Seca: fazendeiros australianos recebem auxílio

Para auxiliar os produtores que enfrentam a seca, a Austrália liberou mais US$ 263,41 milhões, que serão enviados para fazendeiros de 18 áreas dos estados de New South Wales, Victoria, South Australia e Australian Capital Territory.

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Para auxiliar os produtores que enfrentam a seca, a Austrália liberou mais US$ 263,41 milhões, que serão enviados para fazendeiros de 18 áreas dos estados de New South Wales, Victoria, South Australia e Australian Capital Territory.

Eles receberão um prolongamento da ajuda de complementação de renda e taxas de juros subsidiadas até 31 de março de 2008, segundo reportagem do Estadão/Agronegócios, com informações da Dow Jones.

O reforço estará disponível para todos os fazendeiros daquelas áreas, inclusive os que produzem arroz, trigo, algodão, laticínios, frutas e vegetais.

A produção agrícola australiana deve cair significativamente com a continuação da rigorosa seca. O escritório de meteorologia do governo informou que o fenômeno El Niño já começou, o que significa que o tempo no norte e leste da Austrália estará mais seco e quente que o normal.

Nos últimos seis anos de seca, 53 mil fazendeiros e suas famílias receberam assistência em decorrência da seca, informou o ministro da Agricultura, Peter McGauran.
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Daniel Pimentel Gomes
DANIEL PIMENTEL GOMES

FORTALEZA - CEARÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE LEITE

EM 18/10/2006

É uma pena que no Brasil é igualzinho.
Jaerdil Oliveira Dutra
JAERDIL OLIVEIRA DUTRA

MANTENA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 18/10/2006

Concordo em gênero, número e grau com o Sr. Guilherme Alves de Mello Franco.

Acrescento ser essencial, também, que o governo invista mais em pesquisas e direcione recursos para o incremento da assistência técnica no campo, treinamento e aperfeiçoamento da comercialização.

Temos tradição, coragem e somos um povo trabalhador (nós, do meio rural).

O custo de fixação do homem no campo de forma inteligente e produtiva é muito menos oneroso para o erário público do que os gastos sociais com o inchaço desordenado e descontrolado da população (carente, desnutrida e sem acesso à educação) nos grandes centros!

Com a vantagem de que a expectativa do incremento de receitas na balança comercial, no médio e longo prazos, é real!
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/10/2006

Exemplos como o da Austrália é que deveriam ser seguidos pelo governo brasileiro.

Enquanto os governantes pátrios não se conscientizarem de que o agronegócio é o maior colecionador de divisas e partirem para a melhoria das condições de produção, com subsídios aos agropecuaristas, para que possam trazer paras mesas e balanças comerciais o alimento necessário ao mundo, não sairemos do enorme zero em que nos encontramos, com nossas contas sempre grafadas em letras vermelhas em nossos balancetes mensais e anuais.

É, no mínimo, uma falta de respeito com o homem do campo que, num país de terras tão ricas, era para estar vivendo com muita dignidade, ao invés de beirar aos bolsões de pobreza. Quando poderemos dormir com tranqüilidade ao invés dos tranqüilizantes?
Qual a sua dúvida hoje?