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UFG aplica tecnologia para melhorar a qualidade do leite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/06/2017

2 MIN DE LEITURA

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A tradição goiana na produção leiteira é nacionalmente reconhecida com forte atuação de produtores familiares e cooperativas. Mudanças na legislação referentes ao padrão do leite trouxeram novos desafios a esse grupo, em especial relacionados à higiene da produção.

Nesse sentido, um projeto da Universidade Federal de Goiás (UFG) busca melhorar a qualidade da água utilizada na cadeia produtiva do leite, com métodos de tratamento de custos mais baixos que os convencionais. Os pesquisadores envolvidos já instalaram equipamentos em 15 propriedades do estado e tem acompanhado o reflexo do tratamento, que aponta melhoras na qualidade final do produto.

Segundo o professor da Escola de Agronomia da UFG, Celso José de Moura, que é um dos coordenadores do projeto "Apoio à Cadeia Produtiva do Leite", o principal equipamento utilizado pelo grupo é o clorador, que aplica cloro livre na água com concentração a depender da finalidade do uso do líquido. “O sistema propõe um conjunto de registros e tubos PVC que faz com que apenas parte da água passe por pastilhas de cloro, juntando-se, ao final, a uma parte ainda não clorada”, detalha. Assim, de acordo com ele, ao se misturar, a água chega a um depósito com a concentração de cloro necessária para eliminar os micro-organismos presentes.

O professor ressalta que o método já foi aprovado pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios de Goiás (Sindileite) e que nas 15 fazendas testadas a qualidade da água e do leite é acompanhada mensalmente. Com o método, o grupo chegou a resultados de potabilidade atendendo às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

História do projeto

Iniciado em 2015, o projeto de ensino, pesquisa e extensão surgiu quando a UFG começou a estudar a necessidade de melhoria da qualidade da água na produção de rapadura. “Buscamos uma forma fácil e barata para fazer a cloração e encontramos um modelo bastante eficiente, desenvolvido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Minas Gerais, que foi instalado em fábricas”, lembra o docente. Como os resultados mostraram que a água clorada atendia aos padrões exigidos pela legislação, o professor resolveu aplicar a tecnologia na produção de laticínios.

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As informações são do Mais Goiás. 

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