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Rio Grande do Sul mais perto do aval para deixar de vacinar rebanho contra febre aftosa

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/08/2020

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O Rio Grande do Sul já possui o aval técnico do Ministério da Agricultura para avançar no processo que fará do Estado uma zona livre de febre aftosa sem a necessidade de vacinação. A afirmação é da superintendente federal da Agricultura no Rio Grande do Sul e auditora do Ministério da Agricultura, Helena Pan Rugeri.

Atualmente, Santa Catarina é o único Estado do país que tem o status junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Segundo Rugeri, o relatório da área técnica do Ministério deverá ser liberado apenas na semana que vem, mas os resultados da auditoria foram satisfatórios.

“Atestamos que não há vírus de febre aftosa circulando no Rio Grande do Sul, o que nos dá segurança”, afirmou. Um dos apontamentos que não foram plenamente atendidos, mas está em andamento, é a capacitação de técnicos. “O treinamento antes era feito presencialmente, mas por causa da pandemia estão sendo feitos virtualmente”, acrescentou Rugeri.

Na próxima segunda-feira, a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) avaliará o pleito da auditoria em uma reunião com os sindicatos rurais.

Depois, o Estado passará por uma avaliação nacional para só então a OIE fornecer o parecer final. Como parte do protocolo, o Mapa enviará os documentos para o trâmite do status do Rio Grande do Sul e do Paraná para a OIE até a próxima sextafeira (14). O Paraná já deixou de vacinar seu rebanho.

Rio Grande do Sul, Paraná, Amazônia, Acre, Rondônia e Mato Grosso pleiteiam o status como parte do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), aprovado em 2017 e em vigor até 2026. “Caso esses Estados consigam o status, 30 milhões de vacinas deixarão de ser aplicadas”, avaliou Rugeri.

As informações são do Valor Econômico.

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