A intenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de regulamentar restrições contra alimentos considerados pouco nutritivos, inclusive restringindo propaganda com uso de personagens, desenhos e personalidades, já causou reação da indústria. As medidas podem afetar o faturamento de diferentes setores, como refrigerantes, chocolates, balas, massas e biscoitos e sorvetes. Entre as empresas atingidas estão Coca-Cola, Pepsi, Nestlé, Cadbury Adams, Unilever, Arcor e Kellog's.
Segundo reportagem de Daniela D'Ambrosio e Eliane Sobral, do Valor Econômico, as associações que representam o segmento já manifestaram posição contrária. A base da argumentação está no fato que a Anvisa não tem competência para legislar, controlar ou fiscalizar a propaganda de produtos e que a indústria de alimentos não é nociva quanto a de cigarros ou bebidas.
Restrições da Anvisa são contestadas pela indústria
A intenção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de regulamentar restrições contra alimentos considerados pouco nutritivos, inclusive restringindo propaganda com uso de personagens, desenhos e personalidades, já causou reação da indústria. Em posição contrária, o setor alega que a Anvisa não tem competência para legislar, controlar ou fiscalizar a propaganda de produtos e que a indústria de alimentos não é nociva quanto a de cigarros ou bebidas.
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