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Alimentos e transportes puxam inflação em 2018

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/01/2019

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A aceleração da inflação entre 2017 e 2018, de 2,95% para 3,75%, foi puxada pelos grupos Alimentação e bebidas e Transportes, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos nove grupos de preços que compõem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), depois de apresentar queda de 1,87% em 2017, o grupo de alimentação e bebidas - responsável por um quarto dos gastos das famílias - aumentou 4,04% em 2018. Desta forma, contribuiu sozinho com 0,99 ponto percentual para a inflação do período. No ano anterior, o grupo havia retirado 0,48 ponto percentual.

"Foi a maior contribuição para o IPCA no ano", disse Fernando Gonçalves, gerente de Índices de Preços do IBGE.

Apesar da aceleração, o IPCA teve comportamento benigno em 2018. O índice oficial de inflação ficou abaixo do centro da meta do governo, de 4,5% para 2018 - a meta tem uma margem de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.

De acordo com o IBGE, os alimentos consumidos em casa ficaram 4,53% mais caros em 2018. Os destaques de alta foram itens como tomate (+71,76%), frutas (+14,1%), leite longa vida (+8,43%), pão francês (+6,46%). As altas são influenciadas por regime de chuvas e pelo câmbio, entre outros fatores.

O grupo de Transportes - com peso de 20% do IPCA - avançou 4,19% em 2018, ante 4,10% do ano anterior. Dentro dele, sobressaíram passagem aérea (+16,92%) e gasolina (7,24%), refletindo os reajustes praticados pela Petrobras nas refinarias.

Habitação saiu de elevação de 6,26% para 4,72% e Artigos de residência mudaram de rumo (de -1,48% para 3,74%). Subiram menos Vestuário (de 2,88% para 0,61%), Saúde e cuidados pessoais (de 6,52% para 3,95%), Educação (de 7,11% para 5,32%) e Comunicação (de 1,76% para 0,09%).

Mesmo em desaceleração perante 2017, Habitação - que inclui a conta de luz - está entre os que mais tiveram impacto na alta do IPCA em 2018. O grupo contribuiu com 0,74 ponto percentual para o índice. A energia elétrica ficou 8,7% mais cara em 2018, ante 10,35% um antes.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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