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Nova pesquisa traz mais esclarecimentos sobre intolerância à lactose

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/03/2007

1 MIN DE LEITURA

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Pela primeira vez, pesquisadores disseram que têm evidências diretas de que o organismo dos europeus se desenvolveu para digerir leite muito mais tarde e mais rapidamente do que se pensava anteriormente.

Segundo reportagem de Chris Mercer para o site Dairy Reporter, os pesquisadores descobriram que o gene que controla nossa capacidade de digerir leite não estava presente nos esqueletos dos ancestrais europeus que viveram entre 5840 e 5000 a.C.

A descoberta, um esforço conjunto da University College London e Mainz University, parece refutar as teorias anteriores de que os europeus se adaptaram ao consumo de leite muito mais cedo em sua história.

Esta descoberta traz mais esclarecimentos sobre como a tolerância à lactose foi desenvolvida e, em termos comerciais, reforça novamente o argumento de que aqueles que são intolerantes à lactose podem ainda ser "ensinados" a consumir produtos lácteos.

Os humanos precisam do gene que determina a produção da enzima lactase para quebrar a lactose do leite, algo que muitas pessoas do norte da Europa e da América possuem, mas outros, como a maioria dos asiáticos, não. Aqueles sem o gene têm sérios desconfortos após a ingestão de produtos lácteos.

A maior exposição aos produtos lácteos ajudou os europeus a deixar sua intolerância à lactose para trás, disseram os pesquisadores, após analisarem o DNA ósseo de ancestrais da região.

"Descobrimos que a variante de tolerância à lactose somente se tornou comum após a produção de leite, que começou cerca de nove mil anos atrás na Europa".

Os pesquisadores disseram que esta característica pode ter se disseminado tão rapidamente, pelo menos em termos de evolução, porque as propriedades do leite para a saúde fazem com que quem bebe o produto tenha melhores chances de sobrevivência.

Agora, os pesquisadores querem avaliar porque ainda existe essa desigualdade tão grande entre as diferentes populações.

A pesquisa foi publicada no Proceedings of the National Academy of Sciences.

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