A Laticínios Cedrense, de Chapecó (SC), começou em março a produção de 250 mil litros de leite por dia em Lages (SC). A empresa assumiu, em comodato por seis anos, uma unidade da Lactoplasa que estava quase parada. O investimento é de R$ 3,5 milhões.
"Vamos produzir o longa vida, o pasteurizado, lançar no mercado brasileiro o leite microfiltrado fresco (fórmula européia de leite fresco), iogurte, doces de leite, bebidas lácteas e desenvolver os funcionais (com lactobacilos)", enumerou o presidente da Cedrense, Acari Luiz Menestrina.
Mas o maior aporte financeiro da empresa no estado é em Nova Itaberaba: de R$ 120 milhões para produção de soro e leite em pó. A planta terá capacidade para processar 3 milhões de litros diários no quarto ano de funcionamento. Na primeira fase, o volume produzido será de 1,6 milhão de litros por dia.
Menestrina, que também é presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq), acredita que o grande boom do setor no Brasil será em 2020, mas que até 2015 o país, que é o sexto maior produtor de leite, estará entre os três maiores produtores mundiais.
Para ele, o Brasil tem as melhores condições para estar na ponta do mercado, entre outras, áreas territoriais vastas e menor custo de produção.
As informações são da Gazeta Mercantil.
SC: de olho no boom leiteiro, Cedrense investe
A Laticínios Cedrense, de Chapecó (SC), começou em março a produção de 250 mil litros de leite por dia em Lages (SC). A empresa assumiu, em comodato por seis anos, uma unidade da Lactoplasa que estava quase parada. O investimento é de R$ 3,5 milhões.
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