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Nestlé planeja investir US$ 3,6 bilhões contra mudança climática

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/12/2020

1 MIN DE LEITURA

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A Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, anunciou investimento de 3,2 bilhões de francos suíços (US$ 3,6 bilhões) nos próximos cinco anos em uma iniciativa para combater a mudança climática.

A empresa plantará 200 milhões de árvores na próxima década e ajudará a transição de agricultores e fornecedores para a agricultura regenerativa, disse a fabricante do chocolate KitKat nesta quinta-feira. As marcas Nespresso, Perrier e San Pellegrino se tornarão neutras em carbono até 2022, e o restante de seu portfólio de água engarrafada deve atingir a meta até 2025.

O setor de alimentos acelera iniciativas para melhorar sua reputação em meio a críticas por danos ambientais e resíduos de embalagens. A Nestlé já investe 2 bilhões de francos na tentativa de promover mais plásticos reciclados seguros para alimentos. 

Na quarta-feira, a PepsiCo prometeu usar apenas plástico reciclado em garrafas de sua marca homônima em nove mercados europeus até 2022. E a Danone, engarrafadora da marca de água Evian, anunciou investimento em sustentabilidade de 2 bilhões de euros (US$ 2,4 bilhões) nos próximos três anos.

“Os líderes empresariais não podem mais se dar ao luxo de serem céticos e interminavelmente pacientes”, disse o diretor-presidente da Nestlé, Mark Schneider, em coluna publicada na revista Fortune. “Não devemos esperar que políticas públicas abrangentes e unanimidade façam nosso trabalho.”

Schneider comparou a situação com a que executivos da indústria automobilística enfrentaram nas décadas de 1970 e 1980, quando optaram por investir bilhões de dólares para fabricar carros menores, mais econômicos e menos rentáveis.

A Nestlé disse que planeja obter 100% da eletricidade usada de fontes renováveis em suas 800 fábricas nos próximos cinco anos e que irá expandir a oferta de alimentos e bebidas à base de plantas.

Quando no ano passado a Nestlé definiu a meta de zerar emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050, Schneider disse que a mudança climática representa um dos maiores riscos para os futuros negócios da empresa. Serão adotadas medidas que ajudarãoa reduzir as emissões de carbono pela metade até 2030.

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As informações são do Valor Econômico. 

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