150 DPP e número de IA por concepção de acordo com o tipo de parto (normal vs. assistido) em vacas mestiças leiteiras.


n = número; % = percentagem, EP = erro padrão, DPP = dias pós parto IA = inseminação artificial.

 

Tabela 3. Taxa de prenhez aos 150 DPP de acordo com a ocorrência de distúrbios uterinos no puerpério de vacas mestiças leiteiras.


a, b Letras diferentes sobrescritas indicam diferenças significativas (P < 0.05). n = número; % = percentagem.

Conclui-se que vacas mestiças leiteiras com partos normais são mais saudáveis no puerpério se comparadas a vacas com parto assistido, considerando os distúrbios uterinos avaliados no período do pós-parto. O tipo de parto não impacta negativamente a taxa de prenhez aos 150 DPP, entretanto, vacas saudáveis apresentam maior taxa de prenhez aos 150 DPP.

 

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Referências

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LUIS FERNANDO FARIA COURY

CARLA CRISTIAN CAMPOS

Médica Veterinária, Doutoranda no Programa de Ciências Veterinárias da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

GIOVANNA FARIA DE MORAES

RICARDA MARIA DOS SANTOS

Professora da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.
Médica veterinária formada pela FMVZ-UNESP de Botucatu em 1995, com doutorado em Medicina Veterinária pela FCAV-UNESP de Jaboticabal em 2005.

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