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Top 100 MilkPoint - 2012: veja quem são e como produzem leite os maiores produtores do Brasil

NOTÍCIAS MILKPOINT VENTURES

EM 17/02/2012

2 MIN DE LEITURA

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O MilkPoint realiza desde 2001 o levantamento Top 100, que reúne os 100 maiores produtores de leite do Brasil. O objetivo é conhecê-los e desenhar a geografia do leite no país. O Top 100 2012 tem como base as maiores fazendas leiteiras do ano de 2011.

Para esse levantamento contamos com a colaboração de centenas de leitores, o que tornou possível obter as informações necessárias para a publicação da listagem dos 100 maiores produtores de leite.

Esta iniciativa contou com o apoio das empresas Dow Agrosciences, Elanco Saúde Animal, Kera Nutrição Animal, CRV-Lagoa e Nutron, às quais agradecemos pela viabilização do levantamento.

Para ler o relatório completo do Top 100 MilkPoint - 2012, clique aqui.

Abaixo, o resumo das principais conclusões do levantamento:

- Os 100 maiores produtores em 2011 produziram, em média, 2,45% a mais do que os 100 maiores de 2010, indicando um crescimento pequeno se considerarmos que se trata do grupo de produtores que provavelmente têm mais acesso a informação e melhores condições de comercialização.

- O sistema de produção de maior ocorrência entre os 100 maiores foi novamente o confinamento total dos animais, com 54%, seguido pelo semi-confinamento, com 27% dos produtores e por sistemas predominantemente baseados em pastagens, com 19%. No grupo dos maiores produtores, o confinamento total tem crescido em importância. Das 10 novas fazendas que entraram no Top 100 neste ano, 7 utilizam o sistema confinado, 1 possui o sistema semi- confinado e 2 usam predominantemente pastagens.

- A média de produção foi de 27,6 kg/dia nos rebanhos confinados, 20,3 kg/dia no semi-confinamento e 16,8 kg/dia no sistema baseado em pastagens. Essa média vem sofrendo uma queda nos últimos anos. No ano passado as médias de produção foram de 28,3 kg/dia nos rebanhos confinados, 22,1 kg/dia no semi-confinamento e de 20,47 kg/dia no sistema de pastagens.

- A raça holandesa continua sendo a principal raça utilizada, estando presente em 57% das fazendas, apresentando pouca variação em relação ao ano anterior. Dentre os 100 maiores produtores, 27% utilizam mais de uma raça em sua propriedade.

- Minas Gerais é o principal estado produtor de leite e continua líder no número de fazendas, tendo participação de 46%. O Paraná mantém firme a segunda posição, com 21% das propriedades. Poucas modificações ocorreram nos outros estados. São Paulo continua sendo responsável pelos 3 maiores produtores do país, embora tenha, ao longo dos anos, perdido produtores na listagem (em 2001, respondia por 29% contra 10% nesse ano).

- A DPA continua sendo o laticínio que tem o maior número de fornecedores do Top 100, seguida pela Danone e BRFoods.

- Entre os produtores que mais se destacaram em relação a aumentos na produção, não houve destaque para nenhuma região, há produtores de todas as regiões do país.

- Em 2011, 45,5% dos 100 maiores produtores tiveram um custo operacional entre R$ 0,75 a R$ 0,85 por litro de leite. Em seguida, a faixa de R$ 0,65 a R$ 0,75 foi citada por 23% dos produtores. 18,2% dos produtores tiveram um custo operacional de R$ 0,55 a R$ 0,65/litro, 12,1% tiveram seus custos acima de R$ 0,85/litro e apenas 1% teve custo abaixo de R$ 0,55/litro. Os números deste ano refletem o aumento dos custos em relação a 2010. O custo operacional médio reportado pelos produtores (calculado através do custo médio das faixas de custo assinaladas) aumentou cerca de R$ 0,09/litro, ou seja, 14%.

