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Consumo de leite não leva à produção de muco ou ocorrência de asma - Parte 1/2 |
JULIANA SANTIN
Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.
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RITA DE CASSIA XAVIERITARARÉ - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 26/05/2017
Gostaria de saber se seria possível que, dependendo da marca do leite, aumente sim a produção de catarro ou muco?
Pois meu filho tem asma e notei que qdo trocamos a marca do marca do leite esse logo inicia a produção de muco e com tosse forte... sinais claros de congestão e rouquidão. Porem nao encontro nada que seja concreto, somente minhas observações pessoais do comportamento dele. Nunca encontrei nada cientifico que me esclareça essa questão. Sei que existem marcas mais confiaveis e por nao ter uma resposta correta, por me achar super protetora, vario de marca as vezes. Mas agora ele esta novamente com muco carregado e nos compramos uma marca que nunca haviamos tomado. |
GUSTAVO TONAZIOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 09/10/2015
Sempre fui adepto ao consumo do leite e derivados. No entanto, ao longo dos anos desenvolvi uma certa intolerância à lactose, percebida por mudança no hábito intestinal e aumento de gases. Assim, diminuí drasticamente o consumo por esse motivo e percebi diminuição drástica de acne, oleosidade na pele e cabelo, melhora da digestão e principalmente redução do muco e sintomas alérgicos que tinha frequente que eram tosse seca, irritação nasal e diminuição drástica do muco que formava um aglomerado espesso eliminado várias vezes ao dia (pigarro). Dessa forma fica muito difícil crer que o leite não induza a aumento de muco. Talvez não na população em geral, mas minha esperiência pessoal mostra o oposto.
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LUIZ SIQUEIRAEM 05/09/2015
Estou em uma saga por uma vida mais saudável. Eu era obeso, agora tenho uma boa forma, e continuo melhorando. Conquistei esta mudança contando 80% dos carboidratos que comia, principalmente açúcar e trigo. Atualmente estou reavaliando o meu consumo de leite, que ainda continua alto. Tenho identificado vários sintomas em mim que parecem estar relacionados com a ingestão de leite e derivados. Me parece que a solução é a diminuição da ingestão de leite e derivados, não a eliminação completa. Muitos artigos, bem feitos ao meu ver, apontam para os malefícios da ingestão de leite e derivados. Entendo que é comum informações não confirmadas serem replicadas, repetidas, em abundância na mídia em geral, no entanto são bastante convincentes e bem aparentemente bem embasadas. Os artigos, os sintomas que observo em mim mesmo, e também o fato de o leite e derivados podem ser substituídos por outros alimentos me faz pensar em reduzir drasticamente o consumo. Agora é observar a minha saúde em geral e ver se os sintomas negativos desaparecem.
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PAULO SERGIO RUFFATO PEREIRARIO BONITO - RIO DE JANEIRO EM 26/11/2012
Bom dia, acho que o foco do artigo foi desvirtuado nos comentários, ou seja "aumento na produção de muco devido a ingestão de leite e derivados lácteos com ligação a asma", e acabou em outro assunto de origem diferente(alergênico), "intolerância à lactose por certos indivíduos na ingestão de leite e produtos lácteos".
