O que a pecuária leiteira exige do profissional do futuro?

Um dos pilares da economia brasileira é o agronegócio. Responsável por 27% do PIB e por posições de destaque em rankings internacionais, o setor movimenta o país e está presente das pequenas as mais grandiosas situações do dia a dia da população. 

Falar de agronegócio no Brasil sem citar a pecuária de leite, é quase que impossível. Em pesquisa realizada pelo IBGE, dos 5570 municípios brasileiros, o IBGE mostrou que nada menos do que 5504 deles, ou 98,8%, produziram leite em 2016. Além disso, o Brasil é o quarto maior produtor de leite mundial (FAO Stat, dados de 2022). 

Focar apenas nos grandes números que o setor leiteiro possui, pode sugerir que tudo está em ordem e não há espaço para aprimoramentos. No entanto, uma análise mais detalhada revela que, para manter a relevância diante de novos desafios do mercado e consumidores cada vez mais exigentes, é crucial estar atento aos avanços tecnológicos. 

Agora e cada vez mais, habilidades ligadas à utilização de tecnologia no campo representam uma vantagem competitiva, tanto para os grandes quanto para os pequenos produtores. Diante desse cenário, quem está disposto a somar conhecimentos já está um passo à frente rumo a adaptação necessária que se desenha continuamente no cenário da produção de leite. E é diante esse contexto que o Interleite Sul 2024 irá clarear novos caminhos para a produção de leite do futuro.  

Não perca a oportunidade de adquirir conhecimento, só ele é capaz de capacitar você, produtor ou técnico, a níveis suficientes para driblar os desafios e transformar problemas em oportunidades.

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Interleite Sul 2024: novos caminhos para o futuro da produção de leite