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Toddynho: 29 queixas já foram registradas no RS

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 05/10/2011

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Análises feitas pela Vigilância da Saúde do Rio Grande do Sul em produtos do primeiro lote de Toddynho com registros de problemas apontaram um pH de 13,3, índice que se aproxima ao de materiais como água sanitária e soda cáustica. A escala vai de 0 a 14, sendo os valores mais altos os considerados alcalinos.


Ontem, mais lotes do achocolatado foram apontados como causa de queimaduras por consumidores do Rio Grande do Sul, de acordo com a Vigilância do Estado.
O órgão recebeu mais sete notificações de pessoas que passaram mal ao beber o produto. No total, já foram registradas 29 queixas de queimaduras desde a semana passada, todas no Estado. A PepsiCo, no entanto, reafirma que apenas um lote (L4 32), com 80 produtos no total, tem problemas -são os consumidores que afirmaram haver problemas em outros lotes do produto.
Todos os consumidores passam bem. Eles relatam que sofreram irritação e lesões na mucosa da boca. O produto, vendido em caixinhas de 200 ml, teve a comercialização suspensa em todo o Estado.

Crianças são maioria entre as pessoas que tiveram reações, de acordo com a Vigilância da Saúde. 
Só na cidade de Porto Alegre, foram registrados nove casos de pessoas que passaram mal. Há notificações em 12 cidades de várias regiões do Estado -até em municípios a mais de 300 quilômetros de Porto Alegre, como Erechim.

Com as reclamações sobre outros lotes, novas amostras do achocolatado estão sendo recolhidas e encaminhadas para análise em um laboratório do governo do Estado.
Na semana passada, a Vigilância gaúcha contatou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para os consumidores do Rio Grande do Sul, o órgão do Estado recomendou guardar unidades fechadas do achocolatado até que haja novas orientações.
Orientou ainda que se procure um médico imediatamente em caso de reações ao alimento e que o consumidor entre em contato com órgãos de vigilância sanitária.
De acordo com o Procon de Porto Alegre, quem sofreu queimaduras ao ingerir o produto deve pedir indenização na Justiça.



A matéria é de Felipe Bächtold, para a Folha de São Paulo, adaptada pela Equipe MilkPoint.

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JOSÉ HUMBERTO ALVES DOS SANTOS

AREIÓPOLIS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/10/2011

O produto tem consumo nacional.

Considero que a venda deveria ser proibida nas praças consumidoras.

Não é só o caso de indenização, é o caso de interdição em todo o território nacional.

E também de divulgação em todos os canais de comunicação do que está ocorrendo com o produto.

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