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JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 31/07/2012
Prezada Márcia,
O trabalho publicado acima (partes 1 e 2) relata a falta de evidências científicas que apoiem a ideia de que o leite e seus derivados agravam a situação de pessoas que sofrem de asma. De acordo com esse trabalho, pessoas com asma não devem evitar o consumo de alimentos lácteos. No entanto, eu não tenho competência para fazer uma afirmação contrária à feita por um médico que examinou e acompanhou seu filho. Na minha opinião, seria interessante buscar outras opiniões de médicos sobre esse assunto. Da mesma forma, como médica veterinária não tenho condições de fazer afirmações sobre o leite de soja nem sobre suplementos florais, de forma que uma consulta a um bom nutricionista pode esclarecer esses pontos para você. Atenciosamente, Juliana Santin |
MARCIA MARIANATAL - RIO GRANDE DO NORTE - PESQUISA/ENSINO EM 28/07/2012
boa noite juliana,
vi todo o conteúdo em relação a essas propriedades do leite,mas não entendo muito.na realidade nem acredito nessa relação de q o leite seja um composto q faz tanto mal p/ asma.segundo informações recentes em uma consulta,meu filho q tem asma grave deverá retirar todo o uso de leite e seus derivados.estou com muito medo pelo fato dele ter apenas 14 anos e precisar desse alimento como fonte de nutrição em sua alimentação.também o q me deixou bastante preocupada é o fato de saber q o leite de soja nessa idade pode prejudicar os hormônios masculinos.isso é verdade?e agora parece ter uns suplementos florais q ajudará p/ q não haja deficiência..por favor me esclareça se possivel.. grata, Márcia |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 01/08/2011
Prezado Nelson,
A alergia ao leite e a intolerância à lactose são duas coisas totalmente diferentes. Você pode obter informações mais detalhadas sobre as duas condições no artigo: "Alergia ao leite versus intolerância à lactose" (https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/alergia-ao-leite-versus-intolerancia-a-lactose-29904n.aspx ), com diversos artigos científicos citados como fontes de informações. De forma bem simples: o leite é composto basicamente de água, lactose (açúcar), proteínas, gordura, substâncias minerais, entre outras coisas. A alergia é uma condição relacionada às proteínas do leite (uma ou mais) e funciona exatamente como as demais reações alérgicas, ou seja, o corpo reage às proteínas como se elas fossem um corpo estranho e aciona todo seu mecanismo de defesa contra esse suposto corpo estranho. Assim, as reações de alergia são feitas pelo sistema de defesa do corpo (anticorpos e outras células de defesa) contra esse "corpo estranho" que seriam as proteínas do leite. A pessoa com alergia ao leite não pode, mesmo, consumir produtos lácteos. A alergia ao leite é mais comum entre os bebês e crianças pequenas e tendem a desaparecer totalmente após os cinco anos de idade. A alergia não tem relação nenhuma com o açúcar do leite ou qualquer outro composto lácteo. A intolerância à lactose é uma condição relacionada ao açúcar do leite (lactose) em que o organismo não consegue quebrar a lactose em dois outros açúcares (que são absorvidos pelo intestino delgado indo para a corrente sanguínea) de forma que a lactose passa inteira para o intestino grosso, onde é fermentada por bactérias, conforme estava escrito no texto que você citou. Conforme eu tinha dito anteriormente, existem vários alimentos lácteos em que a lactose já está quebrada ou está ausente e que podem ser consumidos sem problemas por pessoas com intolerância à lactose. A forma mais comum de intolerância à lactose é a primária, em que a pessoa nasce com capacidade de quebrar a lactose e essa capacidade decresce após o desmame, geralmente a partir dos dois anos de idade. Quando isso ocorre e em que extensão é geneticamente determinado e depende de condições individuais. Atenciosamente, Juliana |
NELSON CARNEIRO DA CUNHA MOREIRAPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 01/08/2011
Juliana,
Recebi um texto que fala deste assunto com uma outra informação. "O que ocorre na alergia à proteína do leite é a produção de grandes quantidades de imunoglobulinas contra os sítios alergênicos, causando reações diversas (veja o quadro abaixo). No caso da alergia, é muito difícil mudar os sítios ativos das proteínas, tornando-os inativos. A melhor forma é eliminar da alimentação os alimentos fonte destas proteínas O leite de vaca é o principal alimento a causar alergia por estar amplamente distribuído em nossa alimentação, mas podemos considerar alguns aspectos relativos ao tipo de proteínas do leite de vaca. As principais são a caseína, a beta lactoalbumina e a beta lactoglobulina, sendo esta última extremamente alergênica uma vez que não possuímos enzimas para sua adequada digestão. Quando uma proteína é mal digerida, pode gerar macromoléculas, substâncias que ao atravessar a mucosa intestinal podem desencadear reações do sistema imunológico Esta ocorre devido à inabilidade para digerir quantidades significativas do açúcar do leite, a lactose. Esta inabilidade resulta da falta de quantidade suficiente de uma enzima (lactase) no interior das vilosidades do intestino (dobras internas do intestino). Nestes casos, as pessoas não podem consumir a lactose, pois ela não é hidrolisada pela enzima lactase chegando-se à glicose e à galactose (seus constituintes). Em conseqüência não consegue atravessar a parede intestinal para ir para a corrente sangüínea. A lactose, então, continua dentro do intestino e chega ao intestino grosso, onde é fermentada por bactérias, produzindo ácido lático e gases (gás carbônico e o hidrogênio, que é usado nos testes de determinação de intolerância à lactose). A presença de lactose e destes compostos nas fezes no intestino grosso aumenta a pressão osmótica e drena água do corpo, causando a diarréia ácida e gasosa. Os sintomas podem ocorrer até 30 minutos após a ingestão do alimento com lactose. O iogurte contém beta galactosidase que facilita a digestão da lactose , porém o congelamento deste como o frozen iogurte inativa sua ação. - congênita: anormalidade genética com ausência de lactase ao nascer - primária: a mais comum que é quando o intestino deixa de produzir a lactase - secundária: normalmente é temporária, aparecendo quando o trato gastrintestinal está afetado por alguma doença ou medicamento. " |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 22/07/2011
