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Eficiência leiteira: 3 pontos que ajudam o pequeno produtor a lucrar mais

IDEAGRI - A FAZENDA DE LEITE COMO VOCÊ NUNCA VIU

EM 19/04/2021

3 MIN DE LEITURA

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Atividades como taxa de prenhez, recria dos animais e controle financeiro são fundamentais para a lucratividade

Todo pequeno produtor de leite no Brasil enfrenta vários desafios em sua lida diária que podem impactar diretamente a sua produção e a sua rentabilidade. O problema é que são tantos os fatores a controlar que fica difícil cuidar de tudo. Mas existem três fatores que, bem administrados, já representam um bom avanço em direção a uma gestão mais eficiente de seus rebanhos para uma atividade mais lucrativa.

Um dos indicadores cruciais, que todo pequeno produtor deve olhar com atenção redobrada, é a taxa de prenhez. É um indicador de crescimento de rebanho e, portanto, de produção. Esse índice representa a porcentagem de vacas que ficam prenhas dentro do total de animais aptos a serem inseminados. A dificuldade é que esse controle exige cálculos cruzados e, mesmo com poucos animais, são muitas as informações que devem ser processadas.

A taxa de prenhez é determinada por dois fatores. O primeiro é o número de vacas que são inseminadas dentre o total de vacas aptas da fazenda, o que se chama de taxa de serviço. O segundo é a taxa de concepção, ou seja, o número de vacas que ficam prenhas dentre os animais inseminados. A taxa de prenhez, assim, é o produto da taxa de serviço vezes a taxa de concepção. Com um complicador adicional: a atividade precisa ocorrer em períodos de 21 dias. Controlar tudo isso manualmente, em planilhas ou em cadernos de anotação, que podem inclusive se perder ou serem rasurados, torna essa atividade difícil e propensa a erros.

A boa notícia é que os pequenos produtores contam hoje com o auxílio do software de gestão Techmilk para essas tarefas. Criado especificamente para fazendas com até 100 animais, ele calcula a taxa de prenhez de forma automática a partir dos dados inseridos pelo produtor (que pode fazer isso pelo celular, enquanto está no curral, por exemplo). Outra vantagem é que a informação no software nunca se perde. E o Techmilk pode ainda indicar mais coisas, como as vacas que emprenham mais fácil, entre outros dados.

Outro ponto que merece a atenção dos pequenos produtores, que também pode ser controlado mais tranquilamente pelo Techmilk, é a recria, que é o desenvolvimento dos animais entre o período desde o desmame até o início da reprodução das fêmeas. Essa atividade tem custo alto, podendo representar até 30% do orçamento da propriedade, e seu retorno não é imediato. São vários indicadores que entram nessa conta, como peso na concepção e na desmama, idade etc. Com o Techmilk, o produtor conta com um sistema de dados ordenado que o ajuda no controle e com relatórios de gestão detalhados, em que ele percebe facilmente desvios de desenvolvimento e os pontos a serem corrigidos.

Por fim, outro importante ponto garantidor de eficiência para o pequeno produtor é o controle financeiro da propriedade. Dentro do Techmilk, a rotina “Receitas/Despesas simplificadas” foi criada de maneira a direcionar o registro das informações financeiras da fazenda e facilitar sua visualização e compreensão. O Techmilk permite o lançamento das entradas e saídas do caixa de forma prática e visual, possibilitando a geração de um relatório de fluxo de caixa. 

O Techmilk é um software que chegou para permitir a administração mais profissional nas pequenas propriedades, exatamente aquelas em que a gestão pode ser o diferencial entre vida ou morte da atividade leiteira. O pequeno produtor, é bom lembrar, vive pressionado, por um lado, pelo custo dos insumos e, por outro, pelo preço do leite, fatores que ele não controla. O que ele controla é o que acontece da “porteira para dentro”. É exatamente onde o Techmilk entra, ajudando-o nessa tarefa.

Caso queira conhecer um pouco mais sobre o Techmilk e como ele poderá ajudá-lo a melhorar a eficiência de sua produção, clique aqui.

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