Equipe MilkPoint

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GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/03/2012

Prezado Marcelo: Existe, ainda, a dificuldade de que os custos são muito particulares e regionais, já que, de local para local, modificam-se as variáveis de preço, de quantidade comercializada e, até mesmo, de qualidade. Por exemplo, o preço da soja, para mim, que estou próximo ao eixo Rio-São Paulo, pode ser um e o daquele que se encontra no Rio Grande do Sul e em Mato Grosso, grandes produtores da mesma, outro, e, assim por diante. Este mesmo aspecto interfere em outros gastos, como mão de obra especializada, implementos e maquinários diversos.

Outro aspecto é a possibilidade de compra do produto por preços atrativos, como no caso do milho que, com sorte, pode ser adquirido em leilões de estoques reguladores, por preços muito mais baixos que o do mercado comum e que faz, em determinadas épocas, despencar o custo do litro de leite. Em outras épocas, de escassês dos alimentos básicos, mesmo com os denominados estoques de oportunidade, o preço do litro pode elevar-se pela necessidade de ampliar compras.

Como já o disseram, o bom produtor tem que, necessariamente, ser um bom agricultor. Acrescento: ou, pelo menos, um excelente comprador (rsrsrs).

Deflui daí que as individualidades impedem que se estabeleça um ou mais nortes a serem seguidos, porque estes são em grande número e se multiplicam com rara facilidade.

Portanto, o preço do leite produzido por muitas fazendas não pode e não deve ser parâmetro de eficiência a ser generalizado.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 01/03/2012

Obrigado a todos pelos comentários e apoio. Ronan, os dados de qualidade dependem do fornecimento das fazendas, mas é algo interessante de se incluir no relatório do ano que vem. Vamos considerar.



Walter: os custos de produção são passados pelas fazendas. É importante lembrar que não temos como verificar item a item e também não há garantia que todas calculam da mesma maneira (aliás, pode-se dizer que isso não ocorre). Assim, os dados de custos são muito mais uma referência para se comparar os anos, do que algo que se possa utilizar para grandes inferências.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2012

Prezado Hermenegildo de Assis Vilaça: Prezado conterrâneo. O volume de leite produzido, num mundo faminto como o nosso e o do futuro bem próximo, jamais poderá ou deverá ser desprezado. Aliado à qualidade, este será o grande divisor de águas na pecuária leiteira mundial. No Brasil, diferente não será, eis que caminhamos nas pegadas dos grandes produtores mundiais. Destarte, aquele que não puder oferecer, aos laticínios, um volume constante e apreciável, em todas as mensalidades do ano, não poderá sobreviver num mercado em que centavos fazem diferença. Deflui daí que aquele que tiver animais de alta produtividade terá um tesouro nas mãos. E nós, os confinadores, estamos, cotidianamente, cuidando para que nossos animais sempre se enquadrem nestes conceitos, tanto genética como operacionalmente. Já os demais criadores, com raras exceções - que somente confirmam a regra - ficarão muito aquém do lucro e estarão perdendo divisas consideráveis em seus criatórios, já que mais se preocupam em demonstrar lucros com seus pastos - o que reconheço , é muito difícil - do que com a qualidade de suas vacas, já que, para eles, uma lactação de seis mil litros, em trezentos e cinco dias, é excepcional, enquanto, para nós, é descarte.

Um abraço,

GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2012

Prezado Walter,

Não adianta nada publicarem o custo médio de cada sistema, o ideal seria a publicação de cada fazenda, pois elas estão distribuídas em vários estados e a diferença de custo começa pelo valor das terras que acredito eu não é a mesma em todos os municípios do Brasil. Acredito que existam fazendas com custo semelhante, mas nunca iguais, nem mesmo se adotarem o mesmo sistema de produção, afinal uma fazenda no Paraná e outra em Minas que adotem o pastejo rotacionado com suplementação de longe serão iguais, as diferenças de clima, de solo e de forragens ofertadas aos animais vão fazer grande diferença no final. Só para terminar, de nada adianta saber o custo de alguém se você não sabe por quanto ele vendeu seu leite, falar de custo sem falar de lucro só leva alguém a tomar decisão errada. Veja que uma fazenda que utilize o confinamento e tenha um custo de R$ 0,70 e venda seu leite por R$ 0,90 é mais lucrativa que uma com sistema a pasto com custo de R$ 0,60 e venda seu leite a R$ 0,70.

