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PR: tempestade deixa áreas rurais sem energia e prejudica produção

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/04/2022

3 MIN DE LEITURA

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Atualizado em 27/04/2022

De acordo com o Boletim de Ocorrências da Defesa Civil do Paraná atualizado em 25/04, os temporais atingiram 16 municípios e afetaram mais de 11,4 mil pessoas, sendo que 48 tiveram que deixar as suas casas. Durante a tempestade, 473 mil domicílios chegaram a ficar sem energia.

A Defesa Civil do está atuando desde sexta-feira quando as primeiras ocorrências começaram a chegar. Mais de 1.300 residências foram danificadas e 91 ficaram completamente destruídas. Na área urbana, quedas de árvores causaram grandes prejuízos a famílias e comerciantes, estragando telhados e atingindo também a rede elétrica em alguns pontos.

De acordo com o Capitão da Defesa Civil Marcos Vidal, a coordenação estadual sobrevoou as regiões atingidas e a atuação no atendimento está sendo organizado de forma conjunta com as regionais de todos os municípios atingidos.

“Todas as equipes do Corpo de Bombeiros estão mobilizadas no apoio técnico e humanitário das ocorrências. A gente está acompanhando a situação dos municípios atingidos no Paraná com plantão 24 horas, e orientando os coordenadores municipais em todo processo.” completou Vidal. Um QG em Maripá foi preparado para centralizar as ações mais urgentes.

Os municípios mais atingidos foram Alto Paraná, Assis Chateaubriand, Campo Largo, Cantagalo, Capitão Leônidas Marques, Iracema do Oeste, Jesuítas, Juranda, Maringá, Maripá, Matelândia, Peabiru, Pinhão, Quedas do Iguaçu, Ramilândia e Ubiratã.

De acordo com o Sindicato Rural de Palotina, agricultores relataram à entidade que lavouras em fase de frutificação foram completamente destruídas em 40 minutos de tempestade.

A chuva de pedras somada à intensa ventania começou em Marechal Cândido Rondon e terminou em Maringá. O município mais afetado foi Maripá com todas as residências e propriedades atingidas.

“Na área rural de Maripá nós tivemos o maior volume de prejuízos, grandes destruições em indústrias, propriedades, barracões e instalações onde se guardam os equipamentos agrícolas, grande destruição da rede de transmissão de energia elétrica, muitos postes quebrados ao meio. E nas lavouras, essa foi uma destruição que jamais nós em Palotina e na nossa região tínhamos visto algo desta natureza. Nós jamais tínhamos visto tamanha destruição de lavouras de milho através de chuva de pedra e vento.” Lamentou o vice- presidente do Sindicato Rural de Palotina Edmilson Zabott.

O vice-presidente informou ainda que além dos prejuízos causados na sexta-feira, os produtores que ainda não tiveram a energia restabelecida estão tendo que comprar óleo diesel para garantir que os estoques não esgotem nos geradores e a produção que ainda está em andamento não paralise. São grandes e pequenas propriedades agrícolas, de gado de leite, gado de corte, granjas de porcos, aviários, atividades da piscicultura e etc.

A microrregião já sofre há dois anos com quebra de safra, e a segunda safra do milho estava com ótima performance no território atingido, trazendo alívio para os produtores que temiam o déficit de estoque para as atividades de confinamento.

Além de lavouras, algumas propriedades da atividade leiteira foram fortemente atingidas. Já há registros apurados pelos sindicatos de que duas delas foram completamente destruídas e outras com estragos na infraestrutura, maquinários, tratores, colheitadeiras, implementos agrícolas e veículos domésticos.

A dimensão exata dos prejuízos ainda não pode ser calculada, mas a estimativa por exemplo em uma única propriedade de gado de leite em Maripá, que teve a estrutura completamente destruída causando a morte de vacas com o impacto, é de mais de R$ 2 milhões, o proprietário havia investido em robótica há pouco tempo.

Segundo informações do Departamento de Economia Rural do Estado (Deral) ainda não é possível levantar a quantidade de propriedades rurais afetadas. Por enquanto, o departamento está recebendo dados das prefeituras atingidas para gerar o levantamento total nos próximos dias.

As informações são do Canal Rural, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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