RS: cooperativa amplia renda de produtores

O sucesso do primeiro mês de atividades da Cooperativa de Produtores de Leite de Tio Hugo (Cooprolat), em junho, é um exemplo do crescimento da bacia leiteira na região do Alto Jacuí (RS). Depois de adquirir, neste período, 48 mil litros de leite, de 22 produtores do município Tio Hugo, a Cooprolat confirmou a compra de 70 mil litros de leite, provenientes de mais 17 propriedades do município e das cidades de Ibirapuitã e Victor Graeff.

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O sucesso do primeiro mês de atividades da Cooperativa de Produtores de Leite de Tio Hugo (Cooprolat), em junho, é um exemplo do crescimento da bacia leiteira na região do Alto Jacuí (RS). Depois de adquirir, neste período, 48 mil litros de leite, de 22 produtores do município Tio Hugo, a Cooprolat confirmou a compra de 70 mil litros de leite, provenientes de mais 17 propriedades do município e das cidades de Ibirapuitã e Victor Graeff. Ao todo, o produto será adquirido de 39 produtores, que irão receber preço médio cerca de 50% superior ao comercializado anteriormente.

De acordo com o gestor do projeto Pólo de Regional de Suinocultura e Leite do Planalto e Norte, Gabriel Colle, a venda do leite mostra a confiança dos produtores no futuro da cooperativa. "No primeiro mês a média de incremento no preço do leite produzido foi de 50%", destacou.

Segundo ele, a concentração do produto em um só local facilita o acesso e o transporte para os pequenos laticínios, aumentando o valor final do litro. "Alguns produtores vendiam por R$ 0,40 o litro. Mas hoje a cooperativa compra por R$ 0,65", contou.

A Cooprolat está priorizando o atendimento aos pequenos empreendimentos, como a Laticínios Casquense, principal cliente. Ainda neste ano, a expectativa é que o número de associados chegue a 100 e a 200 até o final de 2009, elevando o potencial para 200 mil litros coletados em 2008 e 400 mil litros em 2009. "Unidos conseguimos ser mais fortes para atender às demandas dos produtores e para melhorar o preço do leite", ressaltou o presidente da Cooprolat, Oscar Baumgardt, lembrando que a dificuldade de acesso e de logística dificultava a vida de compradores e produtores. "Anteriormente, de 30 em 30 minutos chegava um cliente para comprar pequenas frações do produto. Hoje vendemos de uma vez só toda a produção e por um preço superior".

As informações são da Agência Sebrae de Notícias.
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