PGG Wrightson que produzir de leite no Brasil
A companhia <i>NZ Farming Systems Uruguay Ltd.</i>, criada pela maior companhia de serviços agrícolas da Nova Zelândia, <i>PGG Wrightson</i>, está tentando expandir suas operações de produção leiteira para o Brasil. A empresa está negociando com indústrias de lácteos do Rio Grande do Sul para começar a gerenciar fazendas neste local.
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A NZ Farming está comprando terras rapidamente com desconto para instalar os métodos usados na Nova Zelândia nas fazendas leiteiras da América do Sul. O investimento no Brasil expandirá o foco da companhia além do Uruguai pela primeira vez.
"Vemos muitos benefícios no Rio Grande do Sul, no Brasil", disse ele, acrescentando que a empresa tem trabalhado para averiguar se o ambiente econômico e político do local estão em um nível aceitável. Thomas disse que se reunirá com investidores brasileiros em São Paulo, nesta semana, para discutir o levantamento de mais capital.
A NZ Farming estima que a plantação de azevém e sorgo nas terras do Uruguai fornecem cerca de 14,5 toneladas por hectare de matéria seca para o gado, comparado com 4 toneladas de pasto nativo, disse Thomas. A mesma técnica pode ser aplicada no sul do Brasil, que tem clima temperado e que faz fronteira com Argentina e Uruguai, disse ele.
Os preços globais do leite em pó mais que dobraram, para cerca de US$ 4.500 a tonelada, disse Thomas. Os preços não deverão retornar aos baixos níveis históricos, por causa da crescente demanda por leite, disse ele.
Desenvolver uma fazenda leiteira no Uruguai custa US$ 10.000 por hectare, comparado com mais de US$ 40.000 por hectare na Nova Zelândia, o maior exportador mundial de leite em pó, disse Thomas. O Uruguai tem mais terra adequada para a produção leiteira do que a Nova Zelândia, disse a companhia. "Usando as sementes da Wrightson em cima da pastagem nativa pode-se obter massiva produtividade no crescimento do pasto".
Thomas disse que a NZ Farming escolheu o Uruguai e não a Argentina por que o primeiro país tem menos restrições às exportações. A companhia continuará comprando terras e administrando fazendas no Uruguai. A empresa poderá ser responsável por um quarto da produção de leite do Uruguai até 2012, disse Thomas. A Cooperativa Nacional de Produtores de Leite do Uruguai (Conaprole) exporta o leite produzido no país.
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SALTO DE PIRAPORA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 01/08/2008
Nos ultimos dois estou tentando com o poder publico da cidade, saber porque 20 km² sustentam os outros 360 km² da area rural? E não o contrario. Falta tudo para os pequenos e medios agricultores e pecuaristas. Ao assumir um cargo de presidente do conselho municipal para o desenvolvimento rural e ambiental, logo percebi as presenças nas reuniões, palestras, exposições, encontros com especialistas só são satisfatórias as presenças quando tem festas; sem festa, comes e bebes poucos aparecem e dão continuidade a programas lançados e assim vamos, falando e reclamando muito dos governos e do mundo.
Estão faltando líderes natos, voluntariosos e interessados em tudo que você escreveu, pensa, além de muito mais coisas. Precisamos de homens muito preocupados de verdade, de corpo e alma com a agricultura; aqueles que realmente briguem por todos nós, que conclamem os produtores a interferirem junto daqueles que só querem festa e empurrar com a barriga. Falta gente com vontade mesmo.
Um grande abraço
atenciosamente vanderlei de jesus paroni

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - ZOOTECNISTA
EM 24/07/2008
Fatos como esses, aqui na Nova Zelândia, estão cada dia mais claros de que, definitinamente, o Brasil entrou no mercado mundial do leite como forte competidor e lider global, e por que não adiantando um pouco a conversa? O Brasil em breve será o maior produtor de alimentos no mundo, não só de leite e todos nós sabemos disso.
Isso seria mais do que uma simples afirmação, mas sim, a logica. Muito se fala a respeito do Brasil. Temos fortes indicacações pra isso. Exemplo claro; a Fonterra, tendo em mente monopolizar o mercado global do leite, deu seu primeiro grande passo investindo com join-ventures e centros de pesquisas nas Américas e principalmente no Brasil.
Fortes jornais e revistas de circulacoes nacionais aqui na Nova Zelandia, sempre estao abordando e cordialiando o forte potencial que o Brasil tem, principalmente pelo sistema de producao que a NZ adota, milk from grass! e isso e a cara e tambem a coroa que nos brasileiros temos.
Está na hora de produzir a matéria; pensar em crescer tendo o céu como limite; mostrar para que estamos e para onde vamos e, principalmente, trabalhar seriamente para que o nosso país se tome da fartura de vantagens que temos sobre o que, particulamente, chamo de restinho do mundo. Temos como fazer, temos preços competitivos para fazermos, mas fica aqui a minha pergunta. O que realmente está faltando para isso acontecer?
Quem puder me respoder, eu serei muito grato!
Um abraço,
cordialmente,
Leandro Pires Bitencourt
Zootecnista,
Canterbury Grasslands LLC.
New Zeland.