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Fundador do Booking.com quer produzir 1 milhão de litros diários no Oeste da Bahia |
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ROGERIOALVES DE SOUZAJABORANDI - BAHIA EM 28/04/2015
Conheci recentemente a leitissimo e pude ver de perto, o quanto o empreendimento deu certo aqui em nosso município, onde os Néoholandeses apostaram e hoje estão colhendo os frutos dos trabalhos antes desacreditados por uma minoria e que hoje eles provaram que foi possível pois acreditaram, persistiram e venceram e hoje produzem uma média de 44 mil litros de leite dia.
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RODRIGO REDLICHAJURICABA - RIO GRANDE DO SUL EM 04/03/2015
Acredito que o leite que não tem comercio provavelmente não tem qualidade minima para tal ou esta muito distante do laticinio, aqui no sul também existe um projeto menos ambicioso mas de grande porte e o governo financiara, tempos atras procurei credito para aumentar o rebanho e o banco sicredi julgou não ter capacidade de pagamento para tal investimento,porém se pagaria no primeiro ano!
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AGROPECUÁRIA CABEÇEIRA DO RIO LTDARUY BARBOSA - BAHIA EM 02/02/2015
Temos um projeto denominado 10 no leite onde se financia grupos de 10 produtores no raio de 10km com: 1 tanque de resfriamento comunitário, 10 novilhas de genética confirmada, 1ha de palma 1ha de mandioca ,1ha de cana ou capineira, uma maquina picadeira de palma com assistência técnica. Valor estima em $ 60.000,00 pagos em 10 anos com carência de 3anos, pagos em leite diario com 15 litros. Isso viabilizaria a cadeia do leite no semiárido Baiano onde o rebanho de leite quase foi dizimado com a sêca de 4 anos, SE formar grupos em cada região viabilizaria uma micro usina de beneficiamento para atender a região com os produtos e derivados do leite, e não conseguiremos gastar este
$$$$500.000.000,00. (QUINHENTOS MILHÕES) |
RONIVALDO RODRIGUES DA PAIXÃOBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL EM 29/01/2015
fico orgulhos em saber que o primeiro ponta pé foi dado e tenho certeza que contribui muito para que esse projeto acontecesse nesta região, como também Correntina, Cocos e São Desidério, porque sem sombra de duvidas eu garanto que fui o primeiro em apresentar estas regiões pra esse nobres visionários que o Willy Van Bahel e Antonio Martins, e tosso para que tudo de certo meus amigos e conte com migo se Deus quiser.
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ANTONIOSÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 21/01/2015
Boa tarde!
Ficaria feliz também, se a SUDENE e um Ex-ministro da fazenda, não estivessem no meio, já fica meio suspeito. Toda vez que vejo esses enormes projetos me lembro do Eike Batista, amigo do presidente, com dinheiro do BNDS, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobrás. Antes a conversa era, milionário brasileiro investindo no Brasil, depois que estourou a bomba, ele só tinha investido dinheiro do povo. Será que esse holandês, não está fazendo o mesmo, 300 milhões agora e depois se não der certo, só o povo perderá... Abraços!!! |
JOAO GOMES DE AZEVEDOMURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/01/2015
Boa tarde!
Fico feliz, otimista, orgulhoso e torcendo por este holandês realizar este projeto em nosso Pais, geração de emprego, crescimento do entorno, abertura de divisas, aquecimento do mercado, valorização da pecuária etc. Muito bom. Peço a Deus que o ilumine, precisamos de gente assim! Abraço |
MICHEL KAZANOWSKIQUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS EM 19/01/2015
Quando o primeiro grupo de neozelandeses começou seu projeto no oeste baiano teve gente que falou que beberia todo o leite produzido naquela região em seu café da manhã. Pois bem, parece que este copo esta cada vez maior.
Primeiro taxados de loucos, hoje exemplo para inúmeros projetos de produção a pasto em larga escala país afora. Este deve ser o futuro deste projeto. Como mencionado ninguém tira 300 milhões do seu bolso em um projeto que não se mostra viável. O Brasil precisa aprender muito sobre sua capacidade produtiva. É uma verdadeira lição de empreendedorismo. Coisa que em países de economia desenvolvida se aprende desde os primeiros anos escolares. |
ADÃO RICARDO ARAÚJO PRUDÊNCIOPIRAPORA - MINAS GERAIS EM 16/01/2015
quem pode, pode, é o Brasil! meu pai tem 1.2hec no distrito de barra de guaicuí em minas gerais (encontro do rio das velhas e rio são francisco), tratando das poucas vacas velhas com capim da beira da BR 365 e amigos que nos deixam retirar capim que nascem entre as plantações de uva e maracujá, fui certa vez procurar o banco do nordeste em Pirapora/MG, informando estávamos com uma produção acima de 100 litros diários e queríamos expandir precisávamos de comprar um taque para poder entregar o leite para a cooperativa de lagoa dos patos/mg e adiquirir um gado com melhor génetica falei que precisava de uns R$ 20 mil reais o que escutei do setor de financiamento é que nós não enquadrávamos no perfil de financiamento do banco pois apesar de o rebanho estar em dias com as vacinações e cadastrado no IMA, não tínhamos o cartão de produtor rural e a propriedade apesar de estar nas margens da BR 365 está em área urbana. Sinceramente, acho que pulverizar 500 milhões, através de projeto balde cheio da embrapa é mais seguro, que colocar nas mãos de uma só pessoa.
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LEONARDO MORENO PIRESSANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/01/2015
Acredito eu que cada grande projeto tira os pequenos do mercado. sera que um brasileiro for fazer isso na holanda o governo ia abrir as pernas. vende as terras por 1000% a mais do valor ele não tem dinheiro pra investir ou entao vai pra outro pais.
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 15/01/2015
Essa questão tem vários lados e as críticas e preocupações acima são bem compreensíveis.
Pessoas acreditando e investindo em produção no Brasil, mesmo com envolvimento de capital público nacional, é algo positivo e que tem que ser estimulado, não afugentado. Os R$300 milhões deles construiriam uma fábrica de leite em pó de 2 milhões de litros/dia hoje, com tecnologia de ponta e sobraria um pouco de dinheiro para o gramado da frente. Isso não é pouca coisa. Não sou fã de megaoperações. Este me parece um bom projeto para se ter assunto num campo de golf climatizado em Dubai, não necessariamente para van Bakel oferecer o melhor retorno sobre o capital investido a Koolen nem para a SUDENE dizer que este era o melhor emprego dos recursos para o desenvolvimento econômico do NE. A SUDENE acho que caiu meio que num encanto, mas onde está o projeto alternativo? Quem é o brasileiro que pode hoje chegar com R$300 milhões e dizer à SUDENE "não investe no deles e sim no meu que é melhor para o Nordeste porque..."? Cadê o projeto? Tem? O aceno de destinação para exportação é algo conveniente que seja colocado no projeto para justificativa, mas que não necessariamente será assim. Vão vender para quem pagar mais e está certo. Quando o pó estiver a US$3.000 lá fora e o mercado doméstico estiver pagando US$5.000, como aconteceu em 2013-14, para quem vocês acham que eles irão vender? Essa é para políticos carimbarem como de "interesse nacional", só isso. Obviamente, na escala que eles estão prometendo (que pode ser só a ponta do iceberg), haverá impacto nos preços regionais onde os produtos deles operarem. No entanto, no todo, vejo mais prós que contras. São visionários, tem bala na agulha, parecem ter estudado a realidade regional e, SE DEREM CERTO, vão quebrar várias barreiras (produtividade, uso de tecnologias de ponta, escala, mercado etc.), vão formar uma mão-de-obra fantástica (se é que não vão importar também) e, por fim, mostrar o quanto o brasileiro é limitado em termos de visão de mercado internacional de lácteos. Particularmente, trabalho com a cabeça voltada para outro lado, com outro tipo de sistema de produção, de margens, de relações e alternativas. Não admiro e não sou fã de megaoperações que querem afogar o planeta em leite, mas sou fã de gente de visão e que arrisca o que tem de forma calculada e planejada. Por isso, quero mais é que esse projeto dê certo, porque será uma lição que está mais do que na hora de aprendermos. |
DILMAR DE ARAUJOITAPEMA - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/01/2015
Pena que nossos "sindicatos" de laticinistas não são sindicalistas, pois se não jamais permitiriam investimentos em novos projetos desse tipo, mas sim pleiteariam a modernização de nossa cadeia produtiva e industrial e até mesma a arcaica área comercial desse setor.