Um abraço

Ronaldo
WALTER JARK FLHO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/02/2012

Prezado Helder ! Desculpe-me , mas tua resposta é muito simplista. Estamos falando dos maiores produtores e, provávelmente, tambem dos melhores(pelo menos a maioria). Portanto não somente os confinadores tem animais de alta produtividade. Na verdade ,o sistema permite (em função de condições controladas) melhor expressão do potencial produtivo. Por isso gostaria de saber os custos de produção dos diferentes sistemas. Uma variação de R$0,55 a R$ 0,85 é muito grande. São R$ 0,30 que pode ser considerado um lucro excepcional.  Neste site, já foi amplamente discutido e aceito pelos participantes que o importante é o lucro, independentemente do sistema adotado. Portanto ,se possivel gostaria que os custos dos diferentes sistemas fossem apresentados . Só para lembrar : O número de produtores a pasto aumentou em relação a última edição.


  Walter
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2012

Caro Hermenegildo,

O que os laticinios achariam de um produtor que só produz no periodo chuvoso? Pagariam quanto a menos pelo leite dele se comparado com um produtor que fornece um volume equilibrado 365 dias por ano? Você acha que não compensa produzir alimento nas águas para produzir na seca, mas compensa produzir alimento para tratar de vaca seca, quando estas poderiam estar produzindo leite? Ou você está sugerindo o extrativismo? Pois para sobrar pasto seco para as vacas sobreviverem no periodo seco a lotação por ha nas águas tem que ser muito baixa, o que caracteriza um sistema extrativista. Me desculpe pela franqueza, mas como você se identifica como sendo da pesquisa/ensino, eu te digo que deveria estar preocupado mais com sistemas que sejam eficientes e rentaveis. É isto que eu espero como produtor.

Um abraço

Ronaldo
HERMENEGILDO DE ASSIS VILLAÇA

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 24/02/2012

  Apesar de ser um desafio, talvez devessemos considerar a produção principalmente no periodo das <aguas>, visto que:
    a)O pasto é considerado o alimento mais barato para o gado, obviamente com suplementação concentrada RACIONAL.
    b )Compensa o gasto da produção de alimento nas aguas para  a produção na sêca?
    c )Considerando-se o leite como alimento funcional, existem vários trabalhos mostrando aumento substancial de CLA<ác.linoleico conjugado>na primavera verão e primeira parte do outono- Heck et al;J.Dairy Sci.92:4745-55-2009.
       Além deste entre outros,podemos destacar aqueles de Bauman et al 2006; Benjamin etal 2009;Dhiman et al 2005 Ferraz Lopes et al 2011.
     d)Vários  autores destacam o Brasil como o país de maior potencial de uso de pastagens, do mundo.
       O outono em nosso país é a época de colheita de várias frutas; não seria o caso de aproveitarmos pelo menos parte de nossos laticínios para produção  de sucos, como é ou era feito na Austrália? Nossa legislação o permite?
     d) Parece-me que deveriamos pensar e enfocar mais qualidade e custo que quantidade
            Enfim,acho pessoalmente, que devemos pensar GRANDE.
         Como diz o poeta:<Quem pensa e planeja pode errar,quem não o faz, já ERROU>
MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANI

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 24/02/2012

Prezado Ronan,

Sua sugestão será avaliada para inclusão na próxima edição.

Obrigada!

