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Santa Catarina estima perdas de mais de 40% na safra de milho

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/01/2022

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A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/Cepa) estima que as chuvas irregulares e mal distribuídas em dezembro e janeiro podem provocar perdas de 43% na safra de milho e de 30% na produção de soja do Estado. Como a seca e as altas temperaturas persistem, os produtores catarinenses ainda podem sofrer mais prejuízos.

De acordo com a Epagri/Cepa, a estiagem começou quando as lavouras de milho estavam em fase de floração, período sensível à falta de umidade no solo. O Estado previa colher 2,79 milhões de toneladas do cereal na primeira safra nos cerca de 330 mil hectares de cultivo, mas, agora, a estimativa é de produção de 1,59 milhão de toneladas, uma quebra de 43% em relação à projeção inicial.

No início da colheita, a produtividade média está entre 120 e 130 sacas por hectare nas áreas cultivadas mais cedo. A maior parte das lavouras foi plantada mais tarde e sofreu mais, segundo Haroldo Tavares Elias, engenheiro agrônomo da Epagri/Cepa.

"A redução da produtividade varia muito, sendo estimada entre 20% a 80% entre as diferentes microrregiões geográficas e também dentro delas. Em várias regiões, o efeito da estiagem gera perdas na produção de mais de 40%", explica. As regiões Oeste, Extremo-oeste e Planalto Norte são as mais afetadas pela falta de chuvas.

Para a soja, a estimativa inicial era de produção de 2,63 milhões de toneladas em 698 mil hectares. Com cerca de 30% de perdas, a colheita deve ficar agora em 1,7 milhão de toneladas.

Segundo a Epagri/Cepa, os prejuízos são bastante diferentes entre as regiões em função do calendário de plantio. A soja de ciclo precoce, em que as cultivares têm menos tempo de recuperação, foi a mais afetada. As altas temperaturas potencializaram os danos, provocando queima das folhas e encurtamento do ciclo da planta.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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