Depois de conquistar os consumidores de países de primeiro mundo a Häagen-Dazs agora volta seus olhares para nações emergentes, como o Brasil e a China. Por aqui, a empresa já investiu neste ano R$ 3 milhões em reformulação de lojas e marketing, além de ter reduzido em 30% seus preços. "Em dois anos, a meta é ter 20 lojas no País. E, daqui a 10 anos, queremos ter 5% do mercado de sorvetes", diz o presidente da companhia, Fernando Falco.
Hoje, a Häagen-Dazs possui menos de 1% de participação no Brasil, mas Falco diz que a General Mills, detentora da marca, está disposta a brigar pelo consumidor, inclusive nos supermercados. "Vamos aumentar de 350 para 1,5 mil os freezers em estabelecimentos comerciais", diz. Segundo o executivo, a marca poderá ser conhecida por pessoas da classe B e até C+ a partir de agora, já que os preços dos potes de 473 ml passam de R$ 22 90 para R$ 15,90.
"A Häagen-Dazs tem um preço mundial estabelecido, mas a marca decidiu adequar o valor do sorvete ao padrão de consumo das regiões em que está inserida, como o Brasil."
Na China, Falco afirma que estratégia parecida deu certo, e só em Xangai a rede já soma 27 lojas, num trabalho de cinco anos. A empresa, diz Falco, continuará a importar os sorvetes de sua fábrica na França, mas, com o crescimento do mercado na região, porém, "pode ser estudada a produção no País no futuro.
Fonte: Superávit, adaptado por Equipe MilkPoint
Häagen-Dazs quer 5% do mercado de sorvetes brasileiro
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