Prezado Paulo Mühlbach,
Respondendo à pergunta: "Então a deficiência da enzima entre hispânicos, negros e asiáticos seria devida à falta de lácteos na dieta, e nem tanto um problema congênito?", conforme disse ao Nelson, a ausência ou baixa quantidade da enzima lactase ocorre em maior quantidade nessas populações citadas devido à falta de lácteos na dieta durante o processo de evolução (não somente nos dias de hoje). Ao longo de milhares de anos de evolução, foram selecionados entre os europeus mais indivíduos capazes de tolerar bem a lactose devido ao aparecimento dos alimentos lácteos em sua dieta. Segundo a pesquisa que citei no comentário acima (https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/nova-pesquisa-traz-mais-esclarecimentos-sobre-intolerancia-a-lactose-34534n.aspx), "esta característica pode ter se disseminado tão rapidamente, pelo menos em termos de evolução, porque as propriedades do leite para a saúde fazem com que quem bebe o produto tenha melhores chances de sobrevivência". A pesquisa sugere que a exposição aos alimentos lácteos a uma proporção maior da população tende a selecionar mais indivíduos tolerantes, além de sugerir que "os intolerantes à lactose podem ainda ser "ensinados" a consumir produtos lácteos". Também como disse acima, existem várias alternativas para pessoas com intolerância à lactose, o que permite que os atletas norte-americanos que você citou aproveitem todos os inúmeros benefícios dos lácteos sem apresentarem sintomas de desconforto intestinal, conceito que deve ser amplamente divulgado entre a população, ou seja, as pessoas com intolerância à lactose NÃO DEVEM DEIXAR DE CONSUMIR ALIMENTOS LÁCTEOS, por esses serem alimentos completos e ricos em nutrientes. Talvez haja a necessidade de adaptação em termos de qual alimento lácteo consumir ou no tamanho da porção/distribuição ao longo do dia, mas não há necessidade de cortar seu consumo. A intolerância à lactose é totalmente diferente da alergia ao leite, que exige outros tipos de cuidados, como pode ser visto nesse link: <a href="https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/alergia-ao-leite-versus-intolerancia-a-lactose-29904n.aspx. " target="_blank">https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/alergia-ao-leite-versus-intolerancia-a-lactose-29904n.aspx. Atenciosamente, Juliana |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 22/07/2011
Abaixo estão os links mencionados acima:
https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/intolerancia-a-lactose-novos-entendimentos-65465n.aspx<br |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 22/07/2011
Prezado Nelson,
Meu comentário anterior ficou desformatado e faltando um pedaço por problema no site. Eu tinha colocado vários links de artigos do MilkPoint sobre o assunto. Vou colocar novamente para você ver. Na verdade, o que ocorre é que algumas pessoas não têm a LACTASE, que é a enzima que quebra a LACTOSE (açúcar do leite) para que ela possa ser absorvida no intestino. As pessoas com o gene que determina a existência da lactase em seu corpo foram geneticamente selecionadas (seleção natural) ao longo da evolução. Por isso, a maior exposição aos produtos lácteos ajudou os europeus a deixar sua intolerância à lactose para trás. De acordo com essa pesquisa (https://www.milkpoint.com.br/outras-secoes/leite-saude/nova-pesquisa-traz-mais-esclarecimentos-sobre-intolerancia-a-lactose-34534n.aspx), "a variante de tolerância à lactose somente se tornou comum após a produção de leite, que começou cerca de nove mil anos atrás na Europa". Assim, não se trata de um problema crescente. Ainda, segundo essa pesquisa, "esta descoberta traz mais esclarecimentos sobre como a tolerância à lactose foi desenvolvida e, em termos comerciais, reforça novamente o argumento de que aqueles que são intolerantes à lactose podem ainda ser "ensinados" a consumir produtos lácteos". Além disso, existem muitas alternativas para pessoas com intolerância à lactose, como por exemplo, alimentos lácteos onde a lactose é quebrada ou está presente em baixa quantidade, como alimentos lácteos fermentados, queijos, iogurtes, chocolate, leite com baixa lactose. Alguns estudos demonstram, ainda, que a tolerância à lactose pode ser melhorada com a exposição contínua a alimentos contendo lactose, especialmente leite. Pequenas quantidades de lactose espaçadas durante o dia e consumidas com outros alimentos podem ser toleradas sem causar sintomas. Mais informações podem ser obtidas nos links que mandarei a seguir. Atenciosamente, Juliana |
NELSON CARNEIRO DA CUNHA MOREIRAPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 21/07/2011
Juliana
Segundo sua resposta, a maioria das pessoas com má absorção de lactose não têm intolerância à lactose clínica, sintomas de desconforto. Pelo que entendi, a questão é que o organismo está falhando na absorção da lactase, é isto? Tens algum link onde possa olhar melhor isto, ver os caminhos para solucionar esta questão? Afinal, se cresce o número de pessoas na população com este distúrbio, vai acabar gerando um problema para a produção leiteira, não achas? |
PAULO R. F. MÜHLBACHPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 21/07/2011
Parabéns pela escolha do tema, muito importante e elucidativo.
Na resposta acima V. diz: "Em populações com predominância de alimentos lácteos na dieta, particularmente do norte da Europa, somente 2% da população tem deficiência primária de lactase. Em contraste, a prevalência de deficiência primária de lactase é de 50% a 80% entre os hispânicos, 60% a 80% em negros e quase 100% em pessoas asiáticas." Então a deficiência da enzima entre hispânicos, negros e asiáticos seria devida à falta de lácteos na dieta, e nem tanto um problema congênito? É difícil de se imaginar os atletas afro-descendentes norte-americanos, jogadores de basquete ou vôlei, de 2m de altura, com uma dieta sem lácteos, da tenra idade até a idade adulta. |
JULIANA SANTINPIRACICABA - SÃO PAULO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 21/07/2011
Prezado Nelson Carneiro da Cunha Moreira,
A intolerância à lactose ocorre por causa de um declínio na atividade da lactase, a enzima necessária para digerir a lactose, que é o açúcar do leite. A prevalência da má digestão de lactose varia entre os diferentes grupos populacionais étnicos e raciais. Os humanos precisam do gene que determina a produção da enzima lactase para quebrar a lactose do leite, algo que muitas pessoas do norte da Europa e da América possuem, mas outros, como a maioria dos asiáticos, não. Em populações com predominância de alimentos lácteos na dieta, particularmente do norte da Europa, somente 2% da população tem deficiência primária de lactase. Em contraste, a prevalência de deficiência primária de lactase é de 50% a 80% entre os hispânicos, 60% a 80% em negros e quase 100% em pessoas asiáticas. A intolerância à lactose é baixa em crianças menores que seis anos, mas aumenta com a idade, atingindo o pico dos 10 aos 16 anos. Poucas evidências indicam que a intolerância à lactose aumenta em adultos mais velhos. A maioria das pessoas com má absorção da lactose (determinada por testes) não tem intolerância à lactose clínica, ou seja, sintomas de desconforto gastrointestinal. Foram publicados vários artigos sobre esse tema no MilkPoint, na seção Leite |
NELSON CARNEIRO DA CUNHA MOREIRAPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 19/07/2011
Gostaria de saber porque há tantas pessoas que realmente têm restrições à lactaose.
Fui fazer teste de reação e deu altamente positivo, algo que não tinha há uns três anos. No laboratório o enfermeiro me informou que de 20 testes diversos, pelo menos 15 são para a questão da lactose. Organismos que não processam a proteína Lactase. Isto é reversível? |
MARIA THEREZA REZENDECAMPOS ALTOS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 02/07/2011
Excelente, precisamos desmitificar essa história de que o leite é alergênico,
hj estamos com uma parcela enorme da população se dizendo intolerante ao leite, por puro modismo.Precisamos transformar artigos técnicos como esses em leitura mais acessível para leigos e publicar em revistas ligada ao bem estar, direcionadas ao publico feminino (Saúde,Boa Forma,Corpo,Pense Leve...).Fazer campanha junto aos consultórios de nutricionistas,informando-os,assim como o pessoal dos EXTRATOS DE SOJA,o fazem. E por favor, vamos parar de chamar os produtos provenientes de soja de "Leite de Soja",pois nuca vi soja com teta!!Sempre que vou a nutricionistas elas me dizem que sentem falta desse tipo de informação, pois faço questão de esclarecer alguns mitos.Vamos pessoal, temos um mercado enorme chamando por nós!! |
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