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Setor leiteiro debate uso de benefício fiscal para capacitar produtores

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/09/2015

1 MIN DE LEITURA

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Representantes da cadeia produtiva do leite reuniram-se na nesta sexta-feira (25), na Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), em Brasília, para discutir procedimentos para requisição dos créditos presumidos do PIS/Cofins. Esses impostos são pagos pelas empresas na comercialização do leite e podem ser revertidos para qualificação dos produtores do setor.

Técnicos do Mapa apresentam modelo de projeto de capacitação (Noaldo Santos/Mapa)
 
A Lei nº 13.137/2015, que entrará em vigor no próximo dia 1º de outubro, garante que as agroindústrias leiteiras recuperem 50% da contribuição de 9,25% do PIS/Cofins incidente sobre a venda do leite in natura. Para ser beneficiadas pelo programa as agroindústrias devem destinar 5% desses recursos a projetos que ajudem os produtores de leite na melhoria da qualidade do produto.

Os assessores Rodrigo Almeida e Bruno Leite, da Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apresentaram aos participantes da reunião o modelo de projeto para a qualificação e capacitação da cadeia leiteira.

“As empresas e cooperativas de laticínios deverão apresentar ao Ministério da Agricultura projetos de assistência técnica com foco em gestão agropecuária, boas práticas agropecuárias e melhoria da produtividade do rebanho leiteiro, além de melhoramento genético e educação sanitária”, disse Bruno Leite. As propostas, com prazo de até 36 meses de duração, serão aprovadas e fiscalizadas pelo Mapa, que verificará se elas estão alinhadas com as políticas públicas e com o interesse da sociedade.

Segundo o técnico Rodrigo Almeida, “os efeitos desse encaminhamento refletirão na melhoria da renda do produtor rural e, consequentemente, na melhoria da qualidade do leite”. Entre os participantes do encontro, estão representantes da Viva Láctea, Nestle, RFB, G100, Embaré, Marajoara, Polenghi, Mococá, Goiás Minas, Sindilat/RS, Lacto Sul, Manacá, Piracanjuba, Elita, Ben Alimentos, Cemil e cooperativas leiteiras. 

As informações são do Mapa.

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ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 01/10/2015

Olá boa noite...



A proposta não de repassar nada aos produtores e sim de capacitar produtores com estes recursos...



Aliás a ideia é muito boa pois poderíamos amenizar o atraso tecnológico e cultural que existe na produção leiteira do Brasil. Uso as palavras as palavras de um grande pesquisador da EMBRAPA..."queremos produzir leite ou lucro?" ...com capacitação e mudanças nos conceitos produtivos com certeza o produtor cresce.



boa noite.
ELIZIARIO PEDROZO

ENÉAS MARQUES - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/09/2015

Bom dia a todos.

Concordo plenamente com o senhor Eduardo, é importante o que está sendo feito mais a discussão é mais ampla. vejamos o PIS/Cofins é = a 9,25% as empresas buscam 50% que é = a 4,63% desses será repassado para os produtores 5% que é igual a 0,23% que conforme vimos todos os dias nos noticiários, quanto vai chegar de fato aos produtores?

a empresa para a qual eu entrego caiu R$ 0,05 centavos o mês passado esse mês estão falando de R$ 0,04 a 0,05 de baixa, aqui o leite esta abaixo de US$ 0,23, os insumos para o plantio do milho para silagem subiu do ano passado para esse em alguns casos mais de 50%, a ração, mineral, medicamentos disparou, pergunto aos colegas empreendedores, produtores, etc.  Qual é a mágica? como diz meu filho a situação  esta igual ao suíno muito grito e pouca lã.
OSVALDO FERREIRA DA SILVA

CUIABÁ - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/09/2015

Infelizmente o chavão "Se ficar o bicho pega se correr o bicho come" !!!  Como sair dessa enrascada  diante da  escalada astronômica do preço do dólar. Se... você não usar o milho e a soja para suplementação do rebanho leiteiro, você terá que ter uma pastagem de boa qualidade, e para que  isso ocorra  é necessária a aplicação permanente de fertilizante, cujo preço esta dolarizado, e nesta caso,  é insustentável, com o preço do leite pago atualmente  ao produtor. Se por outro lado  você usar o farelo de soja e milho para manter a sua  produção leiteira , os custos dessa operação também é impraticável.   O que fazer? qual o caminho a trilhar....Será que é a hora de abandonar o barco...???
RICARDO SCHMIDT DIAS -

PRESIDENTE GETÚLIO - SANTA CATARINA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 29/09/2015

Alguém teria modelo do projeto?
ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 29/09/2015

Olá bom dia...





Agora mesmo é que devemos aproveitar esta possível linha de crédito e mostrar que para produzir leite requer planejamento...não é o preço do leite que é ruim e sim a forma de produzir o leite...principalmente na produção de até 15 litros por vaca...milho e soja...para que??? se pastagem pode tornar muito viável a produção para este nível produtivo.



Senhores quem tiver o modelo do projeto poderia por favor me enviar...vou implantar o sistema em nossa cooperativa e depois conto o resultado...



abs.
EDUARDO AMORIM

PATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/09/2015

Caros colegas,



Não precisamos apenas de linhas crédito para capacitação, que são bem vindas,  mas algo muito maior. Com o dólar cotado a R$ 4,14 temos um dos leites mais baratos do mundo US$ 0,25 em média, o que favorece as exportações, mas é inviável produzir leite com este valor. Isto porque a alimentação do rebanho representa até 60% dos custos e os dois principais produtos que são o milho e o farelo de soja  dispararam e estão em patamares muito elevados pois são commodities com preços atrelados ao dólar. A situação é muito grave e muitos produtores poderão encerrar as atividades neste cenário sombrio. É passada a hora do leite romper a barreira de preço ao qual está preso desde 2007. Antes tínhamos o problema das perdas infacionarias corroendo o preço pago ao produtor ao longo dos anos, agora são dois pesadelos com o dólar acima de R$ 4,00,
FERNANDO FERREIRA PINHEIRO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 28/09/2015

O conceito da ação não poderia ser mais oportuno, pois estamos em um momento de discussão da carga tributária e completa se 13 anos da publicação da IN 51. Ou seja, há uma possibilidade enorme de se aproveitar um benefício fiscal para desenvolvermos o setor primário em diversas frentes. Cito a IN 51, pois quando falamos em desenvolver o produtor rural na gestão de sua atividade, inevitavelmente passamos pelo desenvolvimento das ferramentas de gestão da qualidade do seu produto. Pois produzir leite com qualidade passa por conhecer conceitos de gestão e buscar a aplicação de ferramentas como as boas práticas que além de garantirem a qualidade do leite, são ferramentas criadas também para melhorar a eficiência e a rentabilidade da propriedade. Ou seja, o bom gestor sabe a importância de se aplicar as boas práticas e é por isso que o MAPA está desenvolvendo este magnífico trabalho. Agora, as empresas precisam aproveitar e enxergar a oportunidade, pois a abertura de novos mercados passa pelo desenvolvimento do setor primário e pela qualidade do produto.

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