RS: Conseleite projeta aumento para novembro
O preço consolidado para o leite padrão, entregue em outubro, ficou em R$ 0,5097, o que representa uma aumento de R$ 0,03 se comparado ao mês de setembro. Como parâmetros para o mês de novembro, o Conseleite projeta um novo aumento de R$ 0,03, ficando o preço-referência em R$ 0,5431.
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Conforme Amauri Miotto, diretor-tesoureiro da Fetag, os números indicam uma retomada visando a recuperação de preços pago ao produtor. A expectativa da Fetag é de que essa recuperação de preços seja confirmada pelas indústrias em reunião programada para essa terça-feira, na sede da Federação.
Para o coordenador da Comissão do Leite, Jorge Rodrigues, o momento é de retração na produção leiteira. Segundo ele, houve um desestímulo ao produtor em função dos baixos preços praticados. "O produtor secou vaca, mandou animais para o abate, descartando matrizes, e, com isso a produção não deve se recuperar, mantendo-se reduzida até, no mínimo, janeiro do próximo ano" afirma Rodrigues.
A comissão levou à reunião do Conseleite a avaliação do comportamento do mercado e da realidade do setor produtivo. O coordenador da comissão salienta que houve queda na produção do mês de setembro, superior a 15%, "e que essa queda não se reverte antes de dois meses, pelo menos. Essa falta de produto deve se refletir no mercado, e aumentar os custos para o consumidor final", afirma Jorge Rodrigues.
Para Jorge Rodrigues, o momento é do produtor ter cautela. "A tendência dos próximos meses não é de elevação de preços e sim de uma recuperação dos valores perdidos. Então a cautela se faz necessária nos investimentos e o produtor deve negociar antecipadamente seu produto com a indústria," conclui.
As informações são da Fetag e do Sistema Farsul, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
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LEOPOLDINA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
EM 28/11/2008
Vejo a minha atividade como produtor rural de leite e investidor na área chegando ao fim cansei de ser otário, vou depois de 20 anos melhorando o meu rebanho genéticamente, modernizando a minha fazenda, em termos de equipamentos, instalações, o reflexo na nossa região da zona da mata leste mineira é aparente, hoje só perdemos em termos de IDH para o Vale do Jequitinhonha. É chegada a hora de nós produtores rurais de leite reivindicarmos junto as nossa lideranças, Deputados Estaduais, Deputados Federais, FAEMG, CNA, Cooperativas de leite e Sindicatos rurais que lutem por uma metodologia de apuração de preços do leite que fornecemos que nos contemple levando-se em consideração o preço médio de uma cesta de produtos dos derivados do leite que é extraído do leite in natura que fornecemos. Do jeito que é, é exploração, covardia ou simplesmente enriquencimento até ilícito se pensarmos com clareza em cima de nossa classe que é sem dúvida propulsora do desenvolvimento sócio ecnômico de muitas regiões do nosso estado de Minas Gerais e do Brasil.
Esse clamor, junto às nossas lideranças, tenho certeza está engasgado na garganta de muitos colegas que com seu suor do trabalho diário fazem com que o leite e seus derivados estejam nas mesas todos os dias disponíveis para a população do nosso imenso país
SALTO DO JACUÍ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 26/11/2008

PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE
EM 26/11/2008
Talvez a solução para o pequeno produtor seja o investimento em gramíneas tropicais que são plantas que oferecem um baixo custo para manutenção e possuem um teor razoável de proteína.