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CARLOS DESTROCAMPINA VERDE - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 14/01/2015
Quando o homem do campo for assistido por agentes especializados em qualificações de produtos agrícolas, assistido/orientado para o comércio e possuir seu próprio centro de comercialização direto com o consumidor, então será o dia em que ele será um vencedor e não apenas um sobrevivente.
https://www.facebook.com/pages/CAMPINA-VERDE-MG-em-foco/446716408718855?ref=hl |
LOUIS PASCAL DE GEERBARRETOS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 14/01/2015
O projeto visa 100.000 vacas em lactação com produção de 40lts por vaca de acordo com publicação no "de Boerderij" na Holanda. Quero alertar o SUDENE para verificar em detalhas a viabilidade deste projeto antes de providenciar financiamentos, caso que isto já occoreu um acompanhamento exemplar é recomendado. Uma mega sonho que pelo que estou vendo vai ser muito caro para ser realizado e pode ser por varias motivos inviavel!
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MAICON LEGNANISALTO VELOSO - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 14/01/2015
Essa é a politica da economia do nosso povo, quem realmente suou a camisa para crescer no pais não tem valor no mercado, mas pessoas que vem de outros países querendo tomar conta do mercado ai tem direito a empréstimos altíssimos para fixar suas raízes em nossas terrar, se realmente querem construir em nosso solo, que pesam empréstimo em seus devidos países, e não tirar o que sobra do nosso povo.....
Quantos pequenos produtores uma empresa desse porte não tem condições de pisar em cima. Se nossos governantes acham que o nosso pais deve crescer em qual o for o setor, incentive o nosso povo a trabalhar, e não incentivar a a dar comida de mão beijada a muitos como fazem.... garanto que ele cresceria com bons patamares e com sociedade menos desigual. |
GUSTAVO FRANCISCO CARVALHOBELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/01/2015
Acho uma loucura e uma aberração . Temos diversos projetos para produção de leite pelo Brasil . Dentre eles o que mais admiro é o projeto Balde Cheio, coordenado pela Embrapa Sudeste .Este projeto que atende a milhares de pessoas não recebe um centavo de apoio do Governo . Agora vem um gringo , que na conhece nada de Brasil e vai levar 500 milhões da. SUDENE . Se for na França !!!
Ainda para exportar leite uht? 87% de água ? Que País de Bananas ....... Apesar que vender água , em forma de leite, não é má idéia . Será que toda cadeia produtiva de leite do Brasil nunca pensou nisso ?? Vou pedir ajuda ao Arnaldo Jabor para comentar este fato . |
CELSO FERNANDO VEIGABARREIRAS - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 13/01/2015
Respeito muitíssimo a opinião de todos os comentários acima, contudo a Bahia é palco de um cenário que não foi bem mencionado aqui.
Quando os Neozelandeses vieram para a mesma região e implantaram a "Leite Verde", parecia que seria mais uma aventura de estrangeiros em uma região com condições edafoclimáticas consideradas não ideais para produção de leite. Pois bem, aqui na capital paulista você pode ir em qualquer supermercado e comprar o "Leitíssimo", produto de inigualável qualidade oriundo dos cerrados baianos onde ninguém jamais pensaria em produzir leite. Estes produtores trouxeram tecnologia, genética e experiência. Produzem leite com custo menor que os demais, industrializam e distribuem em muitas praças do Brasil O oeste baiano é uma das maiores fronteiras agrícolas do país, a produção de grãos e subprodutos da agroindústria viabilizam a nutrição de qualquer rebanho leiteiro ou de corte. Se alguém investe do próprio bolso 300 milhões não está para brincadeira. Vamos torcer para que mais este empreendimento dê certo para o bem da Bahia. |
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