ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Com aquecimento da economia, perspectiva é que consumo de lácteos e carne cresça em 2019

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/12/2018

1 MIN DE LEITURA

0
5

Representantes de criadores de bovinos de corte e de leite e indústrias são unânimes no otimismo quanto ao aumento do consumo de carne e em derivados do leite no mercado doméstico em 2019. A confiança vem de perspectivas de recuperação de renda e emprego no país, parte motivada pela expectativa de que reformas fiscais sejam feitas pelo novo governo federal, o que estimularia a economia nacional.

Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira explica que a criação gaúcha fica praticamente toda no Estado, e, por isso, ao produtor local o que mais afeta compra e venda são índices de desemprego, inflação, taxas de juros e recuperação de renda. "O consumo doméstico tem tudo para se expandir no próximo ano. O governo tende a ter seu peso reduzido com privatizações e com as reformas necessárias, e isso estimula economia", opina Gedeão. 

Assim como o prato brasileiro deve receber mais carne de gado, o copo igualmente deve ficar mais cheio de leite em 2019, avalia o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra. O setor lácteo do Brasil espera, além do aumento do consumo, que não se repita a invasão de leite em pó do Mercosul para desestabilizar o setor. "O problema não é nem a quantidade de leite que ingressa. O dano ocorre porque há um ingresso concentrado demais, o que faz os estoques nacionais subirem e os preços desabarem", explica Guerra. 

Para o executivo, a tendência segue de retração no número de famílias na atividade, o que teria seu lado positivo. Guerra ressalta que para melhorar a competitividade do setor o ideal seria que as empresas façam a coleta em menos propriedades, e em propriedades melhores estruturas.

Com mais tecnologia, as propriedades produzem mais leite por hectare e por animal. "Aumentar a produtividade segue sendo nosso maior desafio, mais do qualquer o problema do leite que ingressa do Mercosul", resume o presidente do Sindilat.

As informações são do Jornal do Comércio.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures