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SP: projeto busca desenvolver a pecuária leiteira na região do Vale do Paraíba

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/04/2016

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Promover o desenvolvimento regional, a distribuição de renda por meio da melhoria do desempenho da pecuária leiteira no Vale do Paraíba no Estado de São Paulo respaldados no conhecimento e nos avanços técnico-científicos. Esse é o principal objetivo do projeto Arranjo Produtivo Local (APL) de Leite e Derivados da Microrregião de Taubaté/SP desenvolvido pela unidade do Sebrae/SP de São José dos Campos.

Neste projeto, o Instituto BioSistêmico (IBS) executa atendimento a dois grupos distintos desde novembro de 2015. Um grupo é vinculado à Cooperativa de Laticínios do Médio Vale do Paraíba (COMEVAP) com 40 produtores nas cidades de Taubaté, São Luiz do Paraitinga, Lagoinha, Cunha, Pindamonhangaba e Redenção da Serra. O outro grupo é vinculado à FIBRIA Celulose com 10 produtores atendidos nas cidades de Jacareí, Guararema, Jambeiro, Caçapava.

São produtores de pequeno e médio porte, com diferentes níveis de tecnologia e acesso a informação. Todos são fornecedores de leite cru para laticínios regionais e buscam inovar no processo produtivo. Alguns produtores possuem maior acesso a assistência técnica, outros nem tanto. Ao todo, os 50 produtores possuem um plantel de 2649 animais assistidos no projeto, dos quais 1433 estão atualmente em lactação. A produção média das vacas é de 16,43 litros por dia.


Os produtores atendidos são de pequeno e médio porte, com diferentes níveis de tecnologia e acesso a informação.

De acordo com consultor em agronegócios do Sebrae, responsável pelo APL de Leite e Derivados da Microrregião de Taubaté/SP, Jardel José Busarello, as propriedades contam com acesso de técnicos especialistas em cinco módulos técnicos: Melhoramento Genético, Implantação de Pastagem, Qualidade do leite, Intensificação de pastagens de inverno e Formulação de Dietas.

“Os resultados já começam a aparecer no módulo de melhoramento genético, por exemplo. A maioria das fêmeas em produção foi diagnosticada através de exames ginecológicos, 100% das propriedades receberam processo reprodutivo estruturado, plano reprodutivo de todo o rebanho e acasalamento dirigido de todos os animais via inseminação artificial ou inseminação artificial por tempo fixo”, destaca o consultor do Sebrae.

Inovação tecnológica

A primeira fase do projeto está programada para ser realizada até outubro de 2016. Segundo Jardel, a expectativa é “ampliar o acesso à inovação tecnológica propiciando mudança na estrutura da atividade, formação profissional e qualificação, aumento de produtividade, incremento de renda e melhoria das condições de vida nos polos produtivos de desenvolvimento local”.

Conforme explica a coordenadora técnica do IBS, a médica veterinária Concelina Cássia, são realizados três atendimentos para cada módulo técnico. “No primeiro atendimento, é feita a coleta dos dados gerais com recomendações para as necessidades imediatas do produtor. O segundo é uma visita mais pontual para acompanhar a prática das recomendações. Já a terceira visita é o fechamento com orientações mais específicas dentro do que o módulo se propõe a cumprir, levando em consideração as particularidades de cada propriedade”, relata.

Desde o início dos atendimentos, os consultores do IBS têm atuado com um tablet em mãos além de uma impressora portátil. “O uso dos tablets dinamiza os atendimentos e facilitam o acesso do produtor a informações atualizadas da escrituração do rebanho, do controle de animais e de produção, inclusive no manejo reprodutivo, nutricional e de qualidade do leite, tudo em tempo real. Além de trazer a inovação esperada, também facilita o acompanhamento do que está ocorrendo no campo com a atualização dos dados mais rapidamente”, destaca Concelina Cássia.

Sobre o projeto

O APL de Leite e Derivados da Microrregião de Taubaté conta atualmente com 512 produtores de 11 cidades e tem um grupo gestor formado por representantes técnicos do Sebrae-SP, Comevap, CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado, Prefeitura de Taubaté, Sindicato Rural de Taubaté e Universidade de Taubaté, por meio do Departamento de Ciências Agrárias.

Essas entidades contam ainda com o apoio técnico/científico da APTA (Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio) e Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).

Foi o primeiro APL Rural a ser reconhecido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior.

As informações são do Instituto BioSistemico e Assessoria de Imprensa.
 

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