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MT: preço do leite pago ao produtor tem alta de 3,44%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/06/2021

2 MIN DE LEITURA

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As exportações de lácteos do Brasil atingiram, em abril deste ano, volumes recordes nos últimos cinco anos. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil exportou 4,3 mil toneladas de derivados lácteos, o que significa um aumento de 57,53% em comparação ao mês de março.

Em abril, só um país foi responsável por 44,16% do volume exportado. Com a aquisição de 1,9 mil toneladas de produtos lácteos brasileiros, a Argélia foi o principal agente, e foi o que puxou as exportações para o recorde alcançado.

Contudo, conforme dados preliminares da Secex, até o dia 28/05 as saídas de lácteos referentes a maio somavam 3,1 mil toneladas. Logo, apesar da queda de 27,28% em relação ao mês de abril, o volume já exportado em maio é 18,27% maior que a média dos quatro primeiros meses do ano, sendo recorde para um período de baixa produtividade.

O preço do leite pago ao produtor em maio, referente ao volume captado em abril, foi cotado a R$ 1,66/l, resultando no acréscimo mensal de 3,44%. Em abril, o índice de captação reduziu 4,52% ante o mês anterior.
 
Este cenário esteve pautado na menor oferta de matéria-prima no estado. No mercado atacadista, após seis meses em queda, o preço do queijo muçarela apresentou alta de 5,66% no comparativo mensal, e fechou a R$ 21,99/kg.
 
O índice de captação de leite do Imea vem apresentando seguidas quedas desde o início do ano. Apesar de ser um período de chuvas e alta produtividade, no 1º trimestre de 2021,  o índice médio foi de 68,26 em MT.
 
A média de captação dos três primeiros meses do ano de 2021 é 10,06% menor se comparado com a média do mesmo período do ano passado (75,89). Como citado anteriormente, o início do ano é o período de maior concentração de chuvas, logo, com um pasto jovem e abundante, o rendimento tende a ser maior nas fazendas leiteiras.
 

No 1° trimestre deste ano, o volume total de chuva foi de 76,05 mil mm em todo o MT, ou seja, 8,59% maior que o do ano de 2020 e 3,33% superior ao volume apresentado no 1º trimetre de 2019. Logo, apesar de a precipitação dos três primeiros meses de 2021 ser superior à dos últimos dois anos, isso não se refletiu no índice de captação, visto que outros fatores, como o custo com alimentação, que desestimula a produção, além do baixo nível de precipitação ocorrido entre setembro e dezembro de 2020.

As informações são do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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