Atenciosamente


Bia Ortolani
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2012

Prezados Walter Jark Filho e Hélder de Arruda Córdoba: Entendo que a faixa de grandes produtores que não aderiram, ainda, ao confinamento integral de bovinos de leite estão sendo conduzidos pelos errôneos rumores (já seculares - rsrsrs) de que este "modus criandi" é deficitário monetariamente, e, por isso, nutrem um certo receio em adotá-lo. Por lado outro, se vocês se ativerem ao semiconfinamento, verificarão que há vinte e sete por cento dos grandes produtores que ainda o abraçam, o que significa estarem em um estágio de transição entre o primeiro sistema e o de criação a pasto. Tenho certeza que, ao passar dos anos, muitos deles reverterão à reclusão total de seus animais, tal como podemos notar nas diversas edições anteriores do "TOP 100". Helder, com certeza, as vacas de alta performance são as mais indicadas ao confinamento, mas, numa economia de escala, como a que vem sendo adotada pelos produtores de leite, onde a quantidade se alia à qualidade, como irmãs siamesas, não existe por quê não criar animais com esta característica, sendo este, de igual sorte, um dos fatores que irão, em futuro bem próximo, alicerçar às Fazendas profissionalizadas. Por lado outro, gado de baixa produção não gera lucro em nenhum sistema e a tendência é que a evolução genética inviabilize quem dela não se valer como norma inexpugnável, fazendo falecer sistemas que não gerem, também, alta produção individualizada.


Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO


FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG


=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
EDUARDO VALIAS VARGAS

SÃO GONÇALO DO SAPUCAÍ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2012

Amigos do Milkpoint, mais uma vez os parabenizo pela mobilização e trabalho em busca de informações relevantes para nossa pecuária de leite. Nós da Nutron nos orgulhamos em apoiar o levantamento Top 100 desde sua primeira edição. Parabenizamos não somente os 100 maiores, mas todos os produtores de leite do Brasil. PARABÉNS!!!!
HELDER DE ARRUDA CÓRDOVA

CASTRO - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO

EM 23/02/2012

Walter,

A resposta é simples: o confinamento só é economicamente viavél para vacas de média a alta produção.
WALTER JARK FLHO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/02/2012

Não sei se é possivel,mas seria interessante passar os custos por sistema de produção. Aí sim teríamos uma informação a mais para avaliar a eficiência dos diferentes sistemas. Embora nos debates ,aqui neste site, sobre qual o melhor sistema tenha sido interessante porque permitiu os mais diferentes pontos de vista , o resultado dos top 100 ainda mostra um certo equilibrio entre confinamento total e outros sistemas. Ainda temos 46% de grandes produtores , o que é significativo, que não aderiram ao confinamento total. Por que será?


Walter
HEFFERNAN MACEDO

PASSOS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 23/02/2012

Parabens pela materia, interessantissima.

abraços

Heffernan Macedo
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/02/2012

Prezada Maria Beatriz Tassinari Ortolani: Continuando a análise deste valoroso "TOP 100", se verificarmos os cinquenta maiores produtores, veremos que, entre eles, Minas Gerais e Paraná  encontram-se, praticamente, empatados, já que há quinze mineiros e doze paranaenses nesta seleta catalogação. Para se entender a grande margem que estes Estados apresentam na produção de leite, em relação aos demais membros da Federação, ainda fulcrados nesta faixa, encontramos, em terceiro lugar, São Paulo, mas, com apenas e tão somente, sete produtores (praticamente a metade) nesta faixa.


Deflui daí que a tecnificação dos rebanhos tem trazido a estes componentes do País - Minas Gerais e Paraná - a evolução necessária para o fomento de altas produções, eis que, se nos ativermos ao sistema de produção adotado, constataremos que a grande maioria deles é adepta do confinamento integral de gado de leite, o que já é tradicional, mormente quanto aos Paranaenses de Castro, desde os tempos inaugurais da excepcional Cooperativa Castrolanda (oito dos representantes deste Estado - portanto, dois terços deles - na faixa em dissecção, são de lá).


Por outro lado, tais assertivas vêm a corroborar, em contrapartida, que esta tecnificação é ainda incipente em outros pontos da Nação, mas que já vem sendo abraçada, como é o caso do Ceará e da Bahia que já aparecem com produtores entre estes maiores considerados, o que é grata surpresa.


Finalmente, auspiciosa é a presença de Goiás, com cinco produtores entre os cinquenta maiores (apenas dois a menos que São Paulo, o terceiro colocado), o que nos oferta o anúncio da existência de um movimento de readaptação daquele Estado às novas técnicas produtivas, a acenar, de forma muito forte, com a possibilidade de recuperação de sua bacia leiteira, malgrado todas as previsões ainda em contrário senso.


Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO


FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG


=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
MARIA BEATRIZ TASSINARI ORTOLANI

PIRACICABA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 22/02/2012

Prezado Luis Einar,


As informações são checadas diretamente na fazenda produtora.


Caso prefira, entre em contato conosco através do e-mail: top100@milkpoint.com.br


Atendiosamente,


Bia Ortolani
RONAN CAETANO MATTOS

BURITIS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/02/2012

Interessante, nao vi os indices de qualidade dos 100 maiores produtores, sendo que sao topicos da maior importancia pro setor.
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2012

Prezados Senhores: Mais uma vez o sistema de confinamento integral de gado de leite e a raça holandêsa aparecem como os mais utilizados entre os grandes produtores. E, nenhum dos dois destaques assim o é por mera concidência: são realmente o sistema e o animal mais produtivos que existem, até o momento. Minas Gerais, também, aparece mantendo seu "status quo ante" de maior produtor de leite, desta feita, não só entre os grandes, mas, também, no geral, o que denota a grande evolução dos sistemas de criação no Estado.


Lamento, ainda uma vez mais, a ausência das Fazendas Reunidas HD (Horácio Moreira Dias) entre os cem maiores produtores, talvez motivada pela grata notícia de que meu amigo Eduardo Lopes, um dos maiores entendidos em Gado Holandês do Brasil, tenha deixado a consultoria para tornar-se, em Barbacena, MG,  ele, também, um criador de Gado Holandês, só que voltado às bezerras, às novilhas e aos embriões, com o mesmo sucesso que teve nas conduções das Fazendas Engenho da Rainha e das Reunidas  H D (qualquer dia o veremos entre os cem maiores produtores de leite - rsrsrs).


No geral, não se pode entender como tímido o crescimento da produção dos cem maiores, porque a sua produção já era muito grande e, portanto, qualquer alteração para cima representa grande elevação.


Parabéns a toda a Equipe Milk Point por mais este excepcional trabalho de pesquisa, que serve de parâmetro não só para nós, produtores de leite, mas, também, para os técnicos do setor que, através do mesmo, podem verificar o melhor método de criação de rebanhos leiteiros em nosso País.


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO


FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG


=HÁ SETE ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
CAROLINA CASTELLO BRANCO BARROS

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/02/2012

Excelente artigo, essas informações são muito importantes para nós que trabalhamos no setor lácteo.

Parabéns !!!!!

Att.,

Carolina.
LUIS EINAR SUÑE DA SILVA

ANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/02/2012

Informações como estas são valiosas para termos uma radiografia do negócio leite no Brasil.

Gostaria apenas de saber como são checadas as produções fornecidas, pois tenho informações muito discordantes de um dos top100.

Cumprimentos ao Milkpoint pela publicação.

Luis Einar Suñe

GISELA FILGUEIRAS DE AZEVEDO

CENTRAL DE VENDAS - MINAS GERAIS

EM 17/02/2012

Primeiro gostaria de informar que o nome do município é Central de Minas.

Como sempre as informações são muito importantes para nós produtores de leite; não só desse artigo, mas todos que recebo diariamente por e-mail. Pena que muitos não tem acesso a essas e outras informações; ainda há muito que mudar esse nosso país, principalmente em educação e cultura. Parabéns à todos do site.

Gisela Filgueiras de Azevedo

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