RS: fiscais estaduais agropecuários retomam greve na segunda-feira (27/1)
Em assembleia unificada realizada nesta terça-feira (21/1), na sede social do Sindicaixa, em Porto Alegre, os servidores de diversas categorias do funcionalismo público decidiram retomar a greve na próxima semana. Na segunda-feira (27/1), ocorrerá um grande ato em frente Praça da Matriz. O objetivo é reunir o maior número possível de servidores para pressionar pela retirada do pacote de projetos do governo do Estado.
Em assembleia unificada realizada nesta terça-feira (21/1), na sede social do Sindicaixa, em Porto Alegre, os servidores de diversas categorias do funcionalismo público decidiram retomar a greve na próxima semana. Na segunda-feira (27/1), ocorrerá um grande ato em frente Praça da Matriz. O objetivo é reunir o maior número possível de servidores para pressionar pela retirada do pacote de projetos do governo do Estado.
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Na assembleia unificada do Sintergs, Sindsepe e Sindicaixa, que contou com a presença de mais de 300 pessoas, incluindo dezenas de fiscais estaduais agropecuários, foi definido que os servidores farão greve nos dias de votação do pacote. Outro encaminhamento aprovado foi divulgar posição de repúdio ao governador, declarando Eduardo Leite como inimigo do serviço público.
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"Precisamos derrotar este governo que não dialoga com a sociedade e nem com os servidores", disse o fiscal estadual agropecuário Pablo Ataide Fagundes, presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do Rio Grande do Sul (Afagro). A entidade é vinculada ao Sintergs.
Sobre a greve
Durante quase um mês, de 26/11 a 22/12, os fiscais estaduais agropecuários fizerem greve juntamente com outras categorias ligadas à Secretaria da Agricultura, entre elas os técnicos agrícolas e os analistas agropecuários e florestais, representadas pela Agefa e Assagra, além dos servidores da área administrativa e os da antiga Caixa Estadual. Também fizeram parte da greve unificada servidores de outras áreas, como Saúde, Cultura e Planejamento, entre outras categorias ligadas ao Sintergs, Sindsepe e Sindicaixa. O atraso e o parcelamento dos salários há 48 meses e a falta de reposição salarial há 5 anos motivara a greve, além do pacote do governo do Estado que retira direitos e reduz indiretamente a remuneração dos servidores públicos que se juntaram ao Cpers para formar a Frente dos Servidores Públicos (FSP).
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