A Comissão Estadual do Leite da Fetag realizará amanhã (25), uma reunião de negociação com a Perdigão e a Bom Gosto para fixar o preço do leite ao produtor referente a novembro, informou a assessoria de Imprensa da Fetag. O encontro com as direções das indústrias é o reflexo direto das manifestações ocorridas no dia 6 de novembro, em Ijuí, onde mais de 4.000 pessoas participaram das ações implementadas pela Fetag e pelos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais contra os baixos preços pagos aos produtores de leite, bem como as disparidades de valores entre um e outro produtor.
O presidente da Fetag, Elton Weber, adianta que com as demais indústrias também ocorrerão negociações nos próximos dias. O dirigente atribui o avanço à manifestação de Ijuí, que representa uma nova fase de negociação de preço do leite de forma individual com as indústrias, com a observação de características regionais, bem como onde estão os maiores gargalos de defasagem de preços.
As informações são da Agência Safras, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
RS: Fetag negociará com Perdigão e Bom Gosto
A Comissão Estadual do Leite da Fetag realizará amanhã (25), uma reunião de negociação com a Perdigão e a Bom Gosto para fixar o preço do leite ao produtor referente a novembro. O presidente da Fetag, Elton Weber, adianta que com as demais indústrias também ocorrerão negociações nos próximos dias.
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JOÃO LÚCIO DE ALMEIDA SILVEIRA
MURIAÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 29/11/2008
Uma abordagem específica:
Questão: O problema é de cadeia. Muitas são as colocações semelhantes a essa. É a grande verdade. O necessário agora é fazer entender que sendo o problema de cadeia, todos devem discutir a cadeia inteira, e não todos da cadeia discutirem com visão a sua parte da cadeia.
Solucionemos o problema da cadeia! Começando pelo meu setor, é claro!
Isso não caberá numa sociedade futurista. Talvez o primeiro passo do pacote de solução será raspar o ranso de uma cultura exploradora, camuflada por apelo, que começou (ou chegou) no descobrimento do Brasil.
Questão: O problema é de cadeia. Muitas são as colocações semelhantes a essa. É a grande verdade. O necessário agora é fazer entender que sendo o problema de cadeia, todos devem discutir a cadeia inteira, e não todos da cadeia discutirem com visão a sua parte da cadeia.
Solucionemos o problema da cadeia! Começando pelo meu setor, é claro!
Isso não caberá numa sociedade futurista. Talvez o primeiro passo do pacote de solução será raspar o ranso de uma cultura exploradora, camuflada por apelo, que começou (ou chegou) no descobrimento do Brasil.

MIGUEL M LOPES
ARAGUAÍNA - TOCANTINS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 25/11/2008
Bela colocação a do colega Gilson.
O problema no Brasil é de cadeia, é de inconstância nos níveis de oferta e demanda. Muito se discute, muito se pede, muito se murmura, mas sem que a raiz do problema, que é a base do problema econômico, seja focada para resolução. Falta, os preços sobem; como os preços foram bons, todo mundo investe em produção, no ano seguinte sobra, e os preços despencam. Infelizmente apanhamos para a lei básica de mercado.
O problema no Brasil é de cadeia, é de inconstância nos níveis de oferta e demanda. Muito se discute, muito se pede, muito se murmura, mas sem que a raiz do problema, que é a base do problema econômico, seja focada para resolução. Falta, os preços sobem; como os preços foram bons, todo mundo investe em produção, no ano seguinte sobra, e os preços despencam. Infelizmente apanhamos para a lei básica de mercado.

GILSON PEDRO DE OLIVEIRA
OUTRO - PARANÁ
EM 24/11/2008
Todos sabemos que o preço do leite pago ao produtor está diretamente ligado à rentabilidade das indústrias de laticínios. Enquanto as referidas industrias não se fortalecerem corporativamente, para poderem melhor negociar suas vendas ao varejo, o produtor de leite estará sujeito a esta "gangorra" de preços.
Até quando vamos sobreviver vendendo leite UHT, por exemplo, abaixo do preço de custo? Ou será que tem algum "milagre" nesta história e que ainda não descobrimos? Ou será que as calculadoras de alguns fazem custos diferentes das dos outros?
Até quando vamos sobreviver vendendo leite UHT, por exemplo, abaixo do preço de custo? Ou será que tem algum "milagre" nesta história e que ainda não descobrimos? Ou será que as calculadoras de alguns fazem custos diferentes das dos outros?