Segundo deputado, ministro suspenderá IN 51 no Norte
Segundo notícia do jornal Nortão, o ministro da agricultura Reinhold Stephanes informou na sexta-feira (04) ao deputado Moreira Mendes (PPS-RO) que a Instrução Normativa 51, que estabelece normas de armazenamento e produção do leite in natura não vai mais vigorar a partir de julho nos estados da região Norte.
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Moreira Mendes disse que a suspensão da IN 51 é uma excelente notícia para Rondônia, já que sua implementação iria causar enormes prejuízos aos produtores, que não teriam condições financeiras de se adequar às normas em tão pouco tempo. Desde o início do ano, o deputado vinha fazendo gestões junto ao Ministério da Agricultura para adiar a medida, em defesa dos pequenos produtores de leite do estado.
O deputado Moreira Mendes recebeu a boa notícia do ministro durante uma reunião da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara com o próprio Stephanes e técnicos do Ministério. "A agropecuária de Rondônia é uma das mais avançadas do País, inclusive com reconhecimento internacional ao nosso boi verde e aos grandes avanços da genética. No entanto, mesmo reconhecendo a importância de padronizarmos a qualidade do leite, sei que ainda temos muitos passos a dar", diz ele.
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PONTE NOVA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO
EM 10/06/2007
A implantação da normativa 51 é importante em todas as regiões do Brasil, para melhoria desse nosso produto e da saúde do consumidor.
Não esquecendo que a região Norte é um importante pólo da pecuária nacional, e que seus governantes deveriam dar mais atenção à parte de infra-estrutura como estradas, energia elétrica, mão-de-obra tecnificada aos pequenos produtores dessa bela região do nosso Brasil...
Ao senhor deputado, acho uma grande falta de consciência, e principalmente uma falta de respeito a nós, técnicos, que lutamos tanto pela qualidade e higiene dos produtos, e principalmente a saúde do quem o consome.

COLORADO DO OESTE - RONDÔNIA - VAREJO
EM 22/05/2007
IN 51 diz Qualidade, Higiene, Valorização do produto, melhoramento de produto, competitividade.
GARANHUNS - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 16/05/2007
REDENÇÃO - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 14/05/2007
A suspensão da I.N. 51 na Região Norte somente proporcionará um atraso na mesma e aos produtores e indústrias dessa Região, onde o produtor dixará de melhorar a qualidade do leite e garantir melhores preços e reinvestimentos em suas fazendas.
É bom que o Estado, através de seus representantes políticos, tome consciência do seu papel de responsabilidade no desnvolvimento regional, viabilizando projetos necessários ao atendimento da I.N 51, como melhoria das estradas, eletrificação rural e assietência técnica eficiente.
O que estamos precisando mesmo é prorrogar eleições para políticos incompetentes, que está em excesso nesse Brasil.
FRANCISCO BELTRÃO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 12/05/2007
Infelizmente, parece que a IN 51 foi mais bem aceita pelos Produtores e Laticinios do que pelo próprio Ministério e Politicos.

NATAL - RIO GRANDE DO NORTE - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 10/05/2007
Espero que os produtores reflitam sobre isso, e não reclamem quando o estado começar a importar leite com qualidade em detrimento da produção local.

QUINZE DE NOVEMBRO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/05/2007
Por que nós, aqui do Sul, temos que sofrer para conseguir a qualquer custo uma melhor qualidade no leite e o Norte fica isento de todas as responsabilidades?
Os direitos e os deveres devem ser iguai, independente do lugar onde se vive neste país.

OURO PRETO DO OESTE - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/05/2007
Quando "todos" lutam pela qualidade do leite, vem o deputado com uma bobagem deste tamanho. E o ministro que deveria ignorar um pedido deste tipo, ainda atende.
OURO PRETO DO OESTE - RONDÔNIA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 09/05/2007
Será que ele sabe o que é granelização? Normativa 51? Qualidade de leite? Globalização? Pergunte a ele se ele também sabe qual a produção de leite em RO. Quantos produtores não têm acesso à energia elétrica? Quanto esses produtores significam na produção do Estado? Quanto eles produzem por dia? O que isso implica na produção?
Não seria melhor criar uma lei estadual pra eles, por representar tão pouco? Creio que não atinge 2%, e olhe lá. E os 98% que estão preocupados com tudo isso acima? Será que o resto do País vai deixar Rondônia comercializar um produto de péssima qualidade lá fora? Será que vamos ser competitivos? Quem se lembra da febre aftosa no passado quando quase fomos punidos por não vacinarmos?
Já imaginou nossa mussarela com selo de "Produtos de área de risco"? Ou "Produto fora dos padrões da Normativa 51", simplesmente porque 2% da produção não tem energia elétrica?
Se não for pedir demais, faça com que essas minha perguntas cheguem até o Sr. Deputado Federal Moreira Mendes, Ministro da Agricultura, Secretário de Agricultura, Presidente do FEFA, Delegado Federal da Agricultura, Governador que, por sinal, não deve estar gostando de nosso deputado tentar passar para o Ministro que o Estado não vai granelizar por falta de energia.
Talvez seja uma estratégia para conseguir a liberação para construção das hidrelétricas, ou eu estou "boiando"?
CURITIBA - PARANÁ - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
EM 08/05/2007
Que decepção... o que o novo Ministro da Agricultura ganha em isentar este estado da normativa 51?

VARGEÃO - SANTA CATARINA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 08/05/2007
Mais uma vez o Norte é aliviado, pois alegam que nâo êm estrutura. Mas sem cobrança, neste país nada ocorre, não adianta dar mais incentivos se não querem a responsabilidade de produzir com qualidade.

NOVA TEBAS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/05/2007
Infelizmente não sei se falta coragem ou vontade aos nossos políticos para mudar a situação atual da região Norte, tão importante para a pecuária local e nacional .
É só o governo sinalizar com recurssos a juros compativeis, ou seja, que dêem realmente para pagar que os pequenos produtores se adequariam às novas regas de mercado.

ROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 08/05/2007
A IN 51 trata da qualidade do leite e não apenas de sua refrigeração. As adequações devem ser implantadas e os produtores tem que fazer a sua parte, assim como as indústrias de laticínios.
É claro que o processo da IN 51 levará ao processo de granelização, mas é bom conhecê-la na íntegra antes de ficar propondo seu adiamento.
"Qualidade é questão de saúde e de sobrevivência nos mercados atuais". Ou será que estou equivocado?

OUTRO - PARANÁ - ESTUDANTE
EM 07/05/2007
Na minha opinião, deveria sim disponibilizar de recursos e técnicos para que a região conseguisse o mais rápido possível se enquadrar nos princípios da normativa 51, onde o profissionalismo da atividade alavancasse sustentavelmente a produção de leite neste estado e região.
Assim, fortalecendo a pecuária leiteira da região e do estado, espero que revejam o atraso e prejuízos que estarão causando aos produtores.

SÃO JOÃO DEL REI - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 07/05/2007
Portanto, a prorrogação da vigência da IN 51 somente para a região Norte seria um desrespeito para os produtores das demais regiões do país.