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O temperamento do ordenhador influencia a produção de leite das vacas |
JAIR DE ARAUJO MARQUES
Professor de Bovinocultura de Corte e Bubalinocultura - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
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MANOEL CÁCIO SANTOS BRITOBARRETOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/02/2019
Produtividade, Lucratividade e Rentabilidade: a diferença,, ((
O temperamento do ordenhador influencia a produção de leite das vacas,,)) quero parabenizar o Dr, Prof, JAIR DE ARAUJO MARQUES Obrigado,, Manoel Instrutor de Inseminação Artificial,,> inseminador, Por produtividade devemos entender o resultado de nossos esforços em função do tempo. Produtividade = esforços/tempo. Por lucratividade devemos entender o saldo da diferença entre os valores obtidos com a atividade (financeiros ou não) e todos os valores despendidos para realizar a atividade. Lucratividade = valores obtidos - valores de um bom trabalho respeito experiencia importancia da mao de obra qualificada. Assim, por exemplo, no exemplo financeiro, a lucratividade vem de um bom trabalho é o resultado do valor obtido com a experiencia profissional ,quando subtraídos O temperamento do ordenhador influencia a produção de leite das vacas ,todos os custos diretos e indiretos envolvidos na aquisição, lidar com gado de leite, Ação de requerer comunicação, transparencia de trabalho, entrega, etc. Já a rentabilidade é o resultado da comparação entre o retorno que obtivemos com esta atividade quando comparado a outras taxas de retorno que poderíamos obter aplicando o mesmo trabalho O temperamento do ordenhador a produção de leite das vacas em uma fazenda de ordenha mecanizada , vamos estar produzindo atividades lucrativas, aplicação de mão de obra, importancia da mao de obra qualificada, etc. parabéns Dr, Prof,JAIR DE ARAUJO MARQUES |
JAIMIR SCHWENDLERITAPIRANGA - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/09/2010
GOSTEI MUITO DESTA ENQUETE, POIS EU ORDENHO MINHAS VACAS TODOS OS DIAS E AFIRMO PARA TER BONS RESULTADOS O ORDENHADOR DEVE SER CALMO E GOSTAR DOS ANIMAIS. TENHO 22 ANOS, NA QUAL TENHO 08 ANOS DE EXPERIÊNCIA
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KLEBER DE FARIAIPAMERI - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 17/08/2009
Gostaria de parabenizar pelo artigo, pois, os produtores, principalmente os menos esclarecidos necessitam saber que a atividade de leite depende do bom trato com os animais e que para isso acontecer os patrões devem ficar mais atentos na hora de recrutar e selecionar funcionários e usar questionamentos nas entrevistas sobre as características desejáveis ao ordenhador na hora de admitir funcionários.
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VIVIAN FISCHERPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 19/05/2009
Gostaria de salientar que foi realizado uma dissertação de mestrado junto à universidade Federal de Pelotas sobre esse tema (Peters, 2008), onde se verificou que o manejo aversivo executado durante a condução das vacas dos piquetes até o curral de espera diminuiu a produção de leite das vacas, aumentou o número de reações comportamentais dentro da sala de ordenha, embora os reponsaveis pela condução não estivessem na ordenha e houve uma alteraçao das características fisicas desse leite.
Portanto, muito oportuno o artigo. Parabéns. |
JOSÉ LOPES GERMANOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/05/2009
A EMATER-DF realiza um tipo de treinamento que chamamos de "Curso de vaqueiro competente". Atualmente, um grupo de 23 vaqueiros estão sendo treinados e nós procuramos passar para eles uma atitude positiva no trato com os animais. Vou citar o seu trabalho. Parabéns.
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JOSÉ LOPES GERMANOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/05/2009
Prezado dr. Jair,
Nós da EMATER-DF realizamos um tipo de treinamento que chamamos de "Curso de vaqueiro competente".Atualmente estamos realizando um desses cursos com 23 vaqueiros.Nesses cursos procuramos desenvolver uma atitude positiva dos vaqueiros e vou citar seu trabalho durante as aulas. Parabéns pela iniciativa. |
FABRÍCIO BACELAR LIMA MENDESITAPETINGA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 10/05/2009
Excelente trabalho, pois mostra ao produtor qual o tipo de ordenhador que ele tem quer contratar para ordenhar suas vacas. Gostaria também de chamar atenção de todos, sobre o manejo que o ordenhador tem que ter como o bezerro, principalmente quando a ordenha é feita com bezerro ao pé. Desenvolvendo o meu experimento de mestrado com vacas leireiras, percebi que mesmo o ordenhador tratando as vacas com manejo adequado, na maioria das vezes a paciência com o bezerro sempre era menor, e alguns chutes, empurrões eram constante, dai a resposta da vaca que estava ao lado era imediata. Fazendo com que a sua produção fosse sempre menor. Dai gostaria de destacar o repsito como todos os animais, independente de ser a vaca, o bezerro ou até mesmo as novilhas na fase de recria, pois uma manejo inadequado pode comprometer para sempre a vida produtiva do animal.
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LUIZ MIGUEL SAAVEDRA DE OLIVEIRASANTO ÂNGELO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/04/2009
Durante muitos anos, preocupado com a deformidade de carater das pessoas com os animais, priorizei a ordenha, para que os animais, bem tratados, melhor produzissem. Aí do outro lado, quando estas vacas, após a ordenha, recebem a sua ração de acordo com a produção, via identificação por brincos e tabelas explicativas. Este ano (fev/08 a abr/09), fazendo as médias de todas as lactações, de todas as vacas, para minha surpresa, descobri estarem todas em sua plenitude de produção. Todas, sem exceção, obtiveram sua melhor lactação, independente de ser 3ª, 4ª, 5ª,6ª ou pasmem, 7ª lactação!
A diferença foi que, em detrimento de todas as minhas atividades, eu venho tratando as vacas após a ordenha. Como estar numa ponta e na outra ao mesmo tempo? A dificuldade de mão de obra, política das companhias, preço dos insumos, insegurança e abigeatos, secas cada vez mais presentes, qual será a pá de cal na minha atividade? No futuro, deveremos adaptar nosso sistema digestivo para folhas de eucalipto, pois é a produção que acena para aposentadoria! |
ÊNIO MARTINS THOMÉUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 27/04/2009
Muito importante esse artigo. Principalmente se considerarmos que a grande (talvez a maior) dificuldade na produção leiteira seja a mão de obra. Já presenciei vários produtores desistirem da atividade leiteira por não encontrarem pessoas qualificadas, ou se não qualificadas pelo menos honestas na condução das propriedades e no tratamento do rebanho. Recentemente tive um exemplo vivo disso. Contratei um vaqueiro para trabalhar em minha propriedade. Como ele não tinha experiência em ordenha mecânica, foi lhe disponibilizado um treinamento. Depois de duas semanas com a produção caindo muito, fui descobrir que ele maltratava covardemente os animais, inclusive batendo com uma barra de ferro nas vacas.
Isso nos leva a uma questão muito mais importante, no que diz respeito à contratação de funcionários: nunca contratei nenhum que não tivesse excelentes referências. E esse vaqueiro em questão tinha ótimas, que me foram dadas pessoalmente por seu antigo patrão. Agora, não acredito que o seu comportamento agressivo com os animais tenha sido somente em minha propriedade. Daí a grande responsabilidade dos antigos patrões em serem honestos no fornecimento de referências de seus antigos funcionários, sem receio de prejudicá-los. Pessoas como esse vaqueiro não podem ser recontratados e continuar a agir dessa maneira. E a única solução para que isso não aconteça vem da responsabilidade dos patrões no fornecimento de suas referências. Ah, em tempo. Ele ainda me levou várias ferramentas quando deixou a propriedade. |
GRAZYNE TRESOLDIPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/04/2009
Gostaria de salientar que o LETA - Laboratório de Etologia Aplicada - grupo de pesquisa vinculado ao CNPq, atua e faz pesquisas nessa área há 20 anos. O LETA está vinculado a UFSC e quem quiser conferir seus trabalhos pode acessar o site: www.leta.ufsc.br
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FREDERICO FLAUZINOXINGUARA - PARÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 24/04/2009
Sem dúvida, este artigo apresenta conclusões que no dia a dia da propriedade leiteira vem fazer a diferença. seja positivamente ou negativamente.
Em nossas visitas a campo, fica visível o temperamento das vacas de acordo com o temperamento do ordenhador. Gostaria de obter mais informações sobre cursos que instruam os ordenhadores às boas práticas de ordenha. |
RICHARD JAMES WALTER ROBERTSONRIO VERDE DE MATO GROSSO - MATO GROSSO DO SUL EM 23/04/2009
Este importante trabalho reforça o papel fundamental no acompanhamento frequente do produtor nas atividades diárias na fazenda.
É preciso muita sensibilidade e percepção na hora da contratação destes funcionários, além da realização de treinamentos contínuos. |
LUCAS MERCÊS E MERCÊSSANTO ANTÔNIO DE JESUS - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 19/04/2009
Interessante o artigo. É necessário realizar estudos sobre todos os fatores que interferem direta e indiretamente na produção leiteira inclusive com relação aos tratadores e ordenhadores, que mantêm contato direto com os animais.
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PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVAVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 18/04/2009
Gostar dos animais é muito importante. Trata-los bem também.Isso não significa que o ordenhador não tenha que exigir disciplina e obediencia dos animais. O ordenhador que, por fraqueza, não consiga chamar as vacas, em ordem, para uma linha de ordenha, por exemplo, apesar de calmo com as vacas, também não vai ter bons resultados.
Este é o outro lado da moeda. Muito mais raro, mas que também existe. Estou levantando este ponto porque tenho visto, muitas vezes, ser enfatizado a delicadeza com as vacas, e ainda não vi ninguém falar da necessidade de se ter ordem na operação de ordenhar. |
BELLINE DE REZENDEBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 17/04/2009
Estive em uma fazenda em Lavras, e observei um peão, tratar de 85 bezerros da raça nelore. Fiquei triste como a maneira que ele conduzia o rebanho. Com truculencia, raiva, e muito agressivo. Fiquei pensando como o seu patrão ainda o mantem em seu quadro de empregados. Os animais tem que ser tratados com muito carinho, pois o retorno é muito grande.
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FELIPE SECCORIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 16/04/2009
Muito bom artigo. Sem dúvida, quem não gosta dos animais e não os trata de forma adequada, sem gritos, agressões, etc, não deve trabalhar com eles. A atividade será mais próspera se o funcionário que a exerce gostar do que está fazendo.
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