O corte de 30% nos créditos presumidos de ICMS, a limitação do ressarcimento dos créditos de exportação e a extinção parcial de diferenças nas alíquotas de energia elétrica para os produtores rurais, que integram o pacote anunciado pela governadora eleita, Yeda Crusius, gerou reação dos representantes das agroindústrias do RS.
Em apelo publicado hoje nos jornais, Sicadergs, Asgav, Sipargs, Sips e Sindilat destacam que a aprovação do pacote reduz a competitividade do agronegócio gaúcho em relação a outros estados. Segundo os dirigentes, haverá um efeito em cascata, gerando aumento de custos, redução da produção, queda de investimento e demissões.
Com 60% da produção de lácteos destinada a outros estados, o secretário executivo do Sindilat, Jones Raguzoni, ressaltou que as medidas só agravarão as dificuldades logísticas de colocação do produto gaúcho no mercado nacional. "Vai desestruturar tudo que existe. Setor e governo sempre buscaram um entendimento que possibilitou crescimento. Vai ser desestimulante continuar produzindo no Rio Grande do Sul", avaliou.
As informações são do Correio do Povo/RS.
RS: pacote assusta lideranças do agronegócio
O corte de 30% nos créditos presumidos de ICMS, a limitação do ressarcimento dos créditos de exportação e a extinção parcial de diferenças nas alíquotas de energia elétrica para os produtores rurais, que integram o pacote anunciado pela governadora eleita, Yeda Crusius, gerou reação dos representantes das agroindústrias do